Inesperadamente

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Mais um fatídico dia na pequena aldeia de kallué. Para um menino era sempre a mesma rotina todos os dias, treino pesado de arte marciais, o unico mestre da aldeia só tinha um unico aprendiz no qual o treinava severamente desde os quatro anos de idade. Não se sabe qual eram os sonhos sombrios de nem um dos dois, ou do mestre ensinando tudo que sabia ou do aluno que estava ali todos os dias sem cessar.

Leonar era pacífico, calmo e muito respeitoso, tinha honra e ninguém o conhecia direito além desses requisitos, treinava durante todos os dia e a noite ia embora. As crianças da aldeia brincavam e os adolescentes estudavam sobre as coisas que iam sendo descobertas e explicadas, mas Leonar treinava duro e tudo que sabia era sobre as arte marciais, um garoto quieto e para muitos, sombrio, seu mestre dedicava todo seu tempo a ele desde o começo, era poderoso e uma lenda nas batalhas, dizem que antes de tudo era um assassino frio aos 19 anos e que foi preso, porem um mestre famoso viu algo diferente nele e resolveu treina-lo para enfrentar o tempo sombrio que vinria e ele deveria esta do lado certo.

Algo não estava certo na manhã rotineira da pequena aldeia e tudo que acontecia relembrava as batalhas sombrias do passado, casas destruidas por um fogo ardente e pessoas a gritar desesperadamente, mas tinha um ser que andava pelo fogo e cuspia o mesmo, seus olhos clamavam vingança e o modo pacífico e calmo cheio de honra e respeito se transformavam em medo e terror. - Leonar meu filho, é você? A ultima pergunta de uma das mulheres que acreditavam nele, calada por uma rajada de fogo um rastro de destruiçao, fogo e morte seguia até o do unico mestre e esperança da aldeia. Um estranho bate a porta e logo depois Fala - A morte chegou - desagradavelmente - "O orgulho sempre quer vence seu criador". Mim falaram isto depois de meu mestre ter sumido - Rozoren mestre de Leonar fala sarcasticamente de costa para Leonar - O que eu ja previa, acaba de acontecer - Razoren continua - Se você passou todo este tempo mim treinando é porque não estou ao seu nível - argumerta Leonar - Razoren se virando a frente de Leonar partindo em um ataque em quanto fala - você gera caos a paz e eu não o permitirei mais. - parabéns pai, do caos...

Quinze anos depois...

- Naguren!!! - um dos dois unicos adolecentes que ficaram em kallué, kishina sua mãe não o obrigou a seguir o mesmo rumo de tantas outras famílias o sonho para os filhos que era ser herói de kallué ou daquela província as família depois da batalha a quinze anos atenderam a o ultimo pedido de Razoren "treine todas as crianças para que tenha no futuro uma, que derotara o mal que criei. Ele voutara mais forte" aprizionado em uma magia de Razoren selação vital, Leonar voutara ao final dos anos de Razoren que pode levar trinta ou até mesmo, um ano.
- O quê vou fazer hoje? Vou olhar minha lista... Brincar, brincar e brincar... Nossa o que alem disso as pessoas fazem? - Trabalham Naguren conversão, se destraem, fazem comida - e as da minha idade mãe? - ... - kishina não conseguiu responder a essa pergunta. Quando noventa e cinco porcento das crianças foram para a capital os professores e tudo sobre a educação da aldeia foram retiradas e as escolas fecharam, os bons mestres eram os mais caros e junto com eles os professores de algumas crianças que a familia podia pagar para que seus estudos continuassem. kishina se torturava por não poder ensinalo a ler ou a escrever, junto com seu esposo cuidavam de Naguren com todas as suas forças, com o que podiam e Naguren nunca pode saber o que era ler ou algo do tipo.
Na aldeia não tinha nada para fazer então Naguren arriscava-se nas montanhas mais próximas, cheias de mata virgem, animais selvagens, venenosos e carnivoros e junto com as histórias dos moradores das lendas que la existiam mais Naguren não acreditava porque nunca tinha visto.
Como nunca acreditava ele tambem achava loucura a história de Razoren, foi ai então que o destino o colocou no caminho da lenda.

Destino Cruel

As noites em kallué eram calmas e os aldeões ficavam em casa, o frio os levavam as lareiras de fogo, aida mais no inverno e suas serimonias de agradecimento aos deuses eram sempre durante o dia mais a tarde para agradecer suas coleitas e o rebanho, era disto que eles sobrevivam. Em uma das noites frias Naguren ja estava deitado quando ouvi um barulho estranho e resolve sair para verificar. O que mais se adimirava em Naguren era sua coragem mais neste noite sua coragem foi sua culpa, uma lua cheia se encontrava no céu e claramente Naguren via tudo, mais seus extintos não eram suficiente para vê o que era maligno se aproximando - quem esta aí? - grita Naguren - eu preciso de você - uma voz rouca e sombria tira o silêncio e Naguren precente algo erado - Aaaaaa - um grito familiar rasga a quietude do frio da aldeia, Naguren corre em direção ao seu lar e quando entra vê apenas uma sombra sair por a janela, os aldeões saem de seus lares e vam em direção ao grito ecoante neste momento todo o amor, proteção, atenção se transformam em dois corpus frios e ensanguentados seus únicos portos de segurança vam e o deixam a deriva em um mar que ele nunca viu ou imagina como deve ser agora tudo ficou sem sentido, - Fogo, fogo! - fogo começa a destruir seus sonhos fixos mas ele nem se quer da a minima então puxão ele para fora. Naguren não esboça nenhuma reação, apenas surpreso com tudo aquilo, então levanta e vira-se para o lado contrário de seu lar e some na noite em meio a mata escura.
- O que fazer? O que fazer? - ecoava em sua cabeça toda hora e só vinha imagens da desgraça que havia ocorrido, seus passos pareciam automáticos e o guiava para mais longe, cada vez mais os sentimentos se aproximavam e ele não via nada só as trites imagens - O que fazer? O que fazer? - parecia um labirinto que andava em circulos sempre "O que fazer?" e imagens. Não tinha morrido dois naquela noite mais sim três porém  Naguren estava morto e continuava a viver, seus pés o levam para um precipício mortal mais não vê aproximar-se, poucos metros, mas nada mais o interessa - Vingança - é como se uma oportunidade sussurrase então seus pés param a meio metro da morte.

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⏰ Última atualização: Jun 08, 2015 ⏰

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