𝐕𝐈𝐄𝐖𝐒 | 𝑀𝑖𝑛 ℎ𝑜

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#Hana Lee pov's

Oque falar da noite passada? Eu não faço idéia...

Meus sentimentos estão totalmente confusos, para mim min-ho era apenas um idiota que eu tinha um contrato e agora ele virou a pessoa que eu me importo. Caramba min-ho oque você está fazendo comigo? Porque de idiota você foi para importante, dês de quando eu me permiti sentir algo por você? Por que você.

—hana? Em oque tanto pensa —pergunta Yuri penteado seu cabelo enquanto eu esperava ela para podermos ir juntas tomar o café da manhã

—você já sentiu estúpida por permetir sentir algo por algum mas essa pessoa ser confusa —olho para minha prima enquanto falo

—já me senti estúpida por sentir algo por Kitty mesmo estando junto com Juliana, isso serve?—fala rindo

—acho que sim—dou uma risada enquanto me levanto para acompanhá-la

—mas me fala.quem te fez pensar isso?

Antes que eu pudesse falar dae chega ao nosso lado assim que nós vê saindo da barraca, nós conversamos um pouco até Yuri receber mensagem da Kitty e sair correndo atrás dela. Dae me puxa pela mão para irmos até o refeitório que tinha lá por perto, eles fizeram um café para nós já que íamos passar o dia trabalhando lá, quando chegamos lá eu não pude ver quincy, somente ele estava lá em uma mesa perto da que dae e eu se sentamos, ele olha para mim e eu desvio o olhar

—ei está tudo bem, você parece estranha hoje —diz dae puxando meu queixo fazendo eu olhar pra ele

—está tudo bem, apenas estou pensativa hoje—dou uma risada enquanto levanto com ele para poder pegar uma bandeja de café da manhã

—espera.Oque é isso?—ele fala segurando meu braço, quando eu olho no lugar que el está observando, eu vejo um machucado ali, provavelmente de ontem a noite quando cai—quando aconteceu isso?

—aconteceu oque?—pergunta min-ho chegando ao nosso lado com as mãos no bolso

—eu estava arrumando as coisas ontem a noite e acabei se machucando, provavelmente deve ser isso—digo olhando para meu braço

—vamos fazer um curativo nisso para cicatrizar —diz dae olhando pra mim, quando ele vai sair min-ho segura seu braço

—deixa comigo, cara

—não?

—a namorada é minha, não sua—disse min-ho olhando nos olhos de dae

—cala a boca min-ho, acredito que eu mesma posso fazer isso—falo olhando para os dois enquanto saio indo em direção a uma sala que tinha de tudo um pouco

Eu abro a porta da sala e ligo a luz, era mais grande doque eu  imaginava, ando até o fundo da sala vendo umas prateleiras altas, quando estico meu braço tentando pegar a maleta de primeiros socorros

—será que você pode me escutar—diz min-ho chegando por trás de mim e pegando a maleta me fazendo dar passos pra trás batendo em seu peito

—você tem doze minutos—digo pegando a maleta da sua mão,bom...tentando.

Ele me olha e da um suspiro se sentando no chão, vejo ele dar umas batidas para sentar a sua frente, me abaixo mantando contato visual com ele ainda.Min-ho tira um esparadrapo e água oxigenada da maleta, ele pega meu braço com delicadeza e primeiro passa o algodão com a água oxigenada em cima do machucado, enquanto ele passava fazendo eu fazer uns sons esquisitos com a boca por conta da dor

—nunca pensei que me permitiria tentar sentir algo por alguém novamente, quando eu te beijei eu senti um conforto como se nada a nossa volta existisse, apenas eu e você naquele momento—ele diz concentrado em meu machucado —eu estava disposto a ignorar isso, voltar a ser o fraco que gostava de uma pessoa que não retribua oque eu sentia, mas depois que eu ouvi as palavras que você me falou,algo despertou em mim

—eu ainda não sei oque eu sinto por você, mas independente seja lá oque estivesse rolando entre nós, eu iria sair machucada se criasse algum sentimento por você, isso doeria pra caralho —falo olhando atentamente enquanto ele colocava o esparadrapo em meu braço—seja lá oque está acontecendo entre nós, acho que deveríamos ir com calma até saber oque queremos, assim nenhum dos dois sai machucado

Min-ho olhava atentamente cada palavra que eu falava, ele pega em minha mão mantando o contato, logo depois voltando a falar

—acho que nós perdemos nós personagens a muito tempo, vai existir muitas barreiras entre nós, a popularidade, empresas, negócios e mágoas do passado, eu estou disposto a tentar independente da dificuldade—ele fala apertando a minha mão— só vamos com calma, um passo de cada vez

—um passo de cada vez—repito.

Ele da um sorriso enquanto coloca a mão em meu rosto e da um pequeno sorriso tirando as mechas de cabelo da minha cara, dou um suspiro que estava segurando a muito tempo antes de me aproximar e abraçar-lo

—sem beijos—falo rindo ainda no seu abraço

—qual é? O bonitão aqui ainda pode te beijar em público, leis do contrato —ele fala rindo enquanto se distancia

Escutamos uma notificação vindo do meu celular, eu olho para o garoto a minha frente enquanto pego o celular do meu bolos de trás da calça, abro a tela de notificações vendo uma mensagem da minha mãe, reviro os olhos e guardo o celular novamente

—seus pais?—pergunta min-ho

—eles deixaram de representar meus pais a muito tempo —falo cruzando os braços

—não é só isso que está tirando sua paciência, claro Além de mim—diz ele se escorando na porta

Eu olho pra ele dando um sorriso de lado, começo a contar tudo dês do início sobre o colar de um suposto Saimon, penso que ele pode ter alguma coisa ligada a mim, sem falar na foto do colar e que ele pode estar ligado com a investigação de Kitty e a carta que ela tinha

—ok.isso tudo é muito confuso—diz frustado— quero te ajudar com essa investigação

—eu adoraria, mas temos que esperar novidades de uma ruiva—digo me referindo a Kitty

Ele da uma risada enquanto se aproximava se mim, suas mãos estavam em minha cintura, eu dava passos pra trás até minhas costas baterem na parede

—hana—ele sussurra com sua respiração perto da minha

Antes de sequer terminar de falar, ouvimos um estrondo na porta fazendo um barulho alto, dela entra kitty, quincy, dae e Yuri

—atrapalhamos algo? —diz Yuri com uma cara maliciosa

—não atrapalhou—falo

—atrapalhou sim—diz min-ho bufando enquanto se distanciava

—tenho novidades sobre a investigação, acho que vamos ter que roubar a van da excursão pra isso—diz Kitty

                                                                      

Tô viva povo