Capítulo 08

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Eliny, Connie, Damon, Stefan, Caroline e Elena estavam jantando enquanto riam e contavam piadas uns aos outros na Pensão Salvatore.

—Tá, tá. Mas me explicar como isso aconteceu. —Caroline pediu para Eliny que estava contando sobre seu relacionamento com Chloe.

—Não sei. —Eliny disse. —Para falar a verdade, eu nem sei porque a gente começou a dormir juntos.

—Como você dorme com alguém que se parece com seu pai? —Elena perguntou risonha.

—Isso você tem que perguntar para a Chloe. —Eliny disse bebendo um gole de sua bebida e apontando para Elena.

Estavam todos se divertindo, até a porta se aberta bruscamente. Algumas mulheres e alguém que eles já conheciam muito bem entrarem pro ela.

Todos se levantaram e ficaram em posição defensiva.

—Olá a todos. —Klaus disse enquanto andava junto com as mulheres até a sala de estar.

—Klaus, oque faz aqui? —Caroline perguntou.

—Fiquem tranquilos que eu não quero nada com vocês. —ele disse e olhou para Eliny. —Aí está você. —ele se aproximou do garoto. —Quero levar um papinho com você.

—Mas não vai mesmo. —Damon negou se aproximando dos dois.

—Tem certeza que quer fazer essa escolha? —Klaus perguntou encarando Eliny. —Escolha bem.

—Eu não vou ir a lugar nenhum com você. —Eliny disse se aproximando de Klaus.

—Tá bom então. —Klaus disse e se virou para as mulheres e acenou com a cabeça.

Elas levantaram as mãos e começaram a falar em outra língua. Então todos (menos Klaus) caíram ajoelhados no chão enquanto gruniam de dor e tinham as duas mãos na cabeça.

—Para! Para! —Eliny pediu e a mulher que estava no meio das outras se aproximou dele. —Eu vou com você, mas para com isso.

Elas pararam e todos ficaram aliviados. Eliny se levantou e encarou a mulher na sua frente.

—Você não faz ideia com quem está lidando. —ele disse. Mas antes de fazer alguma coisa, Klaus quebra seu pescoço.

Klaus olha para a mulher e ver um olhar de raiva no rosto da mesma.

—Ah, eu esqueci de dizer que ele era meu? —ele perguntou com deboche.

—Isso não estava no plano.

—E a Eva devia ter dito para você que eu não gosto de receber ordens. —disse se aproximando dela.

—Você vai pagar por isso. —Damon ameaçou puxando Klaus pela jaqueta.

Klaus iria reagir, mas antes disso uma garota ruiva o interrompeu.

—Não faz isso. —ela disse.

—E por que não? —Klaus perguntou.

—Porque eu sei de uma coisa que você pode gostar. —ela respondeu e Klaus tombou a cabeça pro lado. —Tem haver com o Colin. —continuou e Klaus sorriu.

—Então tá. —ele disse e se virou para Damon. —Mas antes de você me contar... —ele quebrou o pescoço de Damon. —Prontinho. —ele se virou para ela. —Agora, me conta tudo.

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—Damon! Damon! —Connie chamava enquanto sacudia o mesmo. —Damon!

De repente ele se sentou num pulo e olhou para os lados.

—Oque aconteceu? —ele perguntou.

—Levaram o Eliny. —ela respondeu e ele a olhou incrédulo.

—Oquê? Você deixou que eles o levassem? —ele perguntou incrédulo e com raiva.

—Claro que não. Assim que eu contei oque sabia, o Klaus quebrou meu pescoço. —ela respondeu.

—Oque você contou para ele? E quem é Colin?

—Eu não posso te contar, ele me pediu.

—Quem? Quem pediu? —Damon perguntou confuso com tudo aquilo que tinha acontecido.

—O Eliny. —Connie respondeu e Damon ficou mais confuso ainda.

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Eliny acordou e percebeu que estava em uma cela. Stefan e Elena também estavam alí.

Ele se levantou e correu até as grades da porta da cela.

—Me tira daqui! —gritou enquanto sacudia as grades.

Ele viu Klaus de frente com a cela de Caroline conversando com a mesma.

—Deixa ela em paz. —ele mandou e Klaus olhou para ele.

—Olha quem acordou. —Klaus disse se aproximando da cela de Eliny. —Bom dia, pequeno.

—Me tira daqui, seu doido lunático. —Eliny disse. 

Klaus fechou a cara e abriu a cela. Ele pegou Eliny pelo pescoço e o aproximou dele.

Klaus tentava olhar para o rosto de Eliny, mas o mesmo não parava de se debater.

—Fique parado. —mandou olhando diretamente para os olhos de Eliny, o mesmo parou de se debater e ficou olhando para Klaus.

Mas de repente Eliny pegou o braço de Klaus e o torceu.

—Quem você pensa que é para ficar mandando em mim? —Eliny perguntou e Klaus confuso para ele.

—Por que não deu certo? —Klaus se perguntou e Eliny franziu as sobrancelhas.

Klaus em uma velocidade anormal, pegou Eliny pelo pescoço e o pressionou contra o chão enquanto apertava o pescoço dele.

Eliny começou a se debater e Klaus viu o anel do sol no dedo dele.

—Você é só um vampiro normal. —Klaus comentou olhando para Eliny. —Então por que não deu certo?

Klaus soltou o pescoço de Eliny e se levantou.

—Tenho um lugar perfeito para deixar você. —ele disse e pegou o braço de Eliny e o puxou para uma cela que tinha raios de sol.

—Sabe que posso andar pelo sol, não sabe? —Eliny perguntou e Klaus o empurrou para o sol.

Eliny começou a se queimar com o sol e se arrastou para a sombra que tinha na cela. Confuso, ele olhou para Klaus.

—Não sem isso. —Klaus disse mostrando o anel de Eliny que ele tinha pegado antes de empurrá-lo para dentro da cela.

Klaus fechou a cela e a trancou antes de sair dalí. Eliny suspirou fundo e olhou para o céu, vendo que ainda era cedo demais para o sol ir embora.

Então ele puxou seus joelhos para ficarem rentes ao seu peito e se encostou na parede fechando seus olhos e respirando fundo.

Talvez não ter contado para seu pai e para seu tio sobre aquilo, não tenha sido uma boa ideia.

Agora estavam todos com problemas pro causa dele e ele não podia fazer nada.

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Explicando que o Eliny só descobriu que era imune a verbena porque já tentaram usá-la contra ele muitas vezes, e isso fez ele ser imune ao controle mental.

•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.

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The DuplicatesOnde histórias criam vida. Descubra agora