A Escuridão Adversa - Deuses Do Submundo

Início para o fim

Para todas as garotas que amam o golden ritriver, mas preferem o gato preto com síndrome de pitt bull.

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Ruby não sabia, mas o começo de sua história ja havia sido gravada fazia muito tempo nas linhas do destino. A primeira vez que ela sonhará com um homem de cabelos pretos aos 16 anos ela soube parcialmente que seu destino estava fadado ao homem de cabelos negros e olhos cor de ébano.
Sua tia avó Lucia, sabia muito bem qual era a maldição que cercava sua neta e, embora quisesse muito dar um tapinha para o caminho do destino, a maldição que a cercava não permitia interferências. Sempre soubera dos poderes da neta, fingia, sua avó sempre soube de tudo, mas tudo o que podia fazer pela neta seria cuidar de seu bem estar. Ruby deveria trilhar o próprio caminho sem que ninguém se envolvesse, ela deverá encontrar o caminho sozinha.
Ruby era a mais nova de três irmãs, seu nascimento foi também gravado com a morte dolorosa de seus pais. Tudo sempre foi muito difícil para ela, principalmente quando chegava o dia de seu aniversário.
Suas irmãs nasceram cada uma com um dom especial, na festa de aniversário de 16 anos os poderes das suas irmãs havia se manisfestado. Enquando o dela próprio nunca se manifestará aos olhos dos outros ainda.
Sua irmã mais velha, Olídia, recebeu o dom da clarividência e Mona, sua irmã do meio, amavelmente recebeu a cura em suas mãos.
Ruby não tinha seus poderes á mostra, ela não queria, ela nunca mostraria a ninguém. Sentia medo do que poderia fazer se si permitisse, no que poderia fazer se aquela visão de um dia antes de completar 16 anos se concretizasse. Todo aquele sangue e gritos eram de alguém que ela conhecia. A imagem da pilha de corpos a assombraram toda vez em que fechava os olhos, Ruby prometeu a si mesma de que nunca iria usar seus poderes, para sua própria segurança e para a segurança de quem ela amava.

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Morfeus nunca se deu ao luxo de procurar a garota em suas visões, ele nunca se permitiria siquer amar alguém. Ele sempre sonhou com uma garota de cabelos loiros e pele cor de verão. Com certeeza se lembrava nitidamente de como ela era linda, mas nunca se permitiria ir atrás da mulher de seus sonhos. Não, não era algo adequado, não era algo lógico. Ele teria que deixar seu reino, jamais se permitiria buscar sua felicidade além do submundo em que vivia. Seu povo precisaria dele ora ou outra, ele não se perdoaria se alguém se machucasse nas rendondezas de seu reino, sob sua proteção, não permitiria que mais alguém se machucasse. Não depois da última guerra que aconteceu á 300 anos, quando um tolo que se chamava de deus optou erroneamente em ir contra todo o bim senso disponível e querer travar uma guerra contra seu reino. Tolo, ele não sabia no que tinha se metido, apenas quando colocou os pés no mundo inferior que sua sanidade predominou sua ignorância, percebeu tarde demais a merda que se envolveu, em aspectos gerais, não poderia ter se chamado de guerra mas sim um massacre. Morte em massa e sem honra alguma, apenas um tolo leva pessoas inocentes para uma batalha sem vitoria, só um tolo que mesmo para levar homens inocentes á morrer em uma terra escura no submundo. Era isso que aquela terra era, o vazio da existência em que as almas iam procurar a paz e a completa eternidade do descanso da morte. E se para proteger aquela terra escura e sagrada, se significava matar algumas centanas de milhares de invasores que ameaçavam desonrar a terra do descanso, então que seja. A morte pode ser mais benevolente com uns do que outros.