Cães de Caça (S/N)

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Estávamos a caminho do esconderijo dos farsantes, mas primeiro paramos em uma cafeteria para comprar um café porque ainda não tínhamos tomado.

Após o café da manhã, continuamos com nossos planos. O plano era pegar esses idiotas, dar uma lição neles e depois colocá-los na cadeia.

Hj: Ok, nada deve dar errado. Diz saindo da cafeteria.

Depois de um tempo, pude ver o nosso alvo.

Hj-Você aí, parado! Grita assustando o filha da mãe.

  - Acredite, não  é assim que se pega bandido? Eu falo e vejo o bastardo correr. 

Hj: Não me diga, vamos, temos que correr. Caminhamos lado a lado até chegarmos à rua. 

- Eu estou tão cansada. -Volta aqui seu bastardo!! Eu gritei quando vi o homem correndo ainda mais.

- Para a direita. Digo e Corremos para o beco.

  - Ok, seu filho da puta. Você vai pagar por ter me feito correr igual a uma louca. Assim que falei e bati nele, ele caiu no chão sangrando. 

Pouco depois de terminarmos, vimos alguém correndo e ajudando um homem caído no chão. Mas antes que ele se aproxime da gente, corremos novamente.

Hj: S/n, temos que correr mais rápido.

- Ah Merda! Sigo Hyun-ju. - Esse cara não cansa, não é? Estou cansada de correr.

Hj: Força nessas pernas. - tive uma ideia. 

- Espero que desta vez tenha sucesso. Nós corremos para o beco.

  Hj: Confie em mim. Diz e eu apenas concordo.

Hyun-ju e eu fizemos o cara nos perder de vista e nos escondemos no beco. Então ele passa correndo e  Hyun-ju o eletrocuta.

- Muito bem, irmãzinha. Eu vou até ele e pergunto:

- O que foi? Por que você nos seguiu?

Hj: E quem te enviou hein? Pergunta Ameaçado com seu taser próximo ao pescoço do mesmo.

X: Eu só queria ajudar.

HJ: O quê? Ajudar quem? ameaça novamente.

  X: Achei que aquele homem estava sendo perseguido.
 
- Que diabos! Digo com impaciência por  ele ter  arruinado nosso plano.

Hj: Ele era um farsante, não se mete. Fala irritada, levanta e sai caminhando. - aí, seu bostinha, fala sério

  - Não bastasse você ter estragado plano, e ainda vem esse idiota estragou ainda mais. Deixo o cretino ainda no chão e caminho mais atrás.

  Hj: Não me culpe, tudo bem. Eu não sabia que ele ia  fugir.

- Não acredito que vou ter que te dar algumas dicas de como pegar ladrões. Falo e recebo uma revirada de olhos.

Frustrada, fui até minha moto e Hyun-ju até seu carro.  Dirigimos por cerca de meia hora, chegamos ao prédio, estacionamos e fomos para a biblioteca

- Hoje foi o pior dia de todos. Eu digo descendo da minha moto.

Hj: Não fale assim, vamos tentar de novo em breve e não vou mais errar. Diz e eu apenas suspiro.

Chegamos à biblioteca e encontramos papai perto de sua mesa.

Hj: Aquele bastardo Yang Che-Myeong disse que não tinha dinheiro. Aí eu peguei isso. Diz colocando o relógio de ouro sobre a mesa e o velho analisa o objeto.

- Mas como você conseguiu isso, eu nem tinha percebido. Pergunto surpresa.

Hj: Eu também tenho meus truques.

C: Isso vale mais de vinte milhões. Diz analisando o relógio.

- Idai? Indago sem ânimo.

C: Mas ele devia só dez milhões.

Hj: São os juros. Fala sentando na cadeira e alongando seu punho. - Ai! Diz reclamando da pequena dor no local.

C: Você se machucou? Pergunta preocupado.

Hj: Eu briguei com o Yang Che-Myeong. - Ah propósito, falando nisso vamos conversar. Logo o mais velho trata de mudar de assunto.

- Até quando o senhor vai fazer isso?

C: Do que vocês estão falando? Eu sempre pagos 30% de comissão para as duas.

- Eu e a Hyun-ju, estamos falando dos empréstimos sem juros. - Isso não é nada lucrativo, sabia. Cruzo os braços.

Hj: Não é pra nós, é pro senhor.

C: Conheci a mãe da Imy-Un?

Hj: E quê que tem?

C: Acabou de pagar  sua dívida com todo o seu dinheiro.

- Ela não era pobre? Pergunto confusa.

C: Ela juntou todas as suas economias

Hj: E isso são juros? Aponta para uma caixa.

C: Hyun-ju, uma criança doente recuperou a saúde. Como eu emprestei, a família dela não precisou usar a casa como garantia. A criança tem pra onde voltar graça a isso, nós salvamos uma família. É uma forma mais preciosa de juros que existe. Explica com sua típica calmaria.

Hj: Enfim, eu ouvi uma coisa enquanto eu tava investigando o paradeiro do Yang Che-Myeong.

- Sabemos que ele e o bando dele estão se vestindo de sem teto e roubando identidade de moradores de rua de verdade pra fazer empréstimos, vê se pode. Bufo.

C: E quem tá nesse bando?

- Eles estavam na prisão com o Yang Che-Myeong, só gente do bem, sabe? Ironizo.

C: Vocês sabiam disse e foram sozinha? Pergunta preocupado.

Hj: Por acaso queria ir com a gente? Ironiza com um sorriso de canto.

- Hyun-ju! Você é muito insensível. Falo me referindo ao Choi está de cadeiras de rodas.

O senhor Choi ia falar, mas a Hyun-ju cortou a sua fala.

Hj: Deixa que nós resolvemos. - Vamos sondar isso, eu sei que aí tem coisa, não é S/n? Olha na minha direção.

- Sim, e aliás ela tem a mim. Me refiro à mais nova.

C: Tomem cuidado por onde andam. Adverte

S/n e hj: Tá bom. Falamos e Hyun-ju se vira para o computador.

- Hyun-ju, tem certeza que a seu pulso está bem? Você socou a cara dele muito forte. Digo verificando a mão da mais nova.

Hj: Estou bem não se preocupe. Deveria cuidar mais de você. Diz se referindo a minha mão cortada.

- Como eu não tinha percebido isso antes? ainda bem que o papai não viu, vou cuidar de tratar antes que infeccine. Saio e vou até outra sala pegar a caixa de primeiros socorros.