Girlfriend Material | HaruMatsu

Your kisses burning to my skin

[Fanfic Citrus | HaruMatsu] [7] [Especial]

Pra quem esperou ansiosamente pelo hot aqui está, tabém? espero que gostem por mais que esteja curto fiz com carinho :3

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Era domingo.

E Matsuri odiava domingos, era um dia a mais próximo de segunda-feira, era uma imitação barata do sábado numa versão pior. A rosada tentava se concentrar no filme que se passava na televisão de seu quarto, porém sua cabeça estava inundada de pensamentos sobre a sua senpai que assistia o filme sem tirar os olhos da tela. Seus olhos percorreram pelo rosto da mais velha ou pelo simples modo de como ela abraçava a almofada contra o seu corpo.

— Matsuri se concentra no filme, eu não vou explicar a história de novo. — Reclamou Taniguchi-senpai visivelmente irritada.

Não era a primeira vez que a mais nova se desconcentrava do filme e tinha de pedir para a namorada explicar o filme todo. A senpai controlava-se para não bater em Matsuri às vezes a mesma conseguia ser bastante irritante. Porém Harumi voltou a si quando viu a rosada pegar no controle remoto e desligar o aparelho, fazendo-a bufar irritada. Às vezes Matsuri era uma peste.

— O que foi dessa vez? — Perguntou Harumi largando a almofada atirando no rosto da menor.

Matsuri ao receber a almofada em seu rosto fazendo-a perder o equilíbrio e cair em cima da mais velha. Segurando o queixo da maior, Matsuri forçou um beijo lento e quente que no início Harumi relutou, mas logo acabou cedendo as caricias da outra sobre si. As mãos de Matsuri escorregaram para debaixo da blusa de Harumi onde brincou com o sutiã da mais velha antes de retirar a blusa. Ao se separarem Matsuri sorriu maliciosa que apenas ganhou um leve tapa em resposta em sua nuca. E antes que a menor abrisse a boca para soltar uma piada indecente, Harumi a calou com mais beijos, esse era o melhor modo de calar-lha.

— Sua peste, vou te ensinar a respeitar os mais velhos. — Resmungou Harumi entre suspiros.

Quando Matsuri viu sua blusa estava jogada no meio do chão e a mais velha retirava o seu sutiã e a chupava com força. Como Matsuri amava irritar a sua querida senpai, realmente era tão gratificante ver os resultados de seguida.

— Não te quero ver andando amanhã. — Falou brava.

— Oh senpai, assim eu me apaixono! — Murmurou Matsuri gemendo.

— Sua pirralha sem vergonha!

Matsuri gritou ao sentir a mesma retirar sua saia e calcinha rapidamente a penetrando com dois dedos. Excitada Matsuri gemeu no ouvido de Harumi rebolando contra os seus dedos, isso só a deixava mais intensa. Os beijos de Harumi sobre sua pele pareciam fogo, era como se a queimassem. Quando foi que Matsuri decidiu que era correto brincar com o fogo daquele jeito? Porque ela estava gostando tanto.

Matsuri jogou a cabeça para trás ao sentir o orgasmo sem aviso prévio. E para finalizar Harumi depositou um pequeno chupão no pescoço da menor rindo despretensiosamente. Porém antes que a mais velha pudesse fazer algo, Matsuri voltou a prendê-la contra a cama dessa vez retirando a saia da maior com um sorriso perverso em seus lábios.

E quando Harumi pode observar estava gemendo ao sentir sua intimidade ter contato com a da outra. Os movimentos e os sons estavam a enlouquecendo aos poucos e ela se perguntava aos poucos por quanto tempo conseguiria manter a sanidade mental no meio desse caos todo. Harumi gemeu alto ao atingir o seu ápice.

Cansada Matsuri deitou-se ao seu lado, beijando sua bochecha com ternura. Com um mínimo sorriso em seus lábios, Harumi abraçou a menor.

— Não acredito que perdemos o filme. — Resmungou Harumi.

— Credo, senpai, é só um filme e eu sou muito mais interessante que um filme qualquer. — Falou Matsuri orgulhosa de si mesma. — Você não acha?

— Você é tão convencida! — Brigou Harumi sentindo uma veia pulsar em sua testa.

— Mesmo assim você me ama, senpai~! — Cantarolou no ouvido da maior que suspirou profundamente.

— Infelizmente, é verdade.

Com um sorriso presunçoso em seus lábios Matsuri adormeceu nos braço da mais velha que a ficou observando enquanto a pequena dormia silenciosamente e quieta ao seu lado. De todas as formas de calar a menor essa era a sua preferida.

FIM