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— Você não tem noção disso? Porra, vocês são destinados! Você tem que marcar ele – Kinn dizia.

— Eu não quero marcar! – Kimhan disse, olhando para Kinn.

— Kimhan, escuta! Se você não marcar, outras pessoas vão marcar, isso vai ficar perigoso, não sei se você sabe.... Mas porchay só pode ser marcado se for você, se ele for marcando por outra vai dar muito errado! Tão errado ao ponto de ficar doente, o final você já sabe... – Kinn dizia. — Você sabe muito bem que só pode marcar o companheiro, se for o destinado. E vocês tem o sangue compatíveis de destinados, depois vão começar a realmente a ser compatíveis, porque ela vai está marcando. – Kinn disse, segurando o braço de Kim.

— Se eu não marca ele, o que vai acontecer? Eu realmente não entendi – Kim questinou.

— Outras pessoas vão marcar e vai dar muito errado, os sangues que vai compartilhar com porchay não vai ser  compatível, o único que é compatível é o seu! Entretanto, outros sangues compartilhando com porchay vai dar errado, ele vai ficar doente e vai chegar no ponto que ele não vai aguentar e vai falecer.... Porsche perdeu seus pais, sua família, você acha que ele gostaria de saber que o irmão dele está morto? Pensa, caralho! – Kinn dizia. — Ele vai odiar a gente para sempre, e ainda vou perder meu destinado. Pense um pouco sobre isso, kimhan. – Kinn disse, após sentou na cadeira.

Kimhan, ele não queria marcar porchay, achava que seria estranho.

19:40

— Você pensou kimhan? – Kinn apareceu na porta.

— Pensei. – Kimhan disse.

— Então o que vai fazer? – Kinn questionou, sentando na cadeira.

— Vou marcá-lo, pro meu bem e do dele. – Disse kimhan, levantou da cadeira.

— Hoje mesmo será a cerimônia, começar a preparação! – Kimhan disse, após saiu da sala.

[...]

A cerimônia está toda feita, os convidandos haviam chegando. Só estavam espero os kimchay.

— Por que eu estou vestindo de branco? – Porchay perguntava confuso, enquanto Porsche organizava o terno de Chay.

— Você não para quieto mesmo, não para de perguntar! Quer saber mesmo? Bom, você vai ser liga ao Kim, serão um do outro, vai haver uma cerimônia para isso na frente de todos, somentes os vampiros, claro. – dizia Porsche.

— Que? Na frente de todos? – Chay deu um pulinho.

— Sim, na frente de todos. – Porsche falou.

23:23

Kimhan já havia chegado, ele estava sentando no chão, no paninho preto. Estava na espera de porchay, os convidados estavam sentados nas cadeiras.

Porchay chegou, se sentou na frente de Kim, com o coração a mil. Muito nervoso, a tremedeira que deu de última hora.

— Podem começar – Korn disse, saindo da frente dos dois.

Kim mordeu seu próprio pulso, o sangue grosso saiu, Porchay fez uma careta com a cena.

- Abra a boca e sugue até que eu mande você parar. Porchay concordou. Logo sentiu o sangue de Kim percorrer pela sua boca, sentiu ânsia, mas sugou o líquido.

- Kim, minha cabeça está doendo - Porchay não estava aguentando de dor, apertou a mão de kim.

- Isso faz parte, Porchay. - Kim segurou a mão de Chay. — apenas alguns minutos....

Porchay sentia como se estivesse socando sua cabeça, a dor aumentava cada vez mais.

De repente o silêncio se instalou no local.

"Eu amo você, sabia?"

O humano arregalou os olhos e olhou para Kim.

"Você consegue me ouvir, Porchay?'

- Eu estou ouvindo você - Porchay disse - Mas você não abriu a boca.

- Essa é a nossa nova linha de comunicação. Aém disso eu posso sentir você, você pode me sentir, pode saber se eu estou bem ou não, você vai aprender com calma, só precisa ter paciência. – Kim dizia.

Kimhan mandou Porchay para, então ele parou.

Kim sorriu quando viu a boca de Porchay suja de sangue.

— Você está tão lindo.... – Kim disse.

- Só porque eu estou sujo de sangue? Kim, você tem uns fetiches estranhos! – Porchay riu, logos todos que estavam no local também riram. — sua vez! – Porchay esticou o braço.

- Não vai ser no pulso, eu psso morder uma veia, você pode morrer - Kim disse, se aproximando do pitchaya e empurrando o terno para o lado. — quando sentir uma dor, imagine que é uma agulha, vacina.... Algo do tipo.

— Pegue meu pulso e volte a sugar o sangue, se sentir gosto ruim de novo, aguente até o fim. Se você recusar será uma atitude estranha para os outros que estão vendo – Kim sussurrou. — estaremos nos ligando nesse momento - explicou Kim

Porchay se arrepiou quando sentiu as presas em sua pele, sentiu a língua de Kim, segurou o grito quando ele mordeu, a dor era forte, mas não era como a dor de vacina ou agulha que ele havia falado, a mordida era extremamente forte, mas não era de agulha.

Quando Kim largou seu ombro, Porchay de segurou no Kim para não cair.

— Por que eu senti que quase morri? – Porchay disse.

- Seu corpo está se ligando ao meu, a dor de cabeça irá vim mais tarde, sua mente se ligando a minha, assim você vai falar comigo pela mente. – Kim disse.

— Isso é estranho para mim – disse Porchay.

— Irei fazer um curativo em você. – Disse Kim, pegamos os curativos para aplicar no ombro de Chay.

— Em nome dos theerapanyakul, vem vindo a família chay! – Korn disse.

— Quando vem o casamento? – Tankhun disse.

— Talvez mais pra frente.... – Porchay disse.

Por que justamente você?Onde histórias criam vida. Descubra agora