Eu não sei se já definiram nomes para o Norte e o Acre, então se já definiram me digam para que eu possa alterar.
Acre: Daniel
Rio Grande do Norte: NathanRio Grande do Norte saiu de dentro do Acre depois que respondeu o grito de volta, ele não podia estar mais que envergonhado, não por ter respondido ao grito, mas sim por ter feito isso enquanto estava junto do nortista.
Ele logo desceu da sua cama e começou a se vestir, estava mais que decidido agora que iria matar o filho de rapariga que havia interrompido ele e o acriano. Mas assim que começou a se vestir, ele sentiu a mão do mais baixo segurar seu pulso.
-O que houve?-Perguntou olhando para o nortista que o olhava com uma mistura de irritação e indignação.
-Aonde você pensa que vai?-Perguntou olhando para aqueles olhos castanhos claros do Potiguar
-Vo atrás do fi de quenga que começou esse grito-Ele respondeu mas logo Acre responde.
-Ah mas você não vai mesmo!-Disse puxando o outro de volta para a cama dele.
-"Oxi? Mas que isso agora?"-Ele pensou se deixado ser puxado, se esquecendo de leve a raiva que tinha á alguns segundos.
Assim que as costas dos joelhos do RN tocaram de leve no colchão da cama, Acre o empurrou fazendo com que ele ficasse meio sentado, e meio deitado sem camisa sobre o móvel.
O nortista começou a subir pelo corpo forte e grande do nordestino, se sentando bem em cima da sua macaxeira, e dando leves reboladas sobre ela que ainda estava coberta pelo tecido da calça e da cueca box.
-Nós vamos terminar o que começamos, me entendeu Potiguar?-Ele perguntou pegando nos cabelos castanhos com força e aproxima seus rostos.
Norte apenas acena com a cabeça adorando ver esse lado um pouco dominante do acriano, mas admitia que amava ainda mais em como ele se expressava no rosto dele quando ficavam sozinhos entre quatro paredes.
Acre acabou com aquela distância curta entre eles no momento em que tocou seus lábios, começou sendo algo lento, mas no segundo em que recomeçou os movimentos no colo do nordestino e sentiu a mão do mesmo em sua bunda, aquilo deixou de ser algo lento e romântico.
As bocas daqueles dois emitiam os sons mais sexuais e obscenos, Acre nem sequer brigava pelo espaço dentro da boca, adorava como a língua do Potiguar dominava e amava ainda mais o que estava se esfregando bem no meio da sua bunda.
-Qual você quer hoje?-Nathan ( O nome do RN ) perguntou para o baixinho em seu colo.
-Me come de pé, do jeito que você sabe que eu gosto-Acre respondeu aos sussuros no ouvido do nordestino, descendo beijos e chupões para o pescoço dele.
-Qual é o desafio?-O nordestino sabia, que quando aqueles pequeno dinossauro começava a marcar território, significava que ele queria jogar.
-Nossa... você adora estragar meus jogos, mas...mesmo assim é divertido apostar durante o sexo-Acre respondeu fazendo uma falsa carinha de pena.
-Vamos lá Acre, qual é sua aposta de hoje?-O outro perguntou descendo até os mamilos rígidos do acriano, começando por chupar o da esquerda.
-Ah...! Me..rda! Você sabe que eu sou sensível demais aí...-Acre falou curvando mais seu corpo, o que fez Rio Grande do Norte segura-lo com mais força ainda.
-Eu apenas quero saber o que meu dinossaurinho quer apostar comigo-Falou o mais alto se levantado com o outro agarrado firme em seus braços.
-Se eu encostar no chão antes de gozar, você pode usar aqueles brinquedos que o Rio te deu-Acre respondeu antes de gemer por sentir suas catas nuas na parede fria.
O Potiguar faltava gritar de alegria, ganhou alguns brinquedos sexuais do carioca como um presente de natal entre os estados, e já pensou muitas vezes em usar com o nortista, mas só faria isso se ele deixasse.
Ele colocou boa parte de força em um de seus braços para segurar Acre, enquanto a outra mão trabalhava em tirar as únicas peças de roupa que atrapalhavam ambos.
-E se você ganhar? O que eu devo fazer?-Perguntou o de cabelos claros morenos se preparando para entrar no acriano.
