As pinturas

604 51 20
                                    

Tom Kaulitz ――18――
Bill Kaulitz ――18――
S/n (Sobrenome) ――18――

Era uma sexta-feira, e eu estava no meu curso esperando por minha mãe que iria buscar eu e o meu namorado.

Eu abraçava o mesmo que era alto, pra alcançar o seu rosto tinha que ser nas pontas dos pés, igual quando eu ia beijar a testa ou de bill ou de tom.

― Sua mãe não tá demorando não?
―Alan Perguntava―

― Pior que tá, é muito..

― Quer ir a pé? Tipo.. nós dois.

― Não eu não posso..

― Vem, vai ser legal, eu juro.

Eu engolia seco, a voz de bill circulava na minha cabeça que esse tipo de proposta não devia aceitar, logo naquele tempo onde estava acontecendo muito mais muito sequestro, e quando o corpo é achado, ou está morto ou está cortado em diversas partes.

Meu medo subia tanto, eu não queria dizer não a ele, mesmo que agente nunca tenha saído juntos mais eu não conseguia confiar.

Uma buzina interrompida meus pensamentos e eu olhava pra trás assustada.

Tom com o ombro um pouco pra fora no carro me encarando e batendo o seu dedo no volante do carro.

Eu me aproximava e tom me encarava sem falar nada apenas observando meus movimentos.

― Cadê a mamãe?

― Ela, ela não podia vir, e disse se eu poderia te buscar depois do meu ensaio.

― Ah sim.. só que eu e ela temos um compromisso agora, eu e ela e o meu.. namorado..

Tom colocava o dedo na minha testa me afastando e observava meu namorado julgando ele com o olhar.

― Você é tão bonitinha mais só fica com homem feio, tá arrependido.

Eu Revirava os olhos e encarava Tom.

― Que foi? Eu vim buscar você, esse cara aí tem uma cara de quem assiste documentário esquisito, igual ele.

― S/n! Eu já vou!

Eu olhava pra ele e ele ia até um carro preto que estava aguardando por ele.

Eu voltava encarar tom que ria da minha cara.

Eu entrava no carro e tom dava partida.

― O carro, o carro ele é seu?

Tom concordava.

― Nossa, eu perdi muita coisa quando viajei né?

Tom concordava novamente.

― Vocês sentiram falta de mim?

Tom negava com a cabeça.

Eu ignorava ele e olhava pra janela.

▪︎▪︎▪︎

― Entregue.
―Tom olhava pra frente―

― Obrigada Tomy!
―Eu beijava sua bochecha―

Tom dava um sorriso bobo e mantinha sua postura.

Eu saia do carro e fechava o mesmo e ajeitava meus livros.

Eu ia até a porta de casa e batia.

Batia novamente e nada. Eu tocava a campainha e nada novamente.

Eu olhava pro carro de tom e ele estava conversando com alguém no telefone.

Eu aproveitava e pegava meu celular, e ligava para minha mãe.

Eu Estou Apaixonada Nos Meus Amigos De Infância? |Tom Kaulitz Bill KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora