A vida em Neo-Nova York é difícil, mas será que o encontro de duas pessoas emocionalmente instáveis pode fazê-la um pouco melhor?
⚠️obs: só escrevo por diversão, desculpe qualquer erro, o leitor é um homem, então não leiam leitoras fem⚠️
Eu ouço o desconhecido me perguntar, ainda com dificuldade em raciocínar por conta da bebida, mas me sentia intimidado ainda sim, não sei se é pela estatura do homem ou se descobriram meu uso de drogas ilegais, ou talvez até os dois.
—Nome- Ah... sim, sim sou eu, por quê-
Eu falo com a voz grogue, e com um pouco de receio pela resposta do desconhecido, ele não passa uma imagem muito amigável.
—???-Ótimo, você vem comigo.-
Ele coloca uma das mãos em meus pulsos, enquanto me puxa até a saída do bordél, mas eu rapidamente tento me afastar, puxando a minha mão.
—Nome- Oque? Como assim, por quê?, olha eu posso explicar, as drogas não são minhas eu juro, eu só tô guardando para um amigo, eu nem uso esse tipo de coisa!-
—???- Como? Não é sobre drogas! pare de tentar fugir, só preciso de uns serviços, e soube que você era o melhor nesse quesito-
—Nome- Uou, não, não, não, você se confundiu eu não trabalho como dançarino aqui no bordél, eu só vim para beber, eu nem pareço como uma das prostitutas, eu acho.-
—???- Oque!? Não é pra esse tipo de coisa também, você é farmacêutico não é? Preciso que faça um... remédio vamos falar assim, para mim.-
—Nome- Aah sim! Sou sim, você deveria ter dito isso antes horas! E ainda sim, como vou confiar em alguém como você, eu nem te conheço, então eu passo.-
—???- Olha, eu preciso da sua ajuda, eu consigo pagar pelo "remedio", até vou dar os recursos necessários, então aceite.-
O homem me falou, logo mostrando a parte de algo que parecia uma maleta, ele parecia estar tentando ser discreto, mas tava mais pra um velho estranho, mas eu concordei, com a bela frase "só se vive uma vez" passando pela minha cabeça.
Eu o acompanhei até um lugar afastado, e ele logo abaixa o capuz, revelando seu rosto, –"que eu particularmente achei muito bonito, mas vou guardar só para mim"– e eu começo a escutar o que ele tinha a dizer, e é claro fazendo muitas perguntas.
