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  Entro e já dou de cara com Amélia.

—Eai mana!—Diz Amélia me chacoalhando.

—Eu ganhei mana!—Digo segurando o braço dela.

—Vamos lá para fora mana! —Diz Amélia me puxando, saímos e começamos a fumar. Fomos até meu carro para ficarmos encostados lá.

—Ei vencedora! Aqui seu prêmio!—Diz o líder do racha me dando uma grande quantia em dinheiro.

—Obrigada!—Digo dando um sorriso largo. Eu estava conversando com Amélia até que vejo Tom me encarando com cara de bravo, de repente ele se aproxima da garota de cabelos negros ainda olhando para mim. Eu não dou a mínima, contínuo fumando e rindo com Amélia. Logo vejo Tom me encarando novamente para mim e cochichando algo para a garota.

—Que porra ele está fazendo?—Digo perguntando para Amélia. A garota vem na minha direção e Tom entra para a balada.

—Oi! Você que ganhou não é?.—Diz a garota flertando comigo.

—Sim!—Digo dando um leve sorriso.

—Parabéns em.—Diz a garota.

—Obrigada!—Falo rindo.

—Você namora aquele mano de cabelo trançado?—Diz a garota inclinando a cabeça.

—Não, por que?—Digo encarando ela. Amélia não estava entendendo nada.

—Perguntei se estava solteira para ele e ele disse que não.—Diz a menina dando um sorriso de canto e olha para minha boca.

—Aliás, pega meu número!—Diz a menina me dando um guardanapo com seu número. Pego flertando de volta. De repente aparece Tom atrás da gente.

—Eai Aghata! Ganhou?—Pergunta Tom se aproximando de mim.

—Claro!—Digo dando um leve sorriso, Tom olha para a garota que estava para a minha boca fixamente. Tom me dá um selinho repentino.

—Ta ficando louco?—Pergunto para Tom.

—Sim, por você.—Diz Tom me olhando.

—Misericórdia! que breguice.—Digo fazendo cara de nojo. A garota fica chocada, mas começa a rir, abro minha bolsa para pegar meu celular e cai o papelzinho com o número do bartender. Tom pega e lê.

—O que é isso?—Pergunta Tom me mostrando o papelzinho.

—O número do bartender ué!—Digo fechando minha bolsa.

—Hm! Você está interessada?—Diz Tom um ciúmes visível.

—Não, por que?—Pergunto para o Tom.

—Nada não!—Diz Tom jogando o papel no chão e logo em seguida pisando. Resolvo ir beber e chamo todos para ir juntos, bebemos bastante, mas dessa vez. Tom ficou bêbado, depois de muita bebida, resolvemos ir embora. Carrego Tom até o carro.

—Aghata! —Diz Tom me fazendo parar e encostar dele no carro.

—Você não percebe?—Pergunta Tom me olhando.

—Percebe o que garoto!—pergunto de volta.

Que eu te quero? Posso estar bêbado mas sei do que estou falando.—Diz Tom olhando para a minha boca.

—Hm? Para de zoar e entra no carro.—Respondo revirando os olhos.

—Não estou zoando thata!—Diz Tom me chamando pelo apelido que ele me chamava quando éramos criança, fiquei chocada.

—Mas como posso acreditar em você garoto! Entra no carro por favor.—Digo empurrando ele.

—Não é porque eu estou bêbado que não sei o que estou falando!—Diz Tom bravo.

—Então prova.—Digo dando de ombros.

—Meu nome é Tom Kaulitz, nasci no dia 1 de setembro de 1989 e meu irmão se chama Bill Kaulitz!—Diz Tom afirmando. Não esperava que ele falaria isso direito, até porque o Tom bêbado fica bobo e não fala nada com nada.

—Hm...entra no carro! Vou pensar no seu caso.—Digo enquanto penso sobre aquilo que ele falou.

—Por favor?—Diz Tom enquanto eu fecho a porta, Eu comecei a acreditar nele, porque quando Tom bebe, ele fica bem sincero. Tom ficou quieto até metade do caminho.

—Já pensou?—Diz Tom me olhando.

—Já sim.—Digo enquanto presto atenção no trânsito.

—Eai?—Pergunta Tom mais animado.

—Vai ter que me conquistar.—Falo dando um sorriso de canto.

—Te conquistar? Então tá bom.—Diz Tom dando um sorriso largo, como se fosse fácil me conquistar.

—Você acha que vai conseguir?—Pergunto olhando para ele.

—Se já consegui uma vez, vou conseguir de novo gatinha.—Diz Tom me encarando. Fiquei sem palavras até porque ele não mentiu. Chegamos em casa e Tom ficava me encarando e rindo.

—O que você tá fazendo?—Pergunto enquanto tranco a porta da frente.

—Tentando te conquistar.—Diz Tom rindo.

—Vai tomar um banho e vai dormir! Amanhã é outro dia.—Digo empurrando ele para a escada. Tom me obedece e sobe resmungando, subo para o quarto para colocar meu pijama e ouço o Tom falar do banheiro.

—Ela gosta de sorvete, seriado e toque físico...Eu acho que consigo.—Diz Tom no banheiro. Seguro o riso, termino de colocar o meu pijama e me deito. Já estava quase dormindo até que sinto Tom me abraçar forte e passa a mão em meu cabelo, me fazendo dormir rapidamente.


só mais um pq sou humilde 💁🏻‍♀️
eu acho q não ficou taoo bom assim

𝖲𝗋. & 𝖲𝗋𝖺. 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 || 𝐓𝐨𝐦 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳Onde histórias criam vida. Descubra agora