~•capitulo 71•~

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pov sn•
eu acordei dentro de um "galpão" vamos dizer assim,
eu estava toda amarrada em um poste sentada no chão, nao sabia oq fazer, so lembro de ter visto um cara e ele colocou um pano no meu nariz e logo desmaiei

ouço alguns passos atrás de mim e um medo inexplicável surge, um nó na minha garganta

-achou que eu ia te esquecer sn? não atende minhas ligações, esqueceu que tem pai?- o cara fala chegando perto de mim e agachando para ficar perto de mim

-seu filho da puta, me solta agora, voce me vendeu, queria oq?

-eu não tive escolha, você tinha que lutar e voltar para casa, a gente ia se mudar e íamos ser felizes em outro país- ele fala e eu começo a rir

-meu filho, eu nunca fui feliz com você, preferi ser vendida mesmo, sou bem feliz agora- falo e o mesmo aponta uma arma para mim

ele me ameaçou de todas as formas possíveis, eu só queria o arthur, eu so queria sair dali o mais rápido possível

•qdt•
ja passaram cinco dias, eu não como, eu não bebo, nao vejo a rua e não tomo um ar a 5 dias, eu não aguentava mais, ja estava toda machucada e cheia de cortes, eu so queria sair dali, o mais rápido possível

acredito que arthur vá fazer alguma coisa, ja era para ter feito né, mas ta

•pov arthur•
hoje eu iria tirar a sn daquela porra, eu ja sabia onde ela estava, o cara não sabe disfarçar, deixou muita coisa para trás, eu obviamente iria descobrir onde ela ta, já estávamos preparando tudo para ir buscar ela, coringa deu partida no carro e fomos ate o local, eu estava com saudade da minha menina, e também estava muito preocupado, so queria cuidar dela e ter ela ao meu lado novamente

•pov sn•
depois de mais alguns minutos aqui, aquele cara vem até mim

-ninguém veio ne sua piranha? - ele fala rindo- então é hoje que você morre- o homem me desamarra mas me pega com muita força e me amarra em uma cadeira, puta que pariu, que filho da puta, ao meu lado tinha um criado mudo e acima dele tinha uma pequena lâmina, mas ja foi o suficiente para conseguir cortar essa corda dos meus pulsos que estavam atras de mim, eu ia tentar fugir, e provavelmente iria morrer, mas fodase, ou eu morro sendo agredida por ele, ou eu morro no tiro mesmo, acho que prefiro a segunda opção

assim que consigo cortar a corda eu continuo com minhas mãos atrás e assim que ele sai eu escuto um barulho enorme, ARTHUR

~dono do morro~ thurzinOnde histórias criam vida. Descubra agora