Pov Freen- Trabalhando? com o que?
- trabalhando vendendo balas, e essas são de graça
- Rebecca, não me diga que você está trabalhando vendendo balada
- mas foi o que eu acabei de dizer
- Rebecca, você não pode...
- Freen, o sinal abriu, os carros aí atrás estão buzinando muito. Tenho que voltar a trabalhar vem cá - me deu um selinho demorado e depois voltou a correr. Eu não acredito que ela está trabalhando com isso
Levei meus filhos pro clube e conversei com a Rebecca pelo telefone, eu precisei esperar o sinal abrir pra ela poder me responder, até brigamos porque eu não quero que ela trabalhe assim, eu posso muito bem sustentar ela, ela não precisa disso. Assim que cheguei em casa liguei pro meu pai
GD: ¿Hola hija, todo bien? ¿Cómo están los niños?
Freen: no está nada bien
GD: Qué paso? algo con los niños, algo contigo? me estoy preocupando
Freen: Estoy bien, los niños están muy bien, pero el problema es Rebecca! - tentei me controlar pra não acabar saindo do sério mas não aguentei, o jeito que vi Rebecca hoje me deixou transtornada
GD: Rebecca? ¿qué hubo con ella? de la última vez que nos vimos ella estaba bien, estaba corriendo por el barrio. ¿Alguna complicación después de la cirugía?
Freen: problema algum, ela está ótima de saúde, melhor até do que você imagina, ela está trabalhando
GD: E qual é o problema nisso? você deveria estar feliz com isso e não tão nervosa como está agora
Freen: Papa, você não tem a menor ideia do tipo de trabalho que ela arrumou
GD: no digas... não me diga que a Rebecca virou mulher da vida
Freen: o que? claro que não papa, da onde tirou isso? é claro que em hipótese alguma seria isso
GD: então vende drogas?
Freen: Também não
GD: então qualquer outro tipo de trabalho é digno
Freen: não estou dizendo que não é digno, ela não vende drogas e nem vende o corpo, ela ganhando por esforço e mérito, mas vender balas na rua? isso eu não admito
GD: Rebecca está vendendo balas nas ruas? - falou indignado e com um tom elevado, ele não gostou nada de saber disso
Freen: sim, hoje eu própria vi, ela me vendeu balas, a minha esposa me vendeu balas, nem em mil anos eu imaginária algo desse tipo
GD: você é ruim a esse ponto de não sustenta-la?
Freen: Pai, eu ofereci um salário igual ao que ela ganhava ora ela ficar em casa, apenas cuidando das crianças ela não quis, disse que isso não era justo e que ela iria correr atrás, pensei que ela iria voltar a trabalhar na empresa por isso deixei quieto, não me passou pela cabeça que ela iria correr atrás de carros vendendo balas - meu pai riu - papa! eu não estou vendo a menor graça!
GD: Ok hija, isso não tem a menor graça, me desculpe, mas pra você não se preocupar tanto eu prometo conversar com ela
Freen: faça isso papa, porque parece que ela não me escuta. Papa, ela acabou de chegar depois a gente se fala - Desliguei a ligação, a campainha estava tocando, pensei que seria Rebecca então fui correndo atender
- A é você - falei assim que vi Nam
- nossa, mas que alegria ao me ver, sabia que você deveria estar pulando de felicidade? - me joguei no sofá, Nam foi até a cozinha - tem alguma coisa pra comer aqui nessa casa?
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FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ •False• เท็จ (Version) Gip
Fanfiction13 ✓ • A D A P T A Ç Ã O • ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴀuᴛᴏʀᴀ ➪ Lunaa19 ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ BeaBPereira S̾I̾N̾O̾P̾S̾E̾ Rebecca está em um beco sem saida, sua mãe está com câncer, e Rebecca não tem como pagar o tratamento da mãe. A mesma fica dese...