Word magic Hog: E o novo bruxo

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Era um dia frio de setembro quando Tomeryoku chegou na estação de King's Cross, pronto para embarcar no Expresso de Hogwarts. Ele estava ansioso para começar sua jornada na escola de magia e bruxaria, mas também um pouco nervoso por não saber exatamente o que esperar.

Tomeryoku, ou Tommy como preferia ser chamado, era um garoto comum, exceto pelo fato de ser um pouco mais baixo do que a maioria de seus colegas. Seu cabelo preto estava bem cortado, e seus olhos castanhos brilhavam com curiosidade enquanto ele observava os outros estudantes se reunindo para o embarque.

Logo encontrou um compartimento vazio no trem e, com um sorriso amigável, chamou um garoto que passava pelo corredor.

Tommy: Ei, posso sentar aqui? Parece que todos os compartimentos estão cheios.

Garoto: Claro, não vejo problema. Meu nome é James, James Potter.

Tommy: Prazer em conhecê-lo, James. Sou o Tommy, Tommy Kimura.

James: Ah, então você também vai para Hogwarts? Ótimo! Qual casa você acha que será selecionado?

Tommy: Bem, eu estou meio na dúvida. Talvez Corvinal ou Lufa-Lufa, mas vamos descobrir em breve.

À medida que o trem avançava pelas paisagens verdejantes, Tommy e James conversavam e compartilhavam suas expectativas para o primeiro ano em Hogwarts. A conversa fluía naturalmente, como se já fossem amigos de longa data.

Quando chegaram em Hogwarts, os alunos foram encaminhados para o Grande Salão, onde ocorreria a cerimônia de seleção. Tommy sentiu seu coração disparar enquanto observava, atentamente, os alunos sendo chamados um por um.

Minerva McGonagall: Tommy Kimura!

Tommy levantou-se e caminhou em direção ao banquinho com o Chapéu Seletor. Quando o Chapéu foi colocado em sua cabeça, ele começou a sussurrar em sua mente.

Chapéu Seletor: Hmm, interessante. Vejo em você uma grande inteligência e determinação. Sua mente é ávida por conhecimento. Mas também detecto um forte senso de lealdade e compaixão. Hmm... Lufa-Lufa seria uma excelente opção para você, Tommy Kimura.

Assim que o Chapéu anunciou a sua escolha, Tommy sorriu aliviado e foi acolhido calorosamente pelos outros estudantes da Lufa-Lufa.

Ao longo do ano, Tommy fez amizades com alunos de todas as casas. Ele sempre mostrou interesse em aprender e ajudar seus colegas, fossem eles de Sonserina, Corvinal, Grifinória ou de qualquer outra casa.

Durante uma aula de feitiços, Tommy estava ao lado de seu amigo Robert, um corvinal curioso e inteligente.

Robert: Tommy, você acredita que as lendas sobre as Relíquias da Morte são verdadeiras?

Tommy: Bem, Robert, algumas lendas podem ter um fundo de verdade, mas é difícil ter certeza. Acredito que a verdadeira magia está em aproveitar o presente e fazer o melhor com o que temos, sabe?

Robert concordou, e juntos continuaram a explorar o vasto universo da magia.

Na hora do jantar, Tommy se sentava com diferentes grupos de amigos, compartilhando suas descobertas e experiências, enquanto todos se deliciavam com os banquetes e conversavam animadamente.

E assim, Tommy encontrou seu lugar em Hogwarts, não apenas como um aluno excepcional, mas como uma fonte de amizade e compreensão entre todas as casas.

No final do seu primeiro ano, Tommy refletiu sobre tudo o que havia vivido.

Tommy: Aprendi que a verdadeira magia está na união, na aceitação e no espírito de amizade. Compartilhar conhecimento e valorizar a diversidade é o que torna Hogwarts um lugar verdadeiramente especial.

E assim, Tommy seguiu em sua jornada, aberto para as aventuras que o aguardavam em Hogwarts, onde sua presença traria ainda mais luz e harmonia para aquele mundo mágico.

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