-Como você e a maioria gosta de atazanar o coitado, se eu ganhar, você será o meu Goiás por pelo menos um mês-Acre disse ficando cada vez mais excitado ao sentir a ponta da cabecinha do Potiguar.
-Então você quer que eu seja seu gado?-Perguntou começando a enfiar devagar seu pau dentro do nortista.
-E você já não é-AHH?!!-Acre gemeu em surpresa quando o nordestino socou tudo dentro dele de umas vez.
Rio Grande do Norte sentia o orifício do nortista o apertar tão forte, sentia que poderia ter seu pau arrancado apenas se botasse mais um pouco de força. Mas em compensação, ele podia se deleitar com os gemidos que o de cabelo de cuia soltava.
Potiguar começou de leve, dando apenas estocadas fundas e fortes, ele queria começar metendo rápido e forte, mas pensou que um corpo tão pequeno como o do Acre não aguentaria se ele fosse tão apressado.
Conforme o acriano aumentava o volume dos gemidos, mais rápidas e fortes eram as medidas que Rio Grande do Norte dava dentro dele. Mas o nordestino lembrou que aquilo era um desafio feito pelo outro, e ele faria questão de ganhar.
Potiguar estava arriscando seu pescoço e pau nisso mas parecia valer a pena, graças ao sexo intenso e as rápidas investidas, os dois estavam suados ao ponto do cabelo do Potiguar cobrir um de seus olhos. E o nordestino usou isso como sua estratégia, enquanto Daniel se deliciava com suas estocadas e gemia implorando mais do seu pau, ele começou a solta-lo devagar, o deixando escorregar pelos seus braços.
O acriano se assustou ao perceber que estava caindo e por instinto se agarrou mais forte ao outro prendendo suas pernas na cintura do Potiguar, forçando ele a meter mais fundo ainda, fundo o bastante para ele acertar o seu ponto mais sensível.
-AH!!! Caralho...Nathan isso foi golpe baixo....muito....-Daniel falou extasiado de prazer quando sentiu o pau do nordestino acertar cada vez mais sua próstata.
-Eu estou querendo ganhar meu amor, porque eu já imaginei você de todas as formas possíveis com aqueles brinquedos-O outro disse amando ver o que esforço de seu pequeno nortista em se manter preso á ele.
Aquelas metidas e estocadas estavam desgastando demais ambos os estados, Acre nem sequer conseguia mais raciocinar, sua mente ficou em branco e ele somente podia ficar em gemer e sentir sua próstata sendo socada repetidas vezes.
Rio Grande do Norte estava quase para perder a força em suas pernas, o Acriano conseguia ainda se manter preso a si enquanto ele metia se apoiando na parede. Mas ele sabia que o pequeno indígena não aguentaria mais, e resolveu ver dar um fim a esses longos minutos de sexo e prazer.
Potiguar colocou mais força em suas investidas, sentia que ele logo logo gozaria, e queria ver quem chegaria a seu limite primeiro. Graças a isso Acre perdeu seu último fio de sanidade e se deixou escorregar pelo braços suados do nordestino se apoiando no chão para não cair completamente.
As investidas do mais alto continuaram até ele se lembrar do membro duro do nortista e começar a estimula-lo. Essa com certeza foi a gota d'água para o pequeno Acre, que gritou a plenos pulmões antes de gozar. Sujando tanto a si, quanto a parede ao qual estava apoiado em pé.
-Eu...venci...-Potiguar se vangloriava dando pequenas pausas por causa do cansaço.
-Isso foi... incrível-Acre disse extasiado pelo que estavam fazendo apenas à alguns segundos atrás.
-Se achou isso incrível l, espere pra ver o que eu posso fazer agora-Nathan falou pegando o Acre em seus braços.
-O que!? Você ainda quer mais!?-Acre perguntou ao ser jogado na cama.
-Claro que sim, afinal, temos uns brinquedinhos para estrear-Potiguar responde olhando para o Acriano de cima com seu sorriso mais sádico.
-"Socorro Deus!!"-Acre pensou antes de ser novamente atacado pelo Potiguar.
Fim.
Acabamos por aqui e eu agradeço a qualquer um que teve coragem de ler isso.
Não sou uma pessoa que é boa escrevendo fanfic mas.... até que foi pro gasto.
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• Poha de grito •
Fanfiction' O que eles começaram, não vai ser um grito mágico que vai terminar. ' Personagens autorais da Nikkiyan. Inspiração na história do Twitter do: Ceara_zim