Coelho na toca

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PARA R-

- Não entendia o meu mundo até você aparecer

- Agora o mundo é meu para você...

— Em quanto olha seu álbum de fotos, a jovem garota sentia algo estranho, o frio congelante da janela acariciava seu jovem rosto em quanto o pequeno e aplumado gatinho saturno exigia sua atenção

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Em quanto olha seu álbum de fotos, a jovem garota sentia algo estranho, o frio congelante da janela acariciava seu jovem rosto em quanto o pequeno e aplumado gatinho saturno exigia sua atenção...
Ela permaneceu olhando o álbum com fotos antigas da época de escola que apresentavam pessoas que mais eram semelhantes a fantasmas de um passado esquecido, e seu corpo relava sem motivos

— Saturno, você está com fome? — Perguntava ela com voz de sonolência em quanto o pequeno gato miava parecendo concordar — 

Ela até acreditou que poderia alimentar o pequeno felino, porém algo hipnotizante devolveu sua atenção, as fotos, que como em um delírio se distorceram na sua frente, seria apenas a saída do estado de vigília para um momento de calmaria na alma? Ela podia sentir o mundo se destorcendo ao seu redor e mudando de forma em quanto tudo ficava escuro. 

"Mudar não é uma tarefa fácil, mas acreditar que o mundo deve mudar enquanto nós permanecemos imóveis é um equívoco

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"Mudar não é uma tarefa fácil, mas acreditar que o mundo deve mudar enquanto nós permanecemos imóveis é um equívoco. Na verdade, tudo o que realmente exige não é apenas reflexão, mas também ação."

— Ouço uma voz de fundo - Ei, você tá bem que estranho (leves risadas desafinadas) - Que.. Quem está aí? 

Tudo ficou escuro por um momento quando abri os olhos, não poderia acreditar no que estava vendo, era como ver o mundo novamente, porém, um leve melodia invadia todo meu ser, uma melodia que anuncia que eu já não estava em minha velha casa, era a melodia de Florence - Dog Days Are Over, removo algo semelhante a um fone de ouvido, a luz forte machucava meus olhos e música ressoava, uma mão forte alcançava minha visão ainda turva.

— Quem seria você? — respondi ainda sem compreender o que estava ocorrendo — Sou eu, sou colega de classe! — disse o adolescente até então desconhecido

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