Sinto em meu peito um coração exausto, fatigado, cujo fardo é tão vasto que carece de nome. Uma carga que pesa, pesa muito, e é o peso de toda uma vida, mas ainda assim, em sussurros tênues, clamo para que ele ouça e atenda: Vamos, meu amigo, suporte um pouco mais que logo o aconchego do lar se avizinha. Liberte, então, essa angústia nos meus olhos e faça a minha alma chorar, na esperança de aliviar as cargas que não ousas titular, mas que não são desconhecidas.
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aqui, desaguo.
PoetryUma coletânea de textos, versos e poesias que fugiram da alma para ganhar o mundo. Alguns sem sentido.