🍼 ᝬ ⋆𓂃 𝟏𝟕. 🧸 : 🧸

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Aidan já tinha saído a cerca de duas horas, enquanto isso, sua filha dormia ainda calmamente, sendo observada pela mãe que ainda chorava pelo desentendimento com o homem

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Aidan já tinha saído a cerca de duas horas, enquanto isso, sua filha dormia ainda calmamente, sendo observada pela mãe que ainda chorava pelo desentendimento com o homem.
S/n sentia seu coração quebrado, lágrimas desciam molhando todo seu rosto, tristemente ela olhava cada respiração da filha, que dormia como um anjinho no carrinho, se mexendo algumas vezes.

Cadence foi acordando aos poucos, já começando a chorar.

— Shiu shiu, meu bebê. Estou aqui... — A mãe limpou seus rostos pegando a filha no colo, se assustando automaticamente com como a filha estava febril. — Você está com febre... — ela sussurrou para Candy, que continuo a chorar alto.

A mulher espantou-se com o choro repentino da menor, já que a criança não era acostumada a chorar tão alto nem por tanto tempo.
Ela a levou para o banheiro e retirou sua roupa, a colocando no chuveiro junto de si. Passando as mãos pelo rosto dela, tentando a acalma, falhando miseravelmente, vendo Cadence chorar mais ainda.

Ela a retirou rápido do chuveiro, sentindo sua cabeça doer devido ao estresse que passou com o Gallagher, e com o choro alto da criança.
S/n tentava a todo custo conversar com a filha enquanto a vestia com uma roupa mais fresca, que chorava cada vez mais alto.
Ela se direcionou até onde estavam os remédios que a pediatra da bebê indicou para casos de febre e dor.

A mãe a manteve em seus braços enquanto dava os remédios para a filha, na esperança de que ela melhorasse de seja lá oque estava sentindo. Cadence tomou tudo, mas logo voltou a chorar de novo. S/n desceu com ela de volta para a sala, a colocando no carrinho de volta, balançando por um tempo.

— ma-mae — Cadence gritou do carrinho esticando de volta seus braços para a mãe, que logo a colocou no colo, começando a chorar junto com a criança.

S/n chorava de desespero. Não fazia ideia onde doía ou estava machucada em sua filha, isso a deixava louca.

15 minutos se passaram, ela foi notando que o choro da criança ficava cada vez mais alto e sua febre não diminuía.
S/n a colocou no carrinho e foi até a cozinha tentar achar a chupeta e um pouco de água para a criança, desesperada por qualquer coisa que fizesse a filha melhorar.

Foram poucos segundos até que ela voltasse para a sala, olhando direto a filha tendo uma convulsão no carrinho. Ela soltou no chão a chupeta e a mamadeira com água correndo para a criança segurando os braços e a pernas dela, vendo os olhos revirados e a boca fazendo movimentos repetitivos de mastigação, enquanto sua boca espumava.

A mulher, mesmo em desespero, usou o resto do seu lado racional para segurar os braços da garotinha com uma única mão, colocando um de seus dedos separando os dentes dela, para que não mordesse a língua e não engasgasse com a espuma que sua boca fazia.
A convulsão durou apenas alguns segundos, mas foi o suficiente para que a mãe se atormentasse e subisse com a filha no colo para o quarto, buscando sua bolsa de emergência e o telefone, descendo de elevador para o último andar, tentando chamar o mais rápido possível um Uber, vendo todos a recusarem, por fim um último aceitou.
Ela lembrou-se automaticamente de Aidan, a qual, em meio ao desespero e estresse esqueceu de avisar sobre o mal estar da filha.

Ela telefonou a primeira vez, vendo cair na caixa postal.

