𝟬𝟬𝟲– 𝗧𝗮𝗹𝘃𝗲𝘇 𝘂𝗺 "𝗲𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼"?
𝟭𝟲:𝟭𝟰𝗣𝗠
Acordo com o despertador no pé do ouvido, levanto cheia de preguiça e me assusto ao olhar a hora, droga.
Corro até o banheiro e tiro minhas roupas e tomo um banho, sem me importar com o fato que eu acabei de acordar, ainda bem que meu cabelo tá finalizado, só tenho que me maquiagem e vestir alguma roupa bonita.
Saio do banheiro enrolada na toalha e já vou escolhendo minha roupa. Decido ir com um vestido roxo, ele é bem decotado e que ficou lindo no meu corpo.
Nunca tive problema em mostrar o meu corpo, então não vejo muito problema com minha roupa, claro que quando eu saio atraio vários olhares, tantos de inveja quanto de desejo.
Faço uma maquiagem bem simples, nada muito chamativo, só um delineado minimalista, um blush fraco e um gloss com cor.
Quando olho o relógio já são 17:04, acho que ele chega a qualquer momento, calço meu salto preto e passo creme de pele em meus braços e pernas, passo meu perfume e logo escuto a companhia tocar, pego minhas bolsas com coisas necessárias, desligo todas as luzes e corro em direção a porta, abro a mesma e ele tava todo com cara de nervoso.
— Oii cacheadinho — digo lhe dando um abraço
Ele retribui com um sorriso no rosto.
— Você tá absurdamente linda — diz me encarando
— Você também — digo
Eu sempre encarei elogios numa boa, mas quando é ele quem me elogia eu fico tão nervosa e com vergonha, não consigo dizer nada, como agora.
A roupa dele era uma blusa branca larga e uma calça preta larga, um Air force branco e uma correntinha nos pescoço, que pecado.
Seguimos pro elevador em silêncio, não durou muito tempo e começamos a conversar assuntos aleatórios, o assunto fluía de forma natural, decidimos ir a pé para os lugares.
— Você que ir pra onde? — ele me pergunta assim que saímos do prédio
— Você que sabe — digo dando de ombros
Ela dá um sorriso e pegando minha mão me guiando.
𝙌𝙪𝙚𝙗𝙧𝙖 𝙙𝙚 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤 𝟮𝟭:𝟯𝟰 𝗣𝗠
Andamos em quase toda fortaleza, ele me levou pra jantar em um lugar simples, mas pensa em uma comida gostosa. Andamos mais um pouco e compramos algodão doce, pipoca doce e fruta com chocolate, paramos em um lugar cheio de brinquedos e como não somos bestas brincamos como duas crianças bobas.
E agora estamos aqui na beira da praia, eu já tinha tirado meu salto a tempos e ele também tirou seus sapatos, sentamos na areia um ao lado do outro e observamos as ondas indo e voltando.
— Eu amo esse som — digo abraçando meus joelhos
— Eu nunca parei pra ouvir o som do mar — ele diz se apoiando na ponta dos joelhos
— Que pecado — digo rindo — tô brincando, eu também não sou de ouvir, mas quando eu tinha tempo eu ia — digo suspirando
Pairou um silêncio entre nós.
— Por que decidiu vir pra fortaleza? — ele pergunta deitando sua cabeça nos joelho me olhando.
— Pra seguir meu sonho — digo o olhando também
Dou uma risada.
— Ser dançarina sempre foi meu sonho, danço desde de os 11 anos — digo
— Uau, eu também danço. — diz
— Eu sei — digo rindo
Ele rir junto, me levanto e ele me olha estranhando.
— Tá com você — digo triscando nele e saio correndo
— Eii isso não vale — ele levanta e corre atrás se mim
— Você que é muito lento — digo correndo e sorrindo
Logo o mesmo me pega e sai correndo
— Quem é o lento agora? — diz e eu corro atrás do mesmo
Ele é muito mais rápido então decido usar mi há tática de ganhar. Me jogo no chão colocando as mãos no meu tornozelo.
— Aí aí aí — resmungo como se estivesse doendo
— Se machucou? — ele corre até mim
— Meu tornozelo — digo fazendo careta
Ele logo se abaixa para me colocar de pé, assim que ele faz isso eu o pego e saio correndo.
— Idiota — sorrio
Ele sorri e corre atrás de mim, não demorou nem um segundo e eu já me pegou.
— Agora você vai aprender — diz me pegando no colo
— Alahn, não, não — desespero ao ver ele correr até a água. — puta que pa- — não termino a frase pois ele me jogar na água.
— Tá gostosa a água? — pergunta rindo
Não digo nada apenas lhe dou dedo. Jogo água na cara do mesmo que joga em mim também, é assim começou a guerra de água.
𝙌𝙪𝙚𝙗𝙧𝙖 𝙙𝙚 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤
Estamos agora no elevador do prédio, encharcados de água. Estamos rindo no momento de uma piada besta que ele fez.
Chegamos no meu apartamento e paramos em frente minha porta.— Entregue em casa — diz rindo
— Idiota — digo rindo
Ficamos em silêncio por um segundo.
— Eu vou indo — digo e dou um beijo em sua bochecha
— Podia ser em outro lugar —diz enquanto eu abro a porta
— Quem sabe um dia — digo entrando dentro de casa
— Eu vou esperar — ele diz me olhando com um sorriso de canto
— Eu sei que vai — digo fechando a porta com um sorriso.
Que dia louco.
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𝘼 𝘿𝘼𝙈𝘼 𝙀 𝙊 𝙑𝘼𝙂𝘼𝘽𝙐𝙉𝘿𝙊 -𝑯𝒚𝒕𝒂𝒍𝒐 𝑺𝒂𝒏𝒕𝒐𝒔
Fanfiction𝘖𝘭𝘪𝘷𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘰 𝘴𝘰𝘯𝘩𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘥𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘳𝘪𝘯𝘢. 𝘈𝘴 𝘥𝘪𝘧𝘪𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘶𝘮 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘧𝘪𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘵𝘢𝘭 𝘴𝘰𝘯𝘩𝘰, 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘧𝘰𝘪 𝘶𝘮𝘢 𝘥...