To the Dark Lord - I know I will be dead long before you read this, but I want you to know that it was I who discovered your secret. I have stolen the real Horcrux and intend to destroy it as soon as I can. I face death in the hope that when you mee...
aviso de conteúdo: fem!reader, leve perseguidor!remus, transar com travesseiro, masturbação masculina. Isso é uma tradução, crédito para: prettybabybaby.
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Remus não conseguia se lembrar de quando começou a olhar para você.
Talvez tenha sido seu primeiro ano na Universidade de Hogwarts, quando você timidamente se sentou ao lado dele na aula de poções. Sua saia era muito curta e você se mexeu desconfortavelmente, enfiando uma das pernas sob a outra na altura dos joelhos, fechando-as com força. Remus não pôde deixar de deixar seus olhos permanecerem em sua pele macia, descendo até suas lindas meias brancas com babados e pequenas cerejas bordadas e voltando até a bainha ascendente de sua saia. Ele gostou de como você se esforçou para se esconder enquanto mostrava demais. Você parecia inocente, seu desconforto sob o olhar dele deixou isso evidente. Você baixou as mãos para puxar a saia, seus olhos encontrando os de Remus enquanto você sorria tímido para ele. Ele não retribuiu, ele olhou fixamente para você por um longo momento antes de desviar sua atenção de você para o Professor Slughorn.
Independentemente de quando tudo começou, Remus já estava acostumado a seguir você com os olhos.
Ele seguiu você até a biblioteca, os olhos brilhando acima das páginas de sua leitura recente, diante de seu sorriso animado e risada preciosa. Você precisava avaliar seu uniforme, ele se perguntou se você sabia disso. Sua saia ainda era muito curta e sua camisa abraçava seus seios com força. Era comum entre os ex-alunos nascidos trouxas usar uniformes mal ajustados. Mary Macdonald foi um exemplo disso. E claro, muitas vezes você tinha sua capa para cobri-lo e mantê-lo modesto, mas havia momentos - muitos para o gosto de Remus - em que você ficava distraído demais para acompanhá-lo. Você deixaria isso de lado e andaria por aí deixando pouco para a imaginação.
Remus não podia dizer totalmente que estava incomodado com isso. Embora ele não gostasse dos olhares que receberia sendo direcionados a você, ele gostou da visão de suas meias até o joelho abraçando suas coxas macias, afundando na pele e criando um leve recuo. Ele sabia que eles deixariam algum tipo de marca, uma lembrança da maneira como eles se agarravam a você e o mantinham escondido. Muitas vezes ele fantasiava em arrancá-los de você e deixar beijos nas marcas que eles deixaram.
Sua saia pouco fez para esconder sua calcinha quando você se abaixou, dando a Remus uma olhada em sua linda boceta coberta por sua calcinha delicada. Sua bucetinha inchada ficou tão linda empurrando contra o tecido, doendo para ser liberada. Ele só podia imaginar o quão linda sua boceta inchada ficaria afundando em seu pau, apertando-o com força.
Você era virgem, ele sabia. Os rumores correram soltos no seu segundo ano. Você se recusou a dormir com Amos Diggory, alegando que ainda não havia sido deflorado. Ele correu no dia seguinte ao seu encontro, gabando-se de como havia estourado sua cereja doce. Seu sangue ferveu enquanto Sirius contava a história durante o jantar, ele resistiu à vontade de apontar sua faca direto para sua cabeça e roubar você para sua própria cama.
Isso foi até ele encontrar você chorando no canto da biblioteca onde você estava agora, seu melhor amigo ao seu lado enquanto você soluçava que não era verdade. Você estava com muito medo de ter os dedos dele invadindo seu buraquinho. Remus sentiu uma onda de satisfação por saber que você ainda era sua virgem inocente.
Atualmente, suas mãos repousaram sobre a mesa, sustentando seu peso enquanto você se levantava do chão usando os braços e o núcleo. Suas pernas estavam cruzadas ao serem levantadas do chão, sua calcinha rosa aparecendo por baixo da saia enquanto você falava com seu amigo. Seus olhos estavam colados em sua pele macia, os raios de sol entrando na biblioteca e iluminando sua figura.
Remus rapidamente olhou para seu livro enquanto você examinava a sala. Seus pés voltaram ao chão e sua amiga juntou as coisas para ir embora. Ele arrastou os pés debaixo da mesa quando sentiu seu olhar pousar nele. Ele parecia concentrado enquanto tentava memorizar a sensação de queimação do seu olhar sobre ele. Seu amigo chamou você e seus olhos se desviaram dele. Um arrepio percorreu a espinha de Remus.
