Levar um fora da namorada era uma coisa que ninguém desejava num sábado à noite. Irritado com a situação, o ômega decide que irá se divertir sem se apegar. O problema era que Kim Taehyung e relacionamento casual não combinavam na mesma frase. Isso...
Domingou com capítulo quentinho para vocês. Espero que gostem.
Gente, lembrando que meu conteúdo é maduro e não recomendado a menores de 18 anos por abordar conteúdos sensíveis.
Sem mais... Boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Três meses depois…
— Você acha que eu estou muito ranzinza?
Pergunto entrando no cubículo que pertence a Jimin. O local é tão pequeno que mal cabe o acinzentado, mas, pelo menos, ele tem uma sala só pra ele.
— Não, imagina… — é com pesar que vejo o revirar de olhos do mais baixo, meu colega de setor.
Acomodo-me na cadeira, quase esparramado, mas frustrado demais para me sentar corretamente, embora a fricção do tecido da cadeira com minha roupa tenha me causado arrepios.
Uma condição completamente do inferno visto que não tenho ninguém para me entreter.
Eu estou na merda.
Três meses que eu fiquei solteiro, e sinto meu corpo pegando fogo — não no bom sentido, infelizmente.
O pior é que eu nem sei se desejo ter alguém só para me divertir, esquentar minha cama por uma noite. Não sirvo para isso. O sexo para mim envolve muito mais coisas como um beijo apaixonado, ficar de chamego depois do amor… Está vendo? Até minha forma de falar é diferente. Amor… Quem fala isso hoje em dia?
— Sabe, Tae — sou desperto com a voz suave de Jimin. — Nós podíamos sair para um pub hoje, beber um drink, paquerar…
— Mas hoje ainda é terça-feira, vamos trabalhar amanhã. — faço um bico.
— É só um drink! Estou sentindo como está tenso, precisa sair, se divertir, encontrar um gatinho e beijar na boca gostoso — ele gargalha, arrumando suas coisas para ir almoçar já que estamos no intervalo.
— Eu pensei nisso, mas eu não consigo, Jimin-ssi. — admito, derrotado.
— Não consegue ou nunca tentou? — ele pergunta quando nos encaminhamos para o elevador. Por sorte, está vazio.
— Bem, eu já… — tanto, mas ele levanta uma sobrancelha indagadora que não me permite mentir. — Quer dizer, nunca.
— Vamos, Taehyung — insiste.
— Está bem. — Concordo a contra gosto. — Vou passar em casa e tomar um banho.
— Eu vou com você, sabe, só pra ter certeza que você não vai arregar. — acusa com uma expressão irônica no rosto.
— Arregar?
— É, dá pra trás, tirar o corpo fora, desistir… — explica, agitando as mãos.
