Estresse. Essa palavra definia Akaza em todos os idiomas. O lua superior três estava estressado e decepcionado. O rosado se esforçava mas seu mestre nunca reconhecia seu verdadeiro potencial e o garoto de haori xadrez, com brincos de hanafuda o chamou de covarde. Akaza não era covarde. Isso que o mesmo repetia em sua mente a todo momento.A luta com O pilar da chamas tinha sido intensa, Akaza sobreviveu por pouco, já que o sol estava nascendo. Ele foi em direção a casa de Muzan, o Rei demônio, para contar o que tinha feito, mesmo falhando em matar Tanjiro e sua irmã, ele matou um pilar... mas não foi o suficiente para o de olhos vermelhos. Muzan havia ficado irritado. E descontou tudo em Akaza, esse que só tentava mostrar que poderia ser útil. Assim que saiu do local, o rosado foi até a floresta, cravando a espada de Tanjiro na árvore e a destruindo com várias sequencias de socos, que mostrava toda sua irritação e decepção que sentia. Todo ódio ele descontava naquele momento, mesmo sabendo que não iria tranquilizar ele.
Após tirar, ou ao menos tentar, todo seu ódio, Akaza saiu andando pela noite estrelada, sem rumo. Saiu andando na intenção de encontrar algum vilarejo e talvez extravasar matando todos lá presente. Ele nem percebeu que se aproximava de um templo, o qual ele conhecia a faixada por nome. O mesmo ouviu adorações vindas de dentro do local, logo ouvindo um nome que o estressava mais que qualquer um: "Douma-sama!" Isso era o que os fiéis, idiotas, porém fiéis falavam ao loiro dentro do templo. Na esperança que ele ajudaria. Tolos, isso que Akaza pensava, já que no fim todos virariam alimento do maldito narcisista que vivia lá dentro.
Sabe-se lá quanto tempo o rosado ficou parado na frente do templo. Ele só voltou a si quando sentiu uma mão em seu ombro e uma voz sussurrando em seu ouvido: "Akaza-dono~". O rosado se arrepiou, sabia quem era e uma veia saltou de sua testa, ao notar a proximidade, logo dando um soco no loiro, que resultou em um pedaço de sua mandíbula arrancada, mas logo regenerada.
Que rude, Akaza-dono~ o que faz aqui no meu templo? Por acaso veio me ver~?- o loiro disse com seu tipo tom, somente para irritar o rosado, que já estava irritado.
Por acaso eu tenho cara de alguém que iria vim de te ver?!- o rosado exclamou irritado, olhando para o loiro por cima do ombro.- Eu nem sei como vim parar aqui! Eu estava andando e parei aqui!- ele soltou um suspiro, se afastando de Douma.- Além que, seus seguidores são idiotas. Eles realmente acreditam que você vai fazer algo por eles? Você é um maldito narcisista que só pensa em si próprio!
Que isso~- o superior dois colocou a mão no peito, fingindo estar ofendido, com o maldito sorriso em seu rosto, sorriso qual Akaza achava bonito, mas nunca iria falar em voz alta.- Não é verdade, eu não penso só em mim. Eu penso em comer pessoas e penso em você, Akaza-dono..~
Você é um maldito idiota.- o superior três se afastou do loiro, mas se virou para ele, para encarar aquelas malditas íris cores de arco-íris... que faziam os olhos do rosado brilharem.
Akazinha~ porque tão rude? Tá precisando relaxar~- Douma falou no ouvido de Akaza, passando sua mão pálida e gelada, pelo braço do rosado, trilhando um caminho e seu braço até seu peitoral definido, o qual estava coberto com seu colete. O rosado sentiu seu rosto esquentar, e segurou a mão do loiro, o encarando mortalmente, porém ainda corado.- Que fofo! Eu não sabia que você poderia ser tão fofo assim, Akaza.
Eu quero que você vá se fuder! Seu merda!- O rosado exclamou ainda corado, soltando a mão do loiro.
Eu soube que o Muzan-sama te deu uma baita bronca~ que tal eu te ajudar a relaxar, hm?- Douma ofereceu, segurando Akaza pelos ombros e empurrando para dentro de seu tempo, seguindo para seu quarto. O templo não estava 100% vazio, as únicas pessoas que se mantinham ali era para limpar a bagunça que ficava, eles não ousavam incomodar Douma.