𝐎𝐍𝐃𝐄 Samantha Dixon tem de sobreviver - ou tentar - a um apocalipse zumbi junto de seus irmãos. Mas ela não esperava que se apaixonaria pelo Grimes mais novo em meio a todo esse caos.
"I like shine things
But i'd marry you with paper rings
Th...
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capítulo 073 — 𝐃𝐄 𝐌Ã𝐄 𝐏𝐑𝐀 𝐌Ã𝐄 author's point of view.
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Já faz alguns dias desde que um satélite acabou caindo perto de Oceanside. Eugene pegou algo no satélite antes deles irem embora.
Negan estava solto por algumas horas, trabalhando. Quando dava o tempo que ele ficava fora, voltava pra cela. Sempre tinha um homem que ficava junto dele, vigiando.
Agora, faz um dia que pequenos grupos de zumbis estavam indo em Alexandria. Todos da comunidade estavam exaustos. Passaram o dia todo sem descanso, matando zumbis toda vez que os grupos de mortos-vivos apareciam.
Um pequeno grupo foi reunido na frente da comunidade para retirar os corpos dos zumbis que juntaram ali. Algumas moscas já rodeavam alguns corpos.
— Quanto tempo até o próximo grupo? — Michonne perguntou a Eugene que estava em cima do muro com um binóculo na mão.
— Uma hora vindo do norte, duas horas do sul. — Eugene a respondeu. — O grupo do norte é muito grande, mas o do sul é disperso. Pela minha estimativa, vamos lutar noite adentro de novo.
Samantha segurava os pés de um corpo de zumbi enquanto Carl segurava as mãos. Os dois balançaram o corpo para pegar impulso e jogaram no pequeno monte de corpos. Samantha limpou o suor que escorria de sua testa com seu antebraço.
Foi quando Daryl chamou pelos dois, logo apontando pra frente. Uma mulher que fazia parte do grupo dos Sussurradores se aproximou. Samantha, Carl, Daryl e Michonne se aproximaram dos "espinhos" de madeira que os separavam da mulher.
— A fronteira do norte, agora. — Anunciou a mulher desconhecida.
— Tira seus zumbis. — Carl mandou enquanto encarava a mulher.
— Não somos nós. — A mulher o respondeu.
Samantha cruzou os braços e franziu os cenhos, não acreditando na mulher. Na verdade, ninguém ali acreditava.
— Claro que não. — Falou Daryl, irônico.
— Não somos nós. — A desconhecida repetiu pausadamente. — Vão pra fronteira, larguem as armas e esperem.
— Esperar o que? — Samantha perguntou em um tom seco e grosso.
— Por ela. — A mulher a respondeu e deixou o local.
