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Já estáva cansada de tudo aquilo, quem esse garoto acha quê é?
Ele acha que pode mexer comigo é depois ir embora? Eu vou tirar isso a limpo.
- Jeong-Lee. - Chamou o garoto. - Quero você na minha sala agora.
- Eita atrás de eita, oquê será que ela quer? - Helena disse, a recepcionista.
- Não sei, vou ter que ir para descobrir não é?
(....)
O Lee adentra a sala com aquele rosto inexpressivo, é isso já está me cansando.
- Diga Kim Nara.
- O quê está acontecendo? Você nem me olha mais na cara.- Disse a garota.
- Nada Kim Nara, estou liberado?
Ela se levanta já de saco cheio, sua paciência estáva se esgotando é o garoto sabia disso, era notável o cansaço é a raiva no rosto da garota.
- Se não conseguirmos trabalhar com profissionalismo, não vai dar para termos um diálogo saudável durante os dias.
- Não está acontecendo nada! - bateu os pés.
É a paciência de Kim foi de arrasta pra cima, pegou o garoto no colo é o sentou no colo em sua cadeira.
- Lee, eu estou tentando ter uma conversa saudável sem brigas, por favor, colabora. - Pediu.
Ele cruza os braços virando o rosto, já estou vendo que isso vai ser difícil.
- Se não vai responder, beleza, pode sair da sala. - Disse com a voz rouca fazendo o garoto se arrepiar.
Ele se levantou querendo voltar para o seu colo, foi para sua sala é começou a revisar alguns papéis, porém, não conseguia parar de pensar naquele acontecido.
(....)
- Para de ser frescurento Jeong! Ela te quer é você quer ela, oquê tem de mal nisso?
- Tudo! Simplesmente tudo, eu sou apenas um mero secretário.
- Não, você não é apenas um secretário é sim uma pessoa, é se ela te quer se joga garotão! - A Bianchi disse o incentivando.
- Hum. - Disse o menino pensando se deveria mesmo.
(....)
Bato na porta logo tendo a autorização para entrar, ela estáva sentada revisando alguns papéis em seu computador, ela nem me olhou.
- Aconteceu algo? - Perguntou erguendo o olhar.
Não digo nada é vou para onde ela estáva, me sento em seu colo com uma perna de cada lado é a beijo.
Era um beijo calmo, ela subiu a mão para minha cintura a apertando é a outra indo para minha bunda.
- O quê deu em você?
- Nada, não gostou?
Ela me beija novamente me fazendo gemer baixinho, seu beijo era viciante, era como uma droga quê eu nunca pararia de experimentar.
- Isso responde a sua pergunta? - Perguntou sorrindo.
