A namorada gostosa do meu pai

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Quando meu pai apareceu em casa falando que estava namorando e ela ia vir morar com a gente, eu fiquei feliz por ele. Era bom o velho finalmente se arrumar com alguém de novo. Eu estava no auge da minha vida sexual, sempre levava alguma garota pra casa depois das noitadas, só perguntei pra ele isso passaria a ser um problema. Ele disse que não, que ela entenderia. Resolvemos marcar um jantar pra sermos devidamente apresentados. Aquele dia me arrumei, passei meu melhor perfume e ajudei com as preparações pra conhecer minha nova madrasta. Quando o interfone tocou, meu pai foi recebê-la. Estava mais ansioso que eu, queria que nos déssemos bem. Eles entraram na cozinha e eu esperava de pé. Eu nunca, nos meus pensamentos mais férteis, imaginaria a mulher que eu via naquele momento. Tudo pareceu acontecer em câmera lenta. Primeiro vi seu pé, em um salto alto, um andar firme. Depois as pernas bem torneadas em um jans apertado, bem marcado, que moldurava seu quadril largo, e deixava aquele V entre as pernas, deixando marcado seu sexo. Usava um corpete que afinava sua cintura e apertava seus seios, que aparentemente eram grandes e naturais, parcialmente coberto por um terninho. Vinha andando com os cabelos longos, cacheados, muito escuros, se movimentando sobre seus ombros. A pele morena, a boca grande que ostentava um sorriso largo, olhos castanhos, delineados de uma maneira que os fazia brilhar. Era estonteante e parecia bem mais nova que o meu pai. Devo ter ficado de queixo caído, porque ele disse "Vai ficar com essa cara de bobo aí, ou vai comprimentar minha namorada?". Pisquei algumas vezes e fui até ela. Dei um beijo em seu rosto, senti a pele sedosa, cheirosa. A abracei e senti seus peitos se apertando em mim. Me controlei para não ficar excitado, afinal, àquela altura da minha vida, eu ficava excitado com qualquer mulher perfumada que passasse p muito perto.

- Ela é linda pai, estou impressionado - disse pra ele, sorrindo pra ela. Ela riu e ele estufou o peito, orgulhoso. Ela me disse que se chamava Sofia, e que estava muito feliz de conhecer o filho do qual seu namorado falava tanto. Convidei-a a se sentar e ofereci alguma bebida. Ela aceitou o vinho e eu servi a todos. Bebemos, comemos e conversamos a noite toda. Descobri que ela tinha 29 anos e era enfermeira. Fiquei imaginando aquele corpo naquelas lingeries fetichistas de enfermeira e me mexi na cadeira para controlar o fluxo sanguíneo. Quando o vinho começou a fazer efeito, ela tirou o terninho. Ficou ali com aquele decote explodindo na minha frente, apenas duas alças fininhas segurando pelos ombros nus. Cada vez que ela ria, seus seios balançavam, e eu chegava a salivar. Quando ela se levantou para ir ao banheiro, pude ver que tinha uma bunda que deixaria qualquer homem maluco. Saiu da cozinha rebolando levemente, erguendo as calças de modo que marcaram suas nádegas.

- Que mulherão que você arrumou hein velho. E muito gente boa.

Ele disse que nem acreditava e que estava feliz por eu ter me dado bem com ela. Perguntou se eu não me incomodava com a diferença de idade, e eu disse que não via nenhum problema nisso. Eu estava com 19 anos e já tinha ficado com mulheres até mais velhas do que ela.

Antes de ela ir embora, eles disseram que já estavam preparando tudo para a mudança, que deveria ocorrer um uma ou duas semanas. Quando saiu, dei nela um abraço apertado, que ela retribuiu. Aquela noite, me masturbei no meu quarto para a namorada do meu pai, fechando os olhos e vendo seus peitos grandes, a bunda deliciosa, imaginando ela nua e gozei fartamente, imaginando meu clímax cobrindo seu rosto e seu colo. Dormi e até nos meus sonhos ela estava.

O dia da mudança foi tranquilo, tinha tudo em casa, então ela só trouxe as roupas. Enquanto ajudava a carregar uma caixa, uma calcinha caiu no chão. Era um fio dental de renda preta, muito sexy. Ela ficou envergonhada e me pediu desculpas, eu disse que não era nada que eu nunca tivesse visto, mas minha mente viajou longe. Aquele dia ela estava bem a vontade, de shorts e camiseta e pude ver que suas coxas eram bem torneadas, grossas e seus seios eram tão grandes que marcavam até mesmo por baixo de uma camiseta larga. Aquela noite bebemos todos juntos novamente, e depois de nos recolhermos eu sabia que estariam transando ali no quarto ao lado, o que me deixou muito excitado. Gozei de novo pensando nela, duas vezes, e dormi ainda sentindo um tesão enorme por Sofia.

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