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Jogando tudo de maneira afoita na mala, jimin chorava dolorosamente. O ômega acabara de descobrir que seu namorado estava o traindo, eles tiveram uma briga feia e após terminar com ele e jogar a aliança em algum bueiro da rua, ele decide ir até seu pai. Esse que sempre o alertou sobre seu namoro, dizia que não confiava muito no alfa com quem se relacionava, porém, cego de mais para perceber que Wonho o traía a tempos nunca deu ouvidos.

Após colocar tudo de forma desajeitada na bolsa, ele pega uma menorzinha para colocar alguns itens menores, por mais que estivesse quebrado por dentro e sua visão um pouco embasada pelas lágrimas, tinha consciência de que não poderia esquecer nada, afinal, a fazenda de seu pai era um pouco distante da cidade de Busan.

Enxugando os olhos, ele pega alguns livros na prateleira de seu quarto, seu notebook e algumas outras coisas, e claro não podia esquecer o cooky, seu ursinho de pelúcia que seu pai ômega te deu antes de partir quando tinha seus 16 anos, e até hoje com 25 anos, dormia agarrado com seu bichinho de pano.

Terminando de guardar o resto das coisas com pressa, percebe que não tinha avisado ao seu pai que iria para a fazenda. Afoito, pega o celular vendo a hora, dez e quarenta e cinco da noite, talvez seu pai já estivesse dormindo, afinal sua rotina era dormir cedo e acordar cedo para cuidar do gado junto de seu ajudante.

Procura o contato de seu pai e liga, chamou e nada, mais uma vez ele liga, porém, mais uma vez chama e nada, decide ligar uma última vez, enquanto a ligação chamava, ele levava sua mala de rodinhas até a sala e finalmente sua ligação foi atendida.

-Alô?- A voz rouca do outro lado da linha diz.

-Papai?- o ômega se senta no sofá da sala.

-Oi meu amor- um barulho é ouvido do outro lado- Oque aconteceu? Porque está me ligando a essa hora?- Fala em um tom preocupado.

-Papai...- a voz do ômega embarga e logo lágrimas quentes descem pelo rostinho vermelho- E-eu..

-Meu pequeno, conte para o papai oque aconteceu, Sim?- do outro lado, Park ji-chul já se levantava e ligava a luz do quarto.

-D-desculpa te acordar a essa hora papai- O ômega de cabelos platinados funga limpando as lágrimas- Eu estou indo ai, vou passar um tempo com o senhor- Se levanta indo pegar a última mala.

-Mais assim de repente? E o seu trabalho meu filho?

-Não se preocupe pai, eu estou de férias lembra? O meu chefe fechou a empresa por um ano para fazer algumas reformas- Coloca a mala junto da outra- Ele deixou o salário de um ano já pago, então não se preocupe.

O fazendeiroOnde histórias criam vida. Descubra agora