Kazuha era uma boa garota. Notas altas, não dava trabalho aos pais, era a melhor bailarina do estúdio de dança que frequentava desde a infância.
Kazuha era a típica boa garota.
Não fosse o desvio secreto que ela tomava toda sexta-feira à noite.
Não fosse o pedaço de mau caminho que atendia por ___________.
A Nakamura não sabia como ou por que havia levado aquilo tão longe. Poderia, em qualquer dia, seguir sua vida, sem dar a _____________ satisfação alguma.
Mas, novamente, Kazuha estava virando a esquina, entrando na rua da perdição.
Dizia aos pais, sem ao menos tremer a cara, que dormiria na casa da melhor amiga; que o último semestre do terceirão era puxado e exigia estudos extras nas noites de sexta-feira; e, às vezes, aos sábados.
Seus pais a criaram para jamais encostar num cigarro ou em drogas ilícitas. Sua professora de ballet botava na cabeça que bebidas alcoólicas engordam e tiram o talento do corpo. Em sua escola, campanhas a alertavam dos perigos dos vapes e pods.
E ao menos uma vez por semana, Kazuha sentia na boca de ___________ o sabor de cigarros variados, ou de bebidas de todos os tipos, ou de pods proibidos em seu estado, ou de maconha que ela mesma plantava.
Kazuha sempre vestia as melhores roupas e lingeries, mas ____________ preferia elogiá-la quando todas as peças de roupa já estavam longe do corpo.
- Eu fiquei tão puta quando te vi com aquele cara... Não quero te ver falando mais com ele, entendeu? - avisou ___________, enquanto enfiava fundo seus dedos na japonesa.
A Nakamura queria dizer que era apenas um garoto qualquer da aula de química; e diria isso, se da sua boca saísse algo além de gemidos agudos.
Concordou com a cabeça, pois não ousava desobedecer ____________.
À medida que sentia o prazer em sua boceta aumentar, arranhava mais e mais as costas da outra. ____________ percebeu e parou.
"Filha da puta", Kazuha a xingou mentalmente e abriu os olhos, indignada; não disse nada, apenas observou quieta a __________ abrir gaveta do bidê ao lado da cama, botar em volta da cintura e das coxas a cinta e pegar na mão o brinquedo roxo preferido da japonesa.
Kazuha amava observar com atenção àquela cena. Todas as vezes. Sua mulher se preparando para entrar nela, o mais fundo que conseguia.
____________ encaixou o dildo na cinta e, lentamente, passou o líquido lubrificante no objeto. A boceta da Nakamura já estava encharcada o suficiente, mas __________ não gostava de arriscar machucá-la. O brinquedo era relativamente grande para a entrada apertada de Kazuha, embora a garota nunca reclamasse nem arregasse.
_____________ apontou para o espelho grande na porta do guarda-roupa. - 'Pro espelho.
Kazuha quase correu, apoiou suas mãos no vidro. __________ pretendia degradá-la ali. Começou puxando as mãos delicadas da japonesa para trás e empurrou seu rosto contra o espelho.
- Quero que tu se olhe. Olha, Kazuha, olha como tu é uma vadia... - a garota empinou a bunda involuntariamente, ganhando um forte tapa como agradecimento. - Empina mais.
____________ segurava sua cintura fina com uma mão e, com a outra, apertava levemente a parte da frente do pescoço. Kazuha logo sentiu o dildo entrar, deslizando sem dificuldade. _____________ não demorou até meter com força.
O espelho do armário refletia a cena que Kazuha merecia ver: sua garota a fodendo por trás, enquanto a xingava de tudo que ela, empinada e com rosto grudado no vidro, secretamente era.
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Kazuha foi uma garota má | Imagine Kazuha (LE SSERAFIM)
FanfictionNakamura Kazuha era uma boa garota. Não fosse o desvio secreto que ela tomava toda sexta-feira à noite. | Imagine Nakamura Kazuha (LE SSERAFIM) + Você | Yuri girlxgirl LGBT+ | Hot +18 | One Shot - Capítulo Único | Disponível também no Spirit Fanfics...