Você saiu da biblioteca e Remus manteve os olhos baixos por mais alguns minutos. Assim que soube que o caminho estava livre, ele olhou para cima e deu uma rápida olhada na sua mesa agora vazia. Seus olhos pousaram em um tecido azul colocado sobre uma das cadeiras. Ele semicerrou os olhos para ver melhor. Foi a sua gravata.
Ele olhou ao redor da sala, certificando-se de que ninguém estava olhando enquanto se levantava e dava longos passos em direção à mesa. Enfiando a gravata na bolsa, da maneira mais discreta possível. Ele sentiu uma onda elétrica subir de sua mão quando ele tocou o tecido macio. A gravata tocou sua pele, foi segurada por suas mãos delicadas, enrolada em seu lindo pescoço... Ah.
Remus ansiava por senti-lo sob seus dedos e ao redor de todo o seu corpo. Desejando ser completamente envolvido pelo cheiro e pela sensação da gravata, uma semelhança do seu corpo.
Ele foi direto para seu dormitório, passando furtivamente por Peter e James, que estavam sentados na sala comunal jogando xadrez bruxo juntos. Ele irrompeu pela porta e tirou os sapatos. Ele inspecionou o banheiro em busca de sinais de Sirius. Nenhum.
Ele agarrou a gravata enquanto mergulhava na cama e fechava as cortinas, murmurando um feitiço rápido para tornar sua cama à prova de som. Ele rasgou a camisa, sem se preocupar com metade dos botões. Ele desabotoou as calças com uma mão enquanto enrolava a gravata com força na outra. Ele puxou as calças para baixo, seu pênis saltando livre. Ele não tinha percebido que tinha ficado tão duro. Com seu foco agora em seu pênis, ele sentiu a dor dolorosa do desejo. Seu polegar esfregou o tecido em volta de sua mão, ele estremeceu.
Ele pegou a mão livre e envolveu sua base. Ele soltou um gemido, movendo a mão para cima e para baixo. A cabeça dele caiu para trás enquanto ele levantava a mão com a gravata e a segurava no nariz. Cheirava a cerejas doces.
Ele se lembrou do mesmo perfume açucarado que permanecia ao seu redor como uma nuvem de doçura hipnotizante. No segundo ano, você esqueceu seu livro didático. Você timidamente perguntou a Remus se ele se importaria de compartilhar o seu. Ele acenou com a cabeça enquanto olhava para você, o sol agindo como um halo sobre sua cabeça. Como ele pôde dizer não para você? Você sorriu abertamente, agradecendo com sua voz açucarada. Você moveu seu assento para mais perto dele, parando quando estava cotovelo com cotovelo. Seu doce perfume enchendo seus sentidos com sua proximidade. Semelhante a como era agora, quando ele inalou o cheiro perfumado.
Sua mão apertou seu pênis enquanto ele gemia. Ele bombeou rapidamente, ansiando por uma liberação. Ele apertou ainda mais, quase dolorosamente, quando alcançou a ponta. A mente dele vagou até seus lábios enrolados em seu doce com sabor de cereja. Doces duros, balas de goma, pirulitos . Você os chupou com tanta alegria, que o vermelho manchou seus lábios. Ele gemeu, ele precisava de mais.
Ele se moveu em direção à cabeceira da cama, posicionando-se acima do travesseiro. Seu pênis bateu no travesseiro e ele soltou um suspiro trêmulo. Ele pegou a gravata e colocou-a sobre os ombros, o tecido acariciando sua pele cicatrizada. Ele começou a enfiar no travesseiro, flashes de sua bunda e seios empinados, seu cabelo, seus olhos brilhantes, sua pele macia, seu aroma delicioso.
Ele soltou um grunhido depois de um golpe particularmente violento, sua boca se abaixando para morder sua gravata. Ele segurou-o na boca enquanto empurrava impiedosamente no travesseiro, pensando em você preenchendo completamente. Ele só podia imaginar seus gemidos e gritos melosos enquanto você se contorcia debaixo dele de prazer. Você imploraria para que ele diminuísse a velocidade, mas ele não o faria. Muito preso à sensação da sua boceta inchada.
Ele gozou enquanto mordia duramente o tecido. Seus olhos se fecharam com força e um flash final de sua doce personalidade em sua mente.
