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NO DIA SEGUINTE, OPHELIA estava se preparando para hoje e saiu do banheiro e viu algo em sua cama. Ela se aproxima e vê um bilhete. A loira Gilbert o pega e abre.
- Stefan tem um plano para acabar com katherine.
Os olhos de Ophelia se arregalaram, ela vai até a porta e abre para ver Stefan prestes a bater na porta do quarto de Ophelia.
- Eu preciso falar com você. - Stefan disse para Ophelia. Ela acena com a cabeça e se afasta da porta, deixando-o entrar. Ela fechou a porta atrás dele.
- Hoje eu e Elena vamos fingir que terminamos por causa de Katherine. - Stefan explicou para Ophelia.
- Pela sua família e segurança. - Stefan disse a Ophelia, e ela assentiu. Stefan sabia que algo estava acontecendo.
- Falando da minha família. - Ophelia fala fazendo Stefan franzir as sobrancelhas. Ele a observa pegar algo debaixo da cama e colocar sobre a cama.
- Eu disse a Alaric para obter informações sobre mim. Se sua ex-esposa morta fez alguma pesquisa sobre mim e ela fez. - Ophelia disse para Stefan e ele chega perto dela.
- É por isso que ontem fui à biblioteca procurar a Rainha do Gelo Branco porque ela é ou foi minha mãe. - Ophelia explicou a Stefan.
- Minha mãe me deixou seu diário ela escreveu todas as coisas importantes nela. - Ophelia diz ao namorado da irmã.
- Então eu encontrei isso. - Ophelia disse a Stefan enquanto lhe dava uma caixinha. Ele o agarra e abre e vê um colar de diamantes em forma de floco de neve. Ele tenta tirá-lo quando toma um choque.
- O que está errado? - Ophelia perguntou com preocupação.
- O colar me deu um choque. - Stefan disse para Ophelia. Seus olhos se arregalaram e se afastaram de Stefan. Ela hesitou em pegá-lo e puxou-o para fora.
- Bem, não levei um choque. - Ophelia disse a Stefan. então a pedra azul do meio começou a brilhar. Ophelia rapidamente o coloca no chão e ele para de brilhar.
- Isso é bizarro... - Ophelia disse. Então o quarto começou a ficar frio. O vampiro e a irmã olharam ao redor da sala e viram que estava ficando gelado em seu quarto. Stefan percebeu que era ela; ela está em pânico ou chateada, talvez até medo. A última opção é mais convincente.
- Ophelia é você. Você precisa se acalmar - Stefan disse a Ophelia. A loira respirou fundo e soltou. O gelo começa a desaparecer.
- Você pode me dar uma carona para o piquenique voluntário da sociedade histórica? - Ophelia perguntou a Stefan enquanto guardava o colar e o colocava dentro de sua bolsa. Ele concorda. Stefan saiu primeiro e depois Ophelia deixando o bilhete para trás.
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Stefan e Ophelia chegaram ao piquenique voluntário da sociedade histórica. Ambos seguiram caminhos diferentes. Ophelia caminhou até o bosque perto da área e se sentou contra a árvore. Ela tira o Ukulele da bolsa e começa a tocá-lo como se cantasse uma música.
Eu não estou mais com raiva Bem, às vezes eu estou Eu não penso mal de você Bem, às vezes eu penso
Depende do dia A extensão de toda a minha raiva inútil Não estou mais com raiva
Não sou mais amargo, sou doce como xarope, Vou apodrecer seus dentes até o cerne, Se eu estiver realmente feliz
Depende do dia Se eu acordar em uma névoa vertiginosa Bem, eu não estou com raiva, não estou totalmente com raiva, não estou mais com tanta raiva.
- Eu nunca ouvi você cantar. - Mason comentou, fazendo Ophelia pular do lugar.
- Eu não queria assustar você, Ophelia. - Mason disse a Ophelia. Ela percebe que ele tem um copo vermelho segurando.
- Aqui está limonada. - Mason isse a Ophelia enquanto entregava o copo vermelho para a loira. Ela pega o copo vermelho e bebe. Mason percebeu que a verbena não a afetava.
- Obrigado, Mason. - Ophelia agradeceu a Mason pela limonada com um sorriso suave. Ele sorriu para ela, mas ainda queria saber o que era Ophelia.
- De nada. - Mason disse para Ophelia e se afastou dela. Depois, uma dor aguda na cabeça. Ophelia olhou para Mason que estava caminhando em direção à mãe de Caroline.
Ophelia levantou-se do chão, pegou sua bolsa e colocou-a no ombro. Ela começou a caminhar pela floresta quando soprou um vento forte. Ophelia olhou em volta e viu cada folha voando em volta de seu corpo. Ela continuou empurrando as folhas para fora do seu caminho e queria que aquilo parasse.
Então o vento soprou e parou. A loira Gilbert olhou ao redor da floresta e viu que ela a levava até uma porta em uma árvore. Ela caminha em direção à porta e a chave se transforma em um floco de neve. Ophelia foi rapidamente até sua bolsa e tirou a caixa do colar que tinha o mesmo desenho das fechaduras.
Ophelia tirou o colar da caixa e aproximou-se da porta. Ela se agachou e colocou o porta-floco de neve e viu que ele brilhava quando a porta se abriu. Ophelia hesitou em entrar quando ouviu as vozes de amigos e irmãs.
- OPHELIA. - Caroline exclamou. Seus olhos se arregalaram e agarrou a maçaneta da porta e fechou-a. Ophelia agarrou o colar colocado em seu pescoço e se levantou.
- OPHELI-aí está, temos que ir. Minha mãe acabou de descobrir que eu e os Salvatore somos vampiros. - Caroline explicou ao ver o queixo de sua melhor amiga cheio de sangue.
- Oh meu Deus, estou indo. - Ophelia disse para Caroline e foi até ela. A vampira loira percebeu que tinha folhas no cabelo.
- Por que há folhas no seu cabelo? - A vampira loira perguntou a Ophelia. Os olhos de Ophelia se arregalaram e tocaram seus cabelos e tirou as folhas.
- Oh, eu estava jogando folhas para o alto e deve ter caído no meu cabelo. - Ophelia inventa uma desculpa qualquer para a amiga. A vampira loira olha desconfiada da amiga.
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