Memorial

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SAVANNAH CANTAVA ANIMADAMENTE na cozinha enquanto terminava as panquecas, a coreana parecia estar extremamente feliz em ficar mais um pouco na cidade infernal

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SAVANNAH CANTAVA ANIMADAMENTE na cozinha enquanto terminava as panquecas, a coreana parecia estar extremamente feliz em ficar mais um pouco na cidade infernal. E devia estar mesmo, afinal ela me encheu a paciência para ficar aqui por mais um tempo.

––– Ainda não entendo como você sempre acorda de bom humor.— resmunguei, me jogando em uma das cadeiras enquanto ouvia ela soltar uma risadinha.

— Deveria ter se acostumado. Convive comigo há mais de 1000 anos.— ela me olhou por cima do ombro e mandou uma piscadela, se virando novamente para o fogão.

Savannah Mills, uma vampira quase tão velha quanto eu.
Sav foi minha primeira Vampira e por muito tempo a única. Ela se tornou literalmente minha irmã depois de passar tanto tempo comigo, me perseguindo por vários lugares, alegando que queria ser grata por eu ter salvado a vida dela.

Encontrei Savannah caída no meio da rua, ela estava toda machucada e suas roupas rasgadas. Não demorei para entender o que tinha acontecido com ela, bastou ver as marcas nos seus pulsos e em suas coxas.
Savannah implorou para que eu a salvasse, ela estava quase sem forças mas ainda sim implorava pela vida.

Eu a transformei e fiquei com ela por dois meses, a ensinando a se controlar por não ter nada para fazer.
Eu até tentei ir embora e deixar ela se virar sozinha, mas Savannah sempre conseguia me achar e mesmo que eu a mandasse embora ela não ia.

— Vai ao Memorial? — ela questionou se aproximando para me entregar um prato com panquecas.

— Por que iria? Não conhecia ninguém.— dei de ombros, começando a comer as panquecas sem pressa alguma.

— Empatia, Mika. Já falamos sobre isso, lembra?— ela perguntou levantando a sobrancelha e eu revirei os olhos.

— Ter empatia por pessoas que eu não conheço me parece bem idiota, se quer saber.— digo entediada, vendo a morena bufar impaciente.

— Nós vamos. E nem pense em colocar um vestido vermelho.— ela apontou para mim e eu revirei os olhos mas acabei por concordar.

Era uma causa perdida tentando discordar de Savannah a essa hora da manhã.

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