Prologo

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SEQUESTRO RELÂMPAGO

Minato estava lutando contra o exército de ninjas na ponte, ele estava nervoso, não pela situação em que estava mas por conta de seus aluno - afinal eram tão jovens e já estavam se arriscando na guerra, e principalmente sozinhos - afinal agora seu...

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Minato estava lutando contra o exército de ninjas na ponte, ele estava nervoso, não pela situação em que estava mas por conta de seus aluno - afinal eram tão jovens e já estavam se arriscando na guerra, e principalmente sozinhos - afinal agora seu aluno era um jounnin como ele e já podia liderar missões.

Isso não mudava em nada o que Minato sentia: um aperto no coração, queria saber se estava tudo indo bem, mas antes que o loiro pudesse tomar qualquer decisão uma luz ofuscante o cegou e quando voltou a abrir os olhos já não estava mais no campo de batalha.

Konan treinava alguns jutsus na floresta, estava tentando aperfeiçoar algo relacionado a papéis bomba, o vento balançava as árvores , mas não incomodava a garota vestida de preto, quando sentiu uma luz quente a cobrir a mulher fechou os olhos enquanto se sentia ser movida.

Já Yagura estava cansado de ler papéis, seus olhos já deslocavam das folhas hora ou outra, suas costas doíam por conta da má postura na cadeira e suas mão doíam de ter que assinar tantos papéis, então quando viu uma luz branca e forte o cobrir achou seriamente que era algum Deus respondendo suas preces, fechou os olhos e se preparou para se encontrar com anjinhos pelados e nuvens macias.

Mito Uzumaki dormia tranquilamente e nem se deu conta do que estava acontecendo a sua volta e só percebeu quando já estava lá, seja lá onde fosse.

Um barulho se fez presente na sala - se é que poderiam chamar aquele cômodo gigante assim - quando as quatro figuras anteriores olharam na direção viram um garoto de não mais que 12 anos caído de bunda no chão, rapidamente presumidamente que ele também havia sido pego de surpresa,  mas isso não foi o suficiente para abaixarem a guarda.

Todos se olhavam desconfiados, mas ninguém estava disposto a dar um primeiro ataque, foi quando uma voz irrompeu o silencioso cômodo.

— Sejam bem vindos! — a voz vinha do alto era animada e marcante, olharam para cima a tempo de ver uma mulher descer no ar.

Um pouco antes dos nossos convidados chegarem, uma entidade em particular estava entediada, isso não era novidade, olhava para as dimensões e particularmente se perguntava o que poderia fazer para se entreter, como todos os leitores já sabem a ideia não demorou para a atingir, estaria sorrindo – se ao menos tivesse um rosto – um sorriso muito perverso, devo dizer.

Preparou uma sala, algumas poltronas para o conforto, – da cor vermelha escura – um palco que parecia madeira de carvalho, uma enorme tela – que estava desligada – e algumas mesas que teriam aperitivos para a fome.

Conferiu sua lista mental de necessidades humanas : cadeiras (para o cansaço), comidas (para a fome), um banheiro (para defecar), este último ela se lembrou um pouco depois, mas foi rapidamente feito em um estalar de dedos – dois banheiros coletivos já que ela se lembrava que os humanos tinham algo sobre gêneros ou algo do tipo – tudo pronto! Agora é só convocar os entretenimentos.

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