⁺ 🧚 ♡ 𝐎𝐍𝐄𝐒𝐇𝐎𝐓 ₊ ﹒ ⌣

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Nas sombras profundas, um líder forte e sábio, Um homem de sessenta anos, com saudade nos olhos.

Ele lidera uma luta 'contra criaturas da noite, No entanto, em seu coração, um amor ainda queima tão forte. Seu marido perdeu para o abraço do reino espectral, Um laço de amor que o tempo não pode apagar. Embora os anos tenham passado, seu coração permanece entrelaçado, Nas lembranças de um amor que deixou para trás. Contra a escuridão, ele luta feroz e verdadeiro, Ainda assombrado por um amor que uma vez ele conheceu.

Um paradoxo de força e abraço de amor, Um homem que luta contra a escuridão, mas busca o rosto de seu amante. A cada passo que ele dá para vencer o medo, Seu coração sussurra um nome, sua alma é querida. Um amor que transcende a divisão entre a vida e a morte, Nas sombras e nas batalhas, sempre ao seu lado, Arnaldo Fritz.

Nas sombras profundas, um líder está de pé, Uma alma de sessenta anos, coração nas mãos. Sua agência luta, contra a noite, Inimigos paranormais, em luta implacável. Uma vez casado com o amor, um vínculo tão forte, A luz de seu marido, agora perdida, mas longa. Em reinos desconhecidos, seu amor desapareceu, No entanto, a dor perdura, uma sombra assustadora. Com coragem firme, ele lidera o caminho, Guiando sua equipe noite e dia. Sob sua força, um coração escondido, A memória de seu marido, selada para sempre. Batalhas travadas com força e poder, Mas dentro de seu coração, uma luta sem fim. Forças paranormais, ele se esforça para domar, Enquanto sussurros de amor, acenda a chama. Um líder, assombrado por um amor tão puro, A ausência do marido, uma ferida certa. Através de testes espectrais e céus iluminados pela lua, Ele continua, com os olhos marejados. Nas garras da escuridão, ele encontra seu papel, Um farol de força, uma alma firme. Sua agência luta, seu coração ainda chora, Um conto de amor e coragem, ele mantém.

Nos anos crepusculares, um homem permanece forte e ousado, A história de amor e dor de uma vida, muitas vezes não contada. Seis décadas vividas, seu coração dói pelo passado, Perdeu o amor do marido, por criaturas que não foram feitas para durar. Ele lidera uma agência, uma equipe vigilante, Contra as marés paranormais, eles perseguem. Com cada agente sob seu comando sábio, Ele os protege com cuidado, uma mão protetora. Pois ele conhece a agonia da morte do amor, Quando seres espectrais roubaram o nascer do sol de sua vida. No abraço da memória, ele encontra seu poder, Guiando sua equipe pela noite espectral. A segurança de cada agente, um voto que ele mantém, Para poupá-los da dor que seu coração ainda guarda. Em suas batalhas contra a ira do desconhecido, Ele os protege da dor, uma pira ardente. Através das sombras eles marcham, uma frente unida, Sua dedicação alimentada por uma dor tão contundente. Um guardião de sessenta anos, coração fortalecido, Ele luta pelo amor, corrigindo todos os erros.

Em uma pacata cidade suburbana, vivia um homem de sessenta anos chamado Veríssimo, que sempre foi fascinado por mistérios e pelo sobrenatural. Seu marido, Arnaldo, compartilhou sua intriga, muitas vezes passando longas noites discutindo ocorrências estranhas e fenômenos inexplicáveis. Em uma noite fatídica, Veríssimo notou uma mudança peculiar no comportamento de Arnaldo. Tornou-se distante e retraído, passando cada vez mais tempo trancado em seu escritório doméstico. Preocupado, Veríssimo se aproximou da porta fechada, com o coração pesado de preocupação. Através da porta, ele ouviu sussurros abafados e viu sombras bruxuleantes dançando no chão. Cada vez mais ansioso, Veríssimo bateu suavemente e chamou Arnaldo. "Arnaldo, por favor, abra a porta. Fale comigo." Suas súplicas ficaram sem resposta, e a atmosfera na casa ficou pesada, carregada de uma estranha tensão. À medida que os dias se transformavam em noites, as estranhas ocorrências aumentavam. Veríssimo começou a perceber objetos se movendo sozinhos, vozes desencarnadas no corredor e correntes de ar frias mesmo nos dias mais quentes. Ele sabia que algo estava terrivelmente errado e que seu amado Arnaldo estava no centro de tudo. Uma noite, movido por uma mistura de medo e determinação, Veríssimo decidiu enfrentar o que estava acontecendo dentro daquele escritório. Ele pressionou o ouvido contra a porta e ouviu a voz de Arnaldo, trêmula e quebrada, resmungando sobre coisas que Veríssimo não conseguia compreender. "Arnaldo, por favor, deixe-me entrar", implorou Veríssimo, com a voz embargada de desespero. "Vamos enfrentar isso juntos. Basta abrir a porta." O silêncio pairou no ar por um momento, e então a porta se abriu lentamente. Veríssimo entrou e engasgou com a visão diante dele. Arnaldo estava parado perto da janela, seus olhos vagos, contemplando a noite enluarada.

O coração de Veríssimo doeu quando ele notou a corda pendurada no teto, a evidência do que havia acontecido. Lágrimas brotaram dos olhos dele quando ele se aproximou de Arnaldo, com a voz trêmula. "Não, Arnaldo, você não pode me deixar assim. Nós fomos feitos para enfrentar mistérios juntos. Por favor, volte para mim." Porém Arnaldo permaneceu indiferente, seu olhar fixo em algum ponto distante além da janela. Veríssimo estendeu a mão, sua mão trêmula roçando a bochecha de Arnaldo. - "Amo você, Arnaldo. Desvendarei esse mistério para você, mas, por favor, não me deixe enfrentá-lo sozinho."

Enquanto Veríssimo continuava sua investigação, ele descobriu um rastro de pistas que o levaram à história de sua casa - uma história de amor, traição e tragédia que deixou uma marca indelével no local. Com determinação inabalável, ele mergulhou no mundo paranormal para o qual sempre foi atraído, juntando as peças do quebra-cabeça do passado sombrio de sua casa.

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ᵎ (✿˘͈ᵕ˘͈) ⊹ 𝑬𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒍  ∿      ⁺Onde histórias criam vida. Descubra agora