Ex Prostituto

000 | Fodendo com saudade

Fazia 6 meses que eu havia entrado no ramo da prostituição.

Tudo na minha vida desandou quando fui flagrado rebolando gostoso no capitão do time da minha universidade. Estava me descobrindo e passando pela montanha russa de hormônios da minha puberdade na adolescência. Felix era uma das minhas primeiras experiências sexuais com um homem e acabamos não tendo muito senso de responsabilidade. Nos agarramos no banheiro da universidade e fomos flagrados por um colega de time dele que acabou espalhando o acontecimento para todo mundo.

Meus pais ficaram sabendo porque foram chamados na diretoria e escutaram da boca da coordenadora que seu filho estava transando no banheiro da universidade como uma puta. Toda uma confusão foi armada por um assunto bobo como esse e meus pais me colocaram para fora de casa porque não queriam um filho depravado que dava para machos no banheiro. Minha sorte era que Jimin morava sozinho e me acolheu em sua casa em nome da nossa amizade.

Jimin era bastante conhecido no ramo da prostituição. Ele era um acompanhante de luxo e ganhava uma grana preta cobrando pelos seus favores sexuais. Grande parte dos jogadores da nossa universidade eram seus clientes. Tirando as celebridades do mundo musical que usufruía do seu corpo malhado e cheio de curvas gostosas. A boquinha carnuda fazia sucesso e sua fama crescia cada dia mais. Todo mundo queria uma horinha de prazer carnal que era proporcionado pelo homem de rosto delicado e mãos pequenas que punhetava maravilhosamente um pau.

Jimin me ensinou e me orientou quando eu decidi entrar nesse mundo. Me mostrou todas as suas habilidades e todas as melhores formas de levar uma pessoa ao orgasmo. Treinamos algumas vezes com ele passivo e outras vezes com ele ativo para que eu pudesse me sair bem em ambas as formas. Aos poucos fui perdendo minha timidez quando fazia exibicionismo para ele em nossas sessões de masturbação conjunta e nos gravava para postar em seu canal.

Meu primeiro cliente foi um homem de 50 anos que desejava uma noite de sexo intenso comigo sendo passivo. Transamos loucamente em uma suíte de um hotel cinco estrelas que me fornecia uma visão maravilhosa da cidade de Seul. Lembro desse cliente me pagando um beijo grego gostoso enquanto eu bebia champanhe e me deliciava com a visão que tinha a minha frente. Meu pagamento foi em torno de 1.149.313 wons e o dinheiro foi torrado em roupas e hidrantes para minha pele dourada. E ainda sobrou para que eu pagasse algumas contas que haviam se tornado minha responsabilidade quando eu decidi que moraria com Jimin permanentemente.

Jeon apareceu em minha vida quando eu estava trabalhando em uma boate. Ele estava curtindo despreocupadamente com os amigos em uma zona privada e reservada que somente pessoas com um potencial financeiro bem auto conseguiam reservas. Seu rosto marcado e seu corpo malhado chamaram a minha atenção assim que coloquei meus olhos nele. Sentia que precisava sentar naquele homem mesmo que eu tivesse que gastar dinheiro pra isso.

Precisava sentir aqueles braços agarrando minha cintura e me prensando contra uma parede ou qualquer móvel que estivesse no caminho. Sentia uma curiosidade imensa enchendo minha mente do quão grande e grosso deveria ser seu pau. Com certeza era veiudo e causaria um estrago na minha entrada. Ele me deixaria arrombadinho e eu sentiria sua falta assim que sua rola deixasse meu cu.

Chamar a atenção daquele homem não foi uma tarefa tranquila. Ele estava focado em seus amigos e notou minha presença apenas quando pedi ao atendente que deixasse uma garrafa de Jack Daniels em sua mesa. Eu ainda me lembro dos seus olhos predadores me observando e o sorriso safado que surgiu em sua boca pequena quando acenei descaradamente em sua direção deixando claro as minhas intenções. Então ele se aproximou segurando a garrafa lacrada e me perguntou se podia secar ela comigo.

A nossa noite terminou com a gente tendo uma transa gostosa em algum hotel caro. Quem quis manter contato foi ele e minha resistência durou somente cinco horas quando peguei meu celular e liguei para o número escrito no papel que foi deixado ao lado da cama. Eu tinha sorte porque Jeon era um coreano raro que tinha uma rola de 22 centímetros guardada na cueca. Toda essa protuberância exagerada fazia as nossas transas serem maravilhosas.