ָ࣪ 𓏲࣪ ۫ ⋆ 🔮 002 → 𝑩𝑰𝑷𝑶𝑳𝑨𝑹.

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ELARA MAXIMOFF

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ELARA MAXIMOFF

Caminhei pelo museu, com o celular firme em minhas mãos, acompanhando a movimentação de outras pessoas, observando os detalhes ao meu redor, quase como um momento de paz na minha visão.

— Tenho certeza que eles vão me dar umas férias, Wanda! — tentei ser otimista, apesar de não ser o meu forte. Otimismo demais me enoja. "Ah, você consegue, não sei o que" não sei oque lá.

E incrivelmente, eu estou olhando as fotografias do cara que intitularam como o "otimista da América". Ah, se fode!

"Se ele não der, eu mesma irei até lá! Sei que adora dançar, mas não é uma prostituta."
Sua voz era firme, mas não pude conter o riso, ouvindo-a resmungar do outro lado da linha.

— Sabe que é minha irmã favorita, certo? — Indaguei, meu olhar, percorrendo os uniformes dos companheiros do Capitão.

" Você disse isso ao Pietro há duas horas, ele me contou." Ah, droga.

— Prometo, estou voltando. É que aqui, dançar rende um bom dinheiro. E eu sei como dançar, vou levar dinheiro para casa. — Escutei seu suspiro cansado. Sei que ela não quer discutir comigo por isso, ahhh como eu sinto falta dos meus irmãos. — Vai ficar tudo bem, Wan, confia em mim. — Alcancei a seção dedicada a Bucky Barnes, afinal, paguei 20 dólares para entrar neste museu, e ia sair vendo TUDO.

Tem ouro para levar para casa aqui? 20 dólares. Que merda.

"Confio... Preciso voltar ao trabalho, hoje está frio e muita gente está vindo à cafeteria..." Parei diante de um imenso cartaz estampado com a imagem de Bucky.

— Tudo bem, eu te amo, Wan. — Proferir as últimas palavras em nossa língua materna.

"Amo você, Ell!"
E então ela desligou, e eu voltei minha atenção ao cartaz. Ao passar dos segundos, senti uma presença, uma pessoa, se aproximando de mim. Quando me virei para olha-lo, não enxerguei muito além do seu capuz.

— É muito triste o que aconteceu. — Comentei, lançando-lhe um olhar quase de pena antes de fixar-me novamente no cartaz. — Pareciam ter uma amizade boa, e vê-la desmoronar assim... — Suspirei, abaixando o olhar. Gostava de pensar que os outros me achavam normal. Achavam que eu realmente me importo com algo. Afinal... É uma triste história da América! Fingir um pouco, faz bem.

O homem virou-se para mim, e por um instante, gelei, alternando meu olhar entre ele e o cartaz, conseguindo diferenciar que o homem que tinha a foto no cartaz, tinha um olhar vivo, esperançoso, moço que tinha esperanças de vencer a guerra, mas esse?... Totalmente o contrário. Ele parecia tão... Morto.

— nem fudendo... — Senti algo metálico pressionar minha barriga, o que me fez congelar ainda mais de medo. Agora ele estava de frente para mim, e eu? Paralisada! Como isso era possível??!

𝐓HE 𝐏HOENIX→ 𝑵𝑨𝑻𝑨𝑺𝑯𝑨 𝑹𝑶𝑴𝑨𝑵𝑶𝑭𝑭Onde histórias criam vida. Descubra agora