Do outro lado, Aidan emburrado com as atitudes da mulher, quando a mesma o ligou resolveu colocar seus celular no silencioso e não se importa com a ligação.
Ele jogou o celular longe e seguiu para a cozinha, deixando o celular no quarto.
O Gallagher mais novo desceu as escadas pisando forte, ainda com raiva da mãe da criança. Ele passou pela sala seguindo para a cozinha sendo observado com o olhar pelos pais que notaram o mal humor do garoto mas ignoraram, pensando ser algo pessoal.

Ryan buscou um copo d'água e se sentou no sofá ao lado dos pais.
Todos ficaram em silêncio por alguns minutos, até que o telefone de Lauren vibrasse e Aidan observou ela encarar o nome na tela de forma estranha.

— É a S/n, mas a essa hora... — a loira disse antes de atender, Aidan olhou para a situação preocupado, será que a mulher estava ligando porque não conseguia falar com ele? — Oi, S/n, tudo bem? — Lauren atendeu, mas, logo seu rosto que estava relaxado e comum, tomou uma forma de preocupação e desespero. — oh, meu Deus! Ele está comigo, estamos a caminho, qual o hospital? — Ela disse no telefone, já com a voz falhando e começando a se desesperar genuinamente. — Tudo bem, estamos indo. — Ela afirmou, desligando a ligação e olhando para Aidan. — ONDE ESTÁ A DROGA DO SEU CELULAR? CADENCE ESTAVA TENDO UMA CONVULSÃO! S/N DISSE QUE VOCÊ NÃO A ATENDE! — Lauren gritou com o filho, transtornada. — RÁPIDO, DROGA! VAMOS ATÉ ELAS! — Ela gritou mais uma vez.

Mas no fim, nem precisava, Aidan já se sentia culpado o suficiente.
Ele subiu rápido as escadas quase que tropeçando, pegando rápido seu celular e descendo para a garagem, entrando no carro que seus pais já estavam, dando partida e indo velozmente até o hospital.
O caminho até lá foi de cerca de 20 minutos, mas parecia uma eternidade com Lauren chorando e orando pedindo a Deus que sua neta estivesse bem e nada tivesse a acontecido, Rob tentava acalmar a mulher, mas de nada adiantava, visto que não existia forma da loira relaxar que não fosse vendo a neta sã e salva.

Quanto a Aidan, batia o pé no banco de trás se xingando em mil e uma línguas por não ter atendido o telefone, ele poderia ter evitado muito e ter ajudado S/n antes se ele não tivesse agido como uma criança birrenta.
Não merecia Cadence. Não merecia ser pai dela. S/n estava certa, ele só sabia fazer mal a própria filha.
Aidan sentiu uma lágrima regada de pura culpa é remorso descer pela sua bochecha e a limpou com as mãos trêmulas, ele observou o hospital entrar no seu campo de visão.

Os pais do garoto se assustaram ao ver Aidan descer rápido do carro antes que o pai pudesse estacionar.
O homem correu desesperado até a entrada, abrindo de uma vez a porta de vidro, encontrando S/n aos prantos sentada na recepção.

— Amor! — Aidan gritou correndo até a mulher que se levantou velozmente, correndo para os braços dele.

— Ai-Aidan, eles leva-ram ela! Levaram minha filha! — Ela apertou o homem mais forte, soluçando de tanto chorar desesperada. — Amor, traz ela aqui, po-or favor, eu só quero ver minha filha. Eu não vou aguentar ver ela tendo a quinta convulsão, não vou.— ela sussurrou, apertando ele.

— Eu sei, meu amor. Eu sei. — beijou a cabeça da mulher, se permitindo chorar também. — Eles estão cuidando dela, ela vai ficar bem, eu sei que vai.

 — Eles estão cuidando dela, ela vai ficar bem, eu sei que vai

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Gente que horror,
fiquei com dó de S/n e da Candy

Como estão, amores?

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⏰ Última atualização: Sep 08 ⏰

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𝐌𝐄? 𝐃𝐀𝐃𝐃𝐘? , Aidan Gallagher.Onde histórias criam vida. Descubra agora