08. BAN, A GANANCIA DA RAPOSA

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SUSPIRANDO ENQUANTO ESTALO OS ossos do meu corpo bocejo suavemente lembrando do que escutei pela Princesa após retornarmos

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SUSPIRANDO ENQUANTO ESTALO OS ossos do meu corpo bocejo suavemente lembrando do que escutei pela Princesa após retornarmos. Dana estava completamente 'ileso' do ferimento que havia levado no peito. Embora ele dissesse que como médico ele não sabia explicar porque e como ele havia sobrevivido, mas como recompensa por termos salvado sua filha, ele nos ofereceu um banquete. Claro, que como pessoas naturalmente festivas aceitamos de bom grado. Como não haveria batalha surpresa, vesti o vestido que havia usado no meu primeiro dia aqui sem pensar duas vezes.

Embora eu tenha gostado da minha vestimenta, ela meio que precisa de concerto depois da batalha que tive contra Meliodas e Diane. Mais como um massacre. Eu agradeço por estar viva sinceramente, eu não sei o que seria de mim mais cinco minutos naquela situação. Então, sentada no chão encostada na cama de Elizabeth encaro Ban que misteriosamente estava com sua roupa completa.

"Bom, Elizabeth, vou apresentá-lo oficialmente." Meliodas afirma. "Este é o Ban, a Raposa do Pecado da Ganância."

"Muito prazer." Ban sorri maliciosamente.

"Ei, Ban. Onde arrumou a roupa?" Pergunto sorrindo maliciosamente a Raposa à minha frente.

"Não posso ficar zanzando pelado na frente da Princesa." Fico inexpressiva.

"Você tinha dinheiro para comprar roupa?"

"Mais importante: meus olhos se tornaram lixo, Ban?" A Raposa apenas ri das minhas palavras. "Não vejo graça seu idiota." Rosno irritada.

"Muito bem, muito bem, muito bem. Não briguem vocês dois." Meliodas suspira, o que me faz desviar o olhar.

"E ele não tinha dinheiro. Ele simplesmente deixou outro homem pelado por ai." Olhando a raposa vejo que ele fica surpreso então o aponto. "Viu? Nem consegue esconder a culpa."

"Ela estava caída no chão. Foi uma coincidência." Ban diz.

"Não, não." Balanço o indicador maliciosamente. "Não tente enganar a mentira em pessoa, Ban. Não vai funcionar."

"Mas falando em apresentações..." Ele olha Diane. "há quanto tempo, Diane!"

"Ficaria muito feliz se passasse cem anos sem vê-lo." Escondo uma risada das palavras da gigante ao imortal.

"Eu sou a Elizabeth. Por favor, desculpe-me por não levantar." Elizabeth diz fracamente.

Ban se aproxima. "Não se preocupe, Alteza. Nossa ordem não acredita em cerimônias." Ele então se curva com a mão no peito. "Vamos ser amigos, nós cinco."

"Nós somos seis, amigo?" Com as palavras do Hawk percebo Ban ficar confuso.

"Você está doido, Capitão? Somos só cinco." Rindo ele diz.

"Somos seis! Tem certeza de que não perdeu um parafuso?"

"Quem disse isso?" Confuso Ban pergunta.

"Fui eu." Quando a raposa viu o porco falante sua reação me fez explodir em risadinhas zombeteiras.

Light And Darkness - Gowther x Fem! OcOnde histórias criam vida. Descubra agora