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Você e Taylor foram a sorveteria, seguindo com muitos risos e piadas. Era fofo o quanto ela se esforçava pra fazer rir. Além de que é muito engraçado ouvir todas as cantadas ruins dela.
De lá vocês foram ao parque, você já tinha ido em alguns, mas nenhum era tão grande quanto aquele. Era emocionante pensar em ir em todos aqueles brinquedos, e ao mesmo tempo, era assustador.
Assim como você. A loira também estava bem animada, sempre quando ela via algum barraquinha de comida, ela insistia em comprar pra você. Primeiro foram as maçãs do amor, depois a pipoca, e agora ela havia ido comprar algodão doce, e em quanto isso, você esperava sentada em um banco do parque, respondendo as milhares de mensagens que seu irmão já havia mandado.
De repente, um cara sentou ao seu lado, ele te olhou, e sorriu, então disse:
"Oi, tudo bem?"
"Tudo sim, tudo ótimo." Você disse.
"Eu sou o Joe, prazer." Ele estendeu a mão, sorrindo
"Legal." Você apertou a mão dele.
"Então, o que uma garota tão linda como você está fazendo aqui sozinha?"
"Bom, eu não estou sozinha."
"Ah é? E quem seria o sortudo?" Então Taylor chegou.
"Sortuda." Ela corrigiu. "E sou eu."
"Taylor?"
"Não, a sua mãe." Ela respondeu. "É claro que sou eu, idiota."
"É sério?" Ele olhou pra você. "Não tinha coisa melhor não?"
"Sinceramente, não tinha não, ela é a única que parece com as cachinhos dourados. Certeza que se forem fazer um live action vão chamar ela." A loira riu.
"Agora vaza daqui Joe. A gente tem coisa melhor pra fazer, não é amor?!" Você ficou surpresa, era diferente ouvir essa palavra vindo dela. Mas respondeu.
"É sim, ainda temos muitos brinquedos pra ir, e muito algodão doce pra comer, vem vamos." Você puxou ela, sem dar a chance do Joe se despedir.
"Obrigada por ter aparecido, teria sido um saco ter que passar mais dois segundos conversando com ele." Você disse
"De nada, só tava protegendo o que é meu."
"E desde quando eu sou sua?"
"Desculpa, eu falei errado, protegendo o que vai ser meu." Ela sorriu de lado. "E obrigado por dizer que eu era a melhor pessoa."
"Até agora, você tá sendo." Você respondeu
"E o que eu tenho que fazer pra ser a melhor pra sempre?" Você fez cara de pensativa, e respondeu:
"Melhore suas cantadas."
"Pra sua informação, minhas cantadas são ótimas."
"Claro, claro. E você não é a Taylor Swift."
"Vou fingir que você não disse isso."
Vocês continuaram andando, e foram no máximo de brinquedos possíveis. Você ficou com medo de ir em alguns, mas Taylor encorajou você, lá no fundo, você sabia que ela também estava com medo.
Um pouco antes do parque fechar, vocês foram embora, ela se ofereceu pra te levar pra jantar. Mas você negou, alegando que já estava tarde. Então vocês foram direto pra sua casa.
"Acho que é aqui." Ela disse estacionado o carro.
"É acho que sim." Você disse. "Obrigada pela noite, eu realmente gostei muito."
"Eu que agradeço por ter saído comigo, eu também adorei." Ela sorriu
A cada fração de segundo, vocês se aproximavam mais um pouco. Havia alguma coisa diferente nos olhos dela, eles estavam dilatados, e mais bonitos que o normal. E quando você foi parar pra pensar melhor ela te beijou.
Foi algo rápido, mas intenso. Você ficou surpresa, esperava que aquilo acontecesse, mas não agora. E então você se afastou. E então beijou ela de novo. Desse vez foi mais lento, foi doce, mágico, e encantador. E então, pela falta de ar vocês se afastaram.
"O que quer que aconteça, agora a gente sabe que essa parte funciona." Ela disse
"É, funciona mesmo." Você sorriu. "Mas agora eu preciso ir, antes qua alguém venha atrás de mim. Você... Você foi encantadora, obrigada."
"De nada." Ela sorriu, e te puxou pra outro beijo. "Agora vai, te vejo amanhã."