Oiiie!!! Aí gente, eu tô tão animada com essa fic KKKKKKKKK o plot dessa fic eu criei para um RPG, mas acabou não dando certo e então, eu quis transformá-lo em uma história e aqui estamos!
Primeiro vamos aos ⚠️Avisos⚠️
•Os nomes das máfias envolvidas são Camorra e Famiglia;
•A história ocorrerá em 2023 mesmo;
• Conterá violência, palavras de baixo calão, alfismo (machismo), de certa forma terá toxicidade, daddy issues, assassinatos, sexo explicito, nudes...
•Será uma tentativa falha de dark romance;
• O sexo em si será talvez só entre os protagonistas porque eu ainda não me sinto confortável o suficiente para escrever eles com outras pessoas.Quero agradecer a vermelhatipica por essa capa e banner perfeitos, o tanto que eu surtei não está escrito KKKKKKKK
É isso e sem mais delongas, boa leitura 💞 (O capítulo não está betado, então, se tiver algum errinho, me perdoem).
O Homem corria pelo gramado de sua casa abaixo de um céu que começava a ficar alaranjado devido ao sol já estar se pondo, o alfa sorria se escondendo pelas árvores grandes que lá jazia, se escondendo de um serzinho de quatro anos que gargalhava a plenos pulmões demonstrando o quanto tudo aquilo estava sendo divertido. O pequeno ômega com feromônios de maçã caramelizada corria todo cambaleante sem se preocupar se a qualquer momento poderia cair por ainda estar aprendendo a ter cognição de seus membros, assim podendo se machucar.Mas nada aconteceria já que, mesmo dentro da brincadeira, seu pai não conseguia tirar os olhos de seu filhote.
— Papa, papa, papa — repetia aos risos com sua voz aveludada de criança.
Escondido atrás da árvore, o alfa contou até três aos sussurros e logo saiu de trás dela fazendo um barulho alto com a boca o que ocasionou em seu filho dar um gritinho assustado e logo em seguida, rir ao sair correndo de seu pai que imitava um monstro. Ele correu atrás do pequeno, o pegou no colo e rodou com ele nos braços, parando e dando vários beijinhos nas bochechas gordinhas do filhote, notando que de tanto soltar gargalhadas, elas se encontravam coradas.
Mas um cheiro familiar de cereja chegou até suas narinas chamando-lhes a atenção e assim, viraram seus rostos para a porta de trás da casa onde uma mulher de fios castanhos longos, a pele um pouco amorenada como se fosse beijada pelo sol, olhos puxadinhos e um vestido longo larguinho branco de verão, de alcinhas com estampa florida e uma rasteirinha saía por ela. A ômega sorria encantada com a interação de pai e filho e ao chegar perto de ambos, beijou a testa do filho e deu um selinho nos lábios do marido ouvindo um pequeno resmungo e mãozinhas por seu braço tentando empurrá-la pra longe de seu pai.
— Mas meu bebê é muito ciumentinho — Riu apertando o nariz do garotinho com seus longos e finos dedos e o menininho fez apenas uma careta, desgostoso do ato de sua mãe.
O pequeno ômega fez um beicinho e enrolou seus braços em volta do pescoço do alfa, enfiando seu rostinho ali para sentir o feromônio de maresia que acalmava-o.— Tá na hora do nosso baby bear tomar um banhinho, comer e naninha — Sussurrou beijando os fios castanhos e ondulados do filhote que apenas resmungou esfregando sua carinha no pescoço do pai, como um gatinho pedindo carinho, isso fez seus pais soltarem uma risada pela fofura.
E assim foi feito, o alfa levou o filhote para tomar banho e a ômega foi fazer uma comida saudável para os três. Quando a questão era cuidar de seu filho, preferia fazer isso por si própria, então, se negava que alguém além dela ou de seu marido fizessem comida ou tomassem conta de seu bebê, ainda mais porque na máfia não se podia confiar em ninguém e ela não confiava, nem mesmo nas pessoas que trabalhavam para seu alfa.
Enquanto isso, no banheiro, o pai tentava de tudo ensaboar a pele delicada e imaculada de seu filho, mas o garotinho não deixava, pois ele ficava brincando e jogando água para cima ao bater as suas mãozinhas nela deixando seu pai quase todo encharcado e mesmo assim, o alfa não tirava o sorriso de seu rosto pela felicidade e gritinhos que o filhote soltava.
Depois do banho, o alfa colocou um pijama de ursinho no pequeno ômega e o levou para onde sua ômega estava, na cozinha. A mulher enquanto dava colheradas de comida amassada —arroz, feijão, abóbora amassada e carne moída — para o filhote ao mesmo tempo que ele brincava com seu ursinho de pelúcia chamado pompom, o homem jantava e também ajudava a sua esposa a se alimentar. Era uma cena bem bonita em família que nenhum deles se esqueceria, porque tinha sido uma das melhores épocas para todos eles.
O neném já estava molinho de sono e esfregava os olhos indicando exatamente isso, de tão cansadinho ele deitou sua cabeça em cima do ursinho e fechando seus olhinhos. Seus pais se entreolharam e soltaram uma risadinha baixa para não acordar o pequeno.
Enquanto o alfa guardava as louças a ômega levou com cuidado a criança que estava aconchegadinho no pescoço de sua mãe e ao chegar no quarto, a mulher o acordou delicadamente para não assustá-lo para ele poder dormir com os dentinhos limpinhos e assim que ela o colocou na cama, seu pai apareceu ali para também lhe dar boa noite.
Ele se sentou em um espacinho na cama do pequeno ômega e começou a acariciar os fios morenos do bebê, admirando como o seu pequeno era uma mistura perfeita dele e de sua esposa.
— Baby bear… — começou sussurrando — Eu prometo com a minha vida que nada e nem ninguém irá te machucar. Palavra do papai — Acariciou as bochechinhas gordinhas do neném que olhava seu pai com os olhinhos piscando de forma lenta por causa do sono. O homem se aproximou e lhe beijou a testa — Papai te ama muito — Sorriu sendo abraçado por trás por sua esposa.
— Mamãe também te ama muito, meu amor — Beijou uma das bochechas do pequeno ômega — Boa noite — sussurrou e seu marido fez o mesmo.
Assim que Taehyung fechou os olhos se jogando nos braços de Morfeu, seus pais o olharam mais uma vez, apagaram a luz e logo saíram do quarto.
Foi curtinha, mas prometo que o próximo capítulo será maior! Espero que tenham gostado e até mais 🥰
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Matrimonio di Convenienza (Taekook-ABO) - Reescrevendo
FanfictionA Máfia era o submundo dos crimes, onde pessoas que nasceram nela tinham que, muitas das vezes, desistirem de algo para que pudessem somente serví-la e a seu Don. Não tinha escolhas, não tinha como escapar de seus destinos mesmo que não os agradasse...