-chapter 6-

168 14 3
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.




estava no quarto dormindo quando ouvi a porta de casa destrancado, pensei que fosse o pedri, mas me enganei profundamente, era o meu pai, bêbado como sempre

fingi que estava dormindo quando ouvi ele subindo as escadas

-levanta vagabunda eu sei que você está acordada-

-o que você quer?-

-te fazer pagar por oque fiz na sua mãe sua vagabunda- disse partindo para cima de mim, ali eu já sabia que iria apanhar muito

ele começou a me dar chutes, e a deferir socos por todo o meu corpo, neste momento eu só chorava e dizia para ele parar de me bater, rezava para o pedri chegar logo e me tirar desta situação, o meu pai tinha trancado a porta e comecei a ouvir barulhos, como se alguém a quisesse abrir

devia ser alguém, já que eu

não parava de chorar e de suplicar para que ele me largar-se, eu já estava com muitas marcas do corpo só por causa desta "briga"

até que, por incrível que pareça um dos seguranças do pedri arronbou a porta, pois estava farto de chamar e ninguém abria a mesma, e eu só gritava mais, até que apareceu o pedri

-você tá bem da cabeça seu canalha?-pedro disse partindo para cima dele

ele começou a deferir socos por todo o rosto do meu pai, começou ali uma briga, até que os seguranças interfiram e puxaram o meu pai para fora

-seu vagabundo porque fez isto com a sua filha?- disse pedri já fervendo de raiva

-ela merece essa puta, ninguém a mandou matar a mãe dela-

-tá louco porra? bebeu merda? a mãe dela salvou-a, ela não matou a mãe-

os seguranças começaram a puxar o meu pai para fora de casa, e eu comecei a chorar muito mais do que já estava a chorar, até que por um momento inesperado o pedri me abraçou e começou a me levar para a cama, deitando a minha cabeça no peito dele e começando um cafuné ali

eu fui começando a me acalmar, ainda não tínhamos dito nada um para o outro, logo depois ele falou

-desculpa a maneira que te tratei mais cedo- disse com arrependimento na voz

-tudo bem, acontece- disse dando de ombros

-não sara, não acontece, não pode voltar a acontecer, isto não pode ser assim!-

-ok, obrigada por não me tratar da mesma maneira do que ele-

- eu nunca faria isso -

-falando agora no que o seu pai fez agora-

-não liga, eu já estou habituada, nada vai mudar-

-não é bem assim, isso não pode acontecer, eu vou falar com o meu pai, e vou tentar ver o que posso fazer-

-obrigada-

-denada-

-vou buscar a caixa de primeiros socorros, vamos tratar destes machucados-

logo depois ele saiu do quarto em busca da mesma caixa de socorros, eu só queria ficar bem, e saber que o pedri ia tentar fazer de tudo para isso acontecer me alegrava

-pronto encontrei-disse entrando no quarto

-au, isso dói pra caramba- disse enquanto ele limpava um machucado no meu braço

-desculpa vou tentar limpar com menos força-

logo ele continuou fazendo isso até que ele parou donada e começou a ficar pálido

-pedri, tudo bem?-

-eh.. ah.. como vou dizer isto-

-diz, estás a deixar-me assustada-

-meio que está a saír sangue da sua larte íntima-

-é oque?-

logo comecei a me desesperar e chorar majs ainda

-calma, vamos no hospital, consegue andar?-

-não sei, acho que sim- tentei me levantar, nas fui direta para o chão, e as dores começaram a aumentar

logo ele me pegou no colo estilo noiva e me levou para o carro, pos o cinto em mim e partiu para o hospital numa velocidade que tenho quase acerteza que iam chegar umas belas multas lá em casa...

fake love-pedri gonzález Onde histórias criam vida. Descubra agora