Parque

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Emma

Depois disso passamos a tomar muito mais cuidado, evitando ao máximo transar em casa com eles lá, mas as vezes ficava tão impossível resistir que tínhamos que sair, como hoje.

- Quer vinho maninha? – Sai dos meus devaneios e olhei para ele que já estava com uma garrafa de vinho e duas taças pequenas na mão, assenti e assim ele encheu ambas as taças e me entregou uma, depois de pegar dei um pequeno gole e olhei para cima vendo o céu limpo de nuvens mas cheio de estrelas.

- O céu tá tão lindo hoje... – Comentei ainda olhando para cima, dando mais um gole no meu vinho. Eu não deveria estar bebendo sendo que só tenho 16 mas era bom e eu estava com Bruce, não tinha com o que me preocupar.

Após os dois terem tomado a garrafa quase toda me deitei no lençol me senti do quente e percebi meu irmão olhando cada movimento que eu fazia então sorri.

Ele se aproximou mais de mim deixando os seus lábios a poucos centímetros dos meus, olhei para ele e meu olhar desceu até sua boca perfeita que fazia coisas indescritíveis comigo, sorri e segurei na gola da sua camisa o trazendo mais para perto, colando nossos lábios.

Começamos a nos beijar ali tão calmamente. Era bom beija-lo sem me preocupar em sermos pegos, porém aquele beijo calmo durou pouco. Meu irmão intensificou o beijo subindo finalmente em cima de mim. Suas mãos grandes e pesadas que eu era viciada foram até minha coxa, acariciando pra cima e pra baixo, enquanto ele fazia isso levantei minha perna deixando Bruce entre as duas. Ele dava leves apertos me fazendo arfar durante o beijo. Então sua mão foi subindo e subindo levantando minha saia com cuidado e indo até minha bunda dando um tapa e a apertando forte em seguida me fazendo dar um gemido baixo e morder a boca dele.

Fazia mais de duas semanas que a gente não transava, estávamos ambos desesperados.

Sua mão foi pra minha calcinha, ele brincava com meu clitóris por cima do pano o que me enlouquecia. Ele ficou alí por um longo tempo, até que pegou minha mão e a levou até sua calça, abri seu zíper e puxei seu pau totalmente duro pra fora.

Bruce me puxou mais pra perto enquanto eu apertava seu pau o provocando igual ele fez comigo. Ele cessou o beijo descendo até meu pescoço chupando forte do jeito que eu amava, ficava sempre algumas marcas depois mas nada que um corretivo não resolvesse.

Ele puxou minha calcinha de lado e como era de se esperar eu estava completamente molhada só esperando ele entrar em mim. Eu não aguentava mais.

Ele se posicionou roçando o membro em mim, me fazendo quase implorar pra ser fodida então Bruce sorriu e começou a me penetrar lentinho, gemi baixinho impaciente querendo mais e então ele empurrou tudo de uma vez me fazendo quase gritar se ele não tivesse tampado minha boca com sua mão.

Segurei sua mão mandando ele não soltar minha boca e Bruce me estocou forte, nossas respirações ficaram pesadas, meus gemidos altos eram abafados pela mão dele que também gemia meu nome baixinho em meu ouvido, me deixando cada vez mais excitada, atiçada e querendo mais.

- Vai... Vai mais rápido maninho... – Falei manhosa quando ele desceu a mão da minha boca pro meu pescoço. Vi seu sorriso malicioso entre os lábios.

Bruce se apoiou nos joelhos indo mais rápido segurando minha cintura e meu pescoço, tentei segurar os gemidos descontrolados que ameaçavam sair por que gostava muito mais da mão dele apertando meu pescoço. 

Meu irmão ia bem fundo dentro de mim me enlouquecendo cada vez mais. Levei minhas mãos a barra da sua camisa e deslizei as mesmas para dentro dela, arranhando seu peito e os gominhos que me faziam babar, ele se arrepiou e gemeu um palavrão, me fazendo sorrir.

Eu sentia cada centímetro entrar e sair, muito bem encaixado como se tivesse sido feito para estar ali em mim e assim eu comecei a rebolar nele, Bruce deixou um gemido até que alto sair da sua boca entes de me beijar abafando os meus que as vezes saiam roucos ou falhados.

Ali naquele lençol no meio de um bosque deserto, meu corpo suava, aposto que eu estava com uma enorme marca de chupão no pescoço e meu irmão com a barriga cheia de marcas avermelhadas graças a minha mania de arranhar.

Senti o ápice chegando e puxei a mão dele de volta pra minha boca não confiando em mim pra não gritar o nome dele repetidas vezes enquanto gozava e foi exatamente o que eu fiz quando o orgasmo me atingiu, mas com a mão dele ali ninguém ouviu nada.

Em seguida quem gemeu rouco de um jeito muito prazeroso no meu ouvido foi Bruce, que gozou dentro de mim me apertando contra ele. Meus olhos reviraram sentido aquilo dentro de mim, era tão bom...

- Que saudade de você, promete que não vamos mais ficar tanto tempo assim sem isso? Nem que tenhamos que sair todo dia? – Ele perguntou me olhando com um sorriso bobo.

- Sim, sim prometo... – Respondi também sorrindo afinal, eu era completamente viciada nele, exatamente como ele era em mim.

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