Caroline West Neves |
Hoje inicia as férias de inverno da minha Boarding School de Londres, e estou terminando de pegar as minhas coisas pra entrar no táxi e seguir até o aeroporto de Londres para voltar pra casa.
Eu sou a Carol Neves, nascida em Nova York e criada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e sou filha do Superintendente da Polícia Federal do Rio Grande do Sul, Anderson Alves Neves, e minha mãe é uma ex-atriz americana, Christina West Neves.
— Pronta para voltar pra casa Senhorita Neves?, diz Jules meu motorista da Millfield(boarding school) enquanto me ajuda a colocar as malas no carro.
— Claro, tô louca de saudade do calor brasileiro, e o churrasco, meu Deus que saudade, diz Carol entrando no carro.
— E dos seus pais não né?, só pensa em comida, diz Jules rindo e Carol ri também.
— Claro que deles também, diz Carol e então eles seguem até o aeroporto de Londres.
Algumas horas passaram e Carol já estava no voo, e logo o piloto avisa que eles já iam pousar.
Assim que eu pouso no aeroporto de Porto Alegre recebo uma ligação do meu pai.
— Alô papai, diz Carol.
— Já pousou?, diz Anderson.
— Sim, pai, não precisa mandar a PF, eu pego um Uber, diz Carol no telefone.
— Não, não eu já tô mandando mensagem pro seu tio(delegado da capital de Porto Alegre) e ele vai mandar uma viatura ir ai te buscar no aeroporto, diz o pai.
— Tá bom, então né Pai, mas não precisava, diz Carol.
— E você como você tá, eu tava morrendo de saudades Nana, diz o pai.
— Eu também pai, não vejo a hora de ver você e a mamãe, o senhor tá em casa?, diz Carol.
— Não, ainda não, vou ter uma reunião em trinta minutos, mas daqui umas 3 horas tô em casa, vamos fazer um jantar pra comemorar a sua volta, beijos filha, te amo, diz Anderson.
— Também te amo pai, até mais tarde, digo e logo já estou perto da saída do aeroporto esperando a viatura chegar.
Eu já estava quase dormindo no banco do aeroporto até que vejo 2 brigadianos(polícia do Rio Grande do Sul) vindo na minha direção.
— Senhorita Neves, sou o soldado Monteiro, do 5• batalhão da brigada, e esse é o meu colega Soldado Souza o seu tio nós mandou vir buscá-la, diz o soldado já pegando minhas malas.
— Sim, o meu pai me avisou, Obrigada por virem, não precisa eu consigo levar, diz Carol mas eles pegam mesmo assim.
— Não se preocupe, nós levamos não é esforço nenhum pra gente, diz o policial enquanto eles seguem até a viatura.
E Carol nota as pessoas do aeroporto olharem.
— Eu não sei porque o meu pai insiste em fazer isso, todas as vezes ele manda algum de vocês, como se a alguém fosse me sequestrar no aeroporto da minha cidade, diz Carol já no carro olhando a cidade da janela enquanto eles dirigiam.
— Ssnhorita o seu pai é o homem mais poderoso do estado, e ele se preocupa muito com você, ele só está protegendo a filha dele, se eu fosse ele também faria o mesmo, diz o policial e Carol revira os olhos.
— Eu sei, sei é verdade, fazer o que né ninguém mandou eu ser a filha do superintendente da polícia federal do Estado, diz Caroline.
— Vocês não se importam de fazer esse tipo de serviço, de escoltar uma patricinha mimada?,diz Caroline e os polícias riem junto com ela por conta da honestidade.
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Proibida Pra Mim🤍 Antônio Borsoi
FanfictionUma história de amor adolescente com Antônio Borsoi. Ela achou meu cabelo engraçado Proibida pra mim no way Disse que não podia ficar Mas levou a sério o que eu falei Eu vou fazer de tudo que eu puder Eu vou roubar essa mulher pra mim Eu posso te li...