Suspirei fundo, e abri meus olhos..
Comecei a admirar o teto do quarto, e
pensar na minha situação neste momento.
Eu havia tomado aquele tipo de banho milagroso, com intuito de esquecer o Kelvin e esses sonhos do diacho. Mas agora estava eu aqui, na cama dele e ao lado dele.
Virei-me em direção a ele, e comecei a observa-lo, ele não parava de falar, parecendo um papagaio.
Levei minha mão até o rosto de Kelvin, mas precisamente em sua boca, contornando a mesma com meu polegar.
— Cuidado pra não cair ai... — Digo a Kelvin
que está quase caindo da cama de tanto se mexer, me aproximo dele, com a intenção de pega-lo, caso caísse.
— Fica tranquilo 'Rams. — Ele me responde
rindo.
Esse fela da puta é um teimoso do caralho.
Continuo próximo a ele, e quando está prestes a
virar para o lado, ele escorrega.
Por eu estar próximo tentei me agarrar a ele, e ele a mim, mas o único ponto que ele havia encontrado para tentar conseguir apoio, foi em minha cueca, de forma que quando escorregou a puxou um pouco, me deixando quase nu.
Kelvin que ainda estava no olhando pro chão
tentando entender o aconteceu, não tinha notado o que estava acontecendo. Me levanto puxando sua mão da minha sunga, dessa maneira atraindo sua atenção para mim.
Consigo notar seus olhos que estavam em meu rosto descendo em direção ao que estava na sua frente.
Meu pau. Duro pra caralho dentro da cueca.
— Desculpa. — Eu digo o ajudando a se levantar.
- Tá doendo? - Pergunto preocupado enquanto caminhamos em direção a cama. - Kevin? - O chamo ficando em quieto nas vezes que eu falei com ele.
Um silêncio toma conta do ambiente, é notável a cara vermelha de ambos de tanta vergonha que sentiam da situação, e em meio a tanto silêncio, uma voz sobressai..
- E-Eu acho que gosto de v-você.
- O garçom põe sua mão em cima das pernas do capataz.
— E-Eu amo você Kevin.. — Seu olhar se encontra com o meu.
- A gente aproveita o momento agora, e depois resolvemos isso meu neném. - Digo aproximando dele.
Nossas bocas estavam tão próximas que eu conseguia sentir sua respiração. Ramiro joga sua boca contra a minha, trazendo uma eletricidade gostosa em nossos corpos, nossas línguas brigavam uma contra a outra. Suas mãos arranhavam meus ombros, enquanto as minhas apertavam suas costas ao mesmo tempo que direcionava seu corpo contra o colchão me deitando por cima dele, sem se importar se alguém poderia escutar.
Enfiei uma de minhas mãos por dentro de sua cueca com o intuito de alcançar seu pau, e eu o encontrei. Ramiro desgruda de nossas bocas para soltar a porra de um gemido
Caralho, essa porra de homem gostoso, tem um gemido maravilhoso. Aproveito que minha mão está livre, e a subo em direção ao seu pescoço dando leves beijos, não nego que meu desejo naquele momento era deixar um chupão nele.
- K-Kevin.. — Ele geme agarrando meus cabelos e me puxando novamente para um beijo.
Movimento meu corpo, que estava entre suas pernas, simulando um blowjob, minha mão ainda continuava em seu pau, subindo e descendo para baixo, seus deliciosos gemidos não deixavam se sair de sua boca.
Porra, como eu amava ele, e amava a boquinha deliciosa que ele tinha. Mordi meus lábios me lembrando do que havia acontecido, desci minha mão a parando em seu pescoço.
- Porra Kevin.. - Gemi ao sentir sua mão em meu
pau me masturbando lentamente.
Kevin se senta na borda da cama, e eu de pé em sua frente, abaixei minha cueca expondo meu membro pra ele. Seu rosto ficou vermelho na hora.
Fofo e excitante. Com cuidado, ele colocou uma de suas mãos em meu pau, e começou a descer para cima e para baixo, botando força mas não tanto. Seu dedão, fazia movimentos circulares na cabeça do meu pau. Suspirei e revirei olhos.
- Caralho.. — Dou um grito rouco, olho para seus olhos, o vendo lambendo os lábios e e se aproximando aos poucos de meu pau com sua boca.
Ele põe sua língua pra fora, e lambe meu pau, me olhando diretamente nos olhos, ele põe a lingua novamente, mas dessa vez ela vem acompanhada de sua boca, que abriga meu pau dentro dela. A boca quentinha dele, sugando com uma leve pressão, sua outra mão mexendo nas minhas bolas. Meu corpo tremia de emoção.
- Isso é muito gostoso Kevin.. - Apoio minhas mãos em seus ombros enquanto ele parecia estar totalmente viciado em me chupar, os barulhos nada descentes que sua boca fazia enquanto subia e descia no meu pau.
- E-Eu posso? - Coloquei umas minhas mãos em sua cabeça.
Ele havia entendido o recado, pois senti ele relaxando sua garganta, e tirando sua mão de meu pau.
Segurei sua cabeça e comecei a literalmente foder com sua boca, meu pau saía e voltava com vontade, Kevin soltava sons de gemidos e olhava em meus olhos. O mais excitante de tudo isso, era que ele sempre olhava nos olhos, transmitindo tudo o que sentia no momento, e foi com isso, que eu gozei na boca dele.
- Kevin, 'oce tá bem? - Pergunto me abaixando ficando a sua altura, seu rosto vermelho enquanto ele tossia.
- 'Tô. — Ele diz com a voz rouca, seguro em suas
mãos e lhe dou um selinho.
- Desculpa por aquilo...e .. — Desvio meu olhar.
- 'Ocê chupou bem demais!.
- R-Ramiro! - Ele me bate rindo. — Agora é você que vai mamar aqui, seu sem vergonha. — Ele se levanta abaixando o shorts e a cueca, os mantendo em suas canelas.
Seu pau com a mesma tonalidade de sua boca,
leves veias saltadas..
- Eai, vai encarar? - Ele sorri safado.
Humedeço meus lábios e coloco o que aguento na boca, o que seria um pouco mais da metade.
Subia e descia nele, minha lingua aplicando pressão enquanto eu o sugava. Sua mão vindo em meu ombro, deixando apertos. Levei uma de minhas mãos, ate um de seus
mamilos deixando um leve aperto ali o ouvindo gemer. Conforme ele gemia, conseguia notar que seu orgasmo estava perto, me afasto de seu pau e levo minha boca proxima ao seu ouvido, enquanto eu o masturbava.
- Vai querer que eu engulo ou cuspo? — Mordo sua orelha, o sentindo tremer em minhas mãos.
- R-Ramiro... — Ele me chama, antes de me puxar para um beijo, sinto seu corpo tremendo e algo respingando em meu peitoral. Ele me solta para poder respirar e olha pra baixo. - Desculpa..
— Pede sem jeito, por ter sujado a regata e a mim com gozo.
- Sem problemas meu neném. - Lhe dou um beijo
na testa.
Kevin abre seus olhos lentamente, olhando pra mim enquanto sorri sonolento, arrastando seu corpo para mais perto de mim. O abraço e deixo um beijo em deus cabelos.
- Não me deixa esquecer de lavar essa camisa
urgente. — Diz ele rindo.
- Pode deixar, eu não vou. - O acompanho na risada, e lhe roubando um selinho, antes dele se afastar para poder se espreguiçar.
Mais uma vez deitados, começo a admirar o teto do meu quarto e observando Kevin a pegar no sono..
- Te amo.. — Sussurro novamente
