Na cabana da Bruxa (H+M)

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Caminhando pela mata escura e sombria, me esquivo de árvores e desvencilho meus longos cabelos escuros de galhos, meu pulmão arde e gotas de suor caiem sobre meu rosto, enquanto guardas corpulentos correm atrás de mim.

Eu tinha sido preso por roubo, não aguentava mais a miséria em que estava vivendo, não conseguia trabalho, pois trabalho pesado nunca foi meu forte, prefiro trabalhar com cerâmicas, pinturas e costura, mas isso não era aceito pelo meu povo.

Então em estado de fome e fraqueza, fui no breu na noite pelas ruas da pequena vila e invadi uma padaria, infelizmente fui capturado e mandado ao calabouço do rei.

Por sorte, os guardas do rei, apesar de serem grandes homens corpulentos e fortes, pensavam em apenas uma coisa, sexo.

Então, hoje a noite, enquanto o guarda responsável por guardar o calabouço se divertia com uma prostituta, eu consegui pegar a chave, e me libertei, mas logo fui visto, e agora eu estou aqui, correndo de cerca de 5 ou 6 guardas.

Sem olhar direito para o chão, acabo caindo de um barranco, um pouco afastado da estrada, e parei de frente para uma cabana de madeira, que nunca tinha notado por causa das árvores na frente, tinha luzes saindo pelas brechas da porta e janelas, o que significa que tem alguém dentro.

Logo vi a iluminação das tochas e os gritos dos guardas, me levantei e corri em direção a cabana a minha frente, bati, chamei, chutei a porta.

Até que a porta se abre lentamente, e uma mulher surge na porta, uma linda mulher por sinal, ela vestia um longo vestido preto, que delineava todo o seu corpo, rosto com traços delicados, que era emoldurado por cabelos negros com cachos volumosos, seus lábios eram pintados por um batom vermelho, e os olhos...., ah os olhos, eram tão verdes e acesos que até parecia irreal.

Com um olhar frio, ela pergunta

- quem é você? E o que quer aqui?

Saindo do meu estado de transe, me deito em seus pés e peço por abrigo.

-por favor, me deixe dormir na sua casa, nem que seja por uma noite.

Enquanto isso, ouvia-se os guardas se aproximando. Então ela fala:

-você que é o fugitivo da vez? Por mais que eu odeie o rei, não sou amigo dos seus inimigos, saia da minha casa, vai embora!

Numa última tentativa de ser salvo, peço com mais fervor.

- por favor, eu te dou o que quiser, mato o rei se é o que deseja, mas me deixe ficar na sua casa, apenas por uma noite.

Ela deu uma gargalhada, até tive medo que os guardas percebessem.

- Você matar o rei??? Está até fugindo dos seus guardas, como pode pensar em coisa tão grande?

Então olho para o seu rosto, procurando algum traço de misericórdia, mas vejo um sorriso maligno, então ela fala:

-Tudo bem... qual é o seu nome mesmo?

- Joseph

-Tudo bem, Joseph..., eu te deixo ficar o tempo que precisar, mas com uma condição...você terá que ser meu escravo, tem que fazer tudo o que eu mandar.

-sim, eu aceito, me deixe entrar

Ela me da espaço para entrar e eu disparo para dentro, olho pela janela e em cima do barranco, vejo guardas confusos balançando suas tochas.

Eu fecho a cortina e sendo no chão, com as costas na parede, logo ela fica na minha frente, me observando. Desconfio que essa mulher que vejo em minha frente, seja a bruxa que crianças e caçadores dizem ver quando vão á floresta. Ela fala:

-se levanta daí e vai se banhar, não quero minha parede encardida com sua sujeira.

Eu me levanto e sigo ela, até um cômodo, que tinha una bandeira, com água já colocada, olho para trás e falo:

-qual o seu nome?

Ela me responde
-não é da sua conta, me chame apenas de senhora.

Ela deixa o cômodo e eu tiro minhas roupas velhas, me deito na banheira e tomo o meu devido banho. Depois de uns 15 minutos, ela abre a porta, trazendo roupas limpas, ela deixa em cima da coloca e fala:

- depois que tomar banho, venha até a sala.

Como eu não queria chatea-la, terminei o meu banho rápido e vesti as roupas que ela tinha trazido, olhei para o espelho pendurado na parede, a fim de arrumar meus cabelos, meus olhos cinzentos brilhavam pelo reflexo, pelo menos agora estava melhor do que a vida que eu tinha, mesmo sendo um escravo.

Eu vou em direção a sala, onde ela me esperava sentada em uma poltrona de veludo, parei em sua frente e falei

-Aqui estou minha senhora.

-ajoelhe

E foi o que fiz, pensei que ela ia mandar eu beijar seus pés ou coisa do tipo, mas estava enganado. Ela subiu o seu vestido, e abriu as pernas, revelando o seu sexo, que aparentemente já estava molhado. Ela fala:

-vamos, chupe.

Me aproximei da sua intimidade, inseguro, segurei as suas coxas e dei a primeira lambida, senti seu quadril se enrijecer, dei mais lambidas, e ela soltou um suspiro, meu membro estava começando a endurecer.

Lambi todas as suas dobras, enfiei a ponta da língua em sua entrada, e ela arqueou a coluna, subi para o seu ponto mais sensível e comecei a sugar. Ela colocou seus dedos entre meus cabelos e puxou a minha cabeça em direção a sua intimidade molhada.

Intensifico as sugadas e ela logo chega ao seu ápice, então me afasto e ela logo se recompõe, ela sai da poltrona e fala para eu segui-la.

Chegamos em um guarto, que provavelmente é dela, ela pede para eu deitar na cama, e prende meus braços e pernas na ponta.

Ela rasga a minha roupa, á dando a visão do meu membro totalmente duro, ela o toca, fazendo movimentos circulares, o brazer estava me inundando, logo ela abaixa a cabeça e abocanha-o, massagendo a cabeça com a sua língua, depois desce a cabeça e sobe sugando, eu já estava sentindo o orgasmo chegar, então ela para e fala:

-não, ainda não é hora.

Ela começa a tirar a sua roupa com calma, me dando a bela visão do seu corpo nu, seus seios aparentavam ser macios e os bicos estavam eriçados, era uma dor não poder toca-los, ela então senta em cima de mim, e em seguida encaixa a minha intimidade com a sua, um suspiro de prazer sai da sua boca.

Ela começa a movimentar o quadril, meus punhos estavam doendo de tanto se remexer na algema, eles estavam querendo toca-la, e era praticamente um castigo não poder.

Ela apertava meu membro dentro dela, me fazendo chegar perto do ápice, ela cavalgava com volúpia, seus gemidos doces eram deliciosos de se ouvir.

Logo ela arqueou a cabeça para trás, indicando que tinha tido um orgasmo, e eu segui ela atrás, liberando meu brazer. Não sei se eu podia fazer isso, mas ela também não pareceu brava.

Em seguida ela deitou-se do meu lado e abraçou meu tórax, e falou:

-ainda terá mais, querido.

❗Aviso❗

Esse conto foi um pedido de uma leitora, se quiser dar alguma sugestão é só deixar nos comentários que eu estarei lendo.
Se quiserem a continuação, também falem nos comentários

Obrigada.

Contos eróticos  VOL 2Onde histórias criam vida. Descubra agora