Introdução

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No coração da Bahia, um clube de futebol viveu altos e baixos como poucos. O Esporte Clube Vitória, outrora uma força dominante, encontrou-se à beira do abismo na terceira divisão do Campeonato Brasileiro. A jovem protagonista desta história viu sua equipe favorita lutar contra ventos contrários, mas sua paixão nunca fraquejou.
Desde os primeiros passos rumo ao estádio, a jovem respirava o espírito do Esporte Clube Vitória. Cada derrota era uma ferida, mas também um lembrete do amor inabalável que ela sentia. Enquanto muitos se distanciavam e a mídia criticava, ela permanecia firme, usando a camisa rubro-negra como um escudo de esperança.
Ela assistia aos jogos entre os poucos e fiéis torcedores que ainda acreditavam, sustentando o time com seu apoio incondicional. Em cada partida, sentia-se parte de algo maior, uma corrente de vozes que ecoava o orgulho de ser Vitória, não importava a divisão. Nas ruas de Salvador, o lema “Deus me livre de não ser Vitória” era seu mantra, uma prova de que a paixão pelo clube era mais forte que qualquer resultado.
A reviravolta começa com pequenas vitórias que reacendem a esperança, como brasas acesas em meio às cinzas. Ela vê o time, aos poucos, reconquistar seu espaço e fortalecer-se. O caminho de volta é longo, cheio de desafios, mas cada vitória aproxima-os da primeira divisão. Quando o momento finalmente chega, e o Esporte Clube Vitória é recebido de volta à elite, ela celebra com lágrimas nos olhos, cercada por uma multidão que, como ela, nunca desistiu.
A história dessa jovem e de seu amor pelo Vitória torna-se uma lenda entre os torcedores, uma lembrança de que, apesar dos altos e baixos, quem é Vitória nunca abandona o clube. Ela aprendeu que amar é estar presente nas dificuldades, e que a verdadeira vitória está em permanecer ao lado do que se ama, mesmo quando o mundo parece desmoronar.

Deus Me Livre de Não Ser VitóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora