Love potion (2son)

Cap 2

Oi gente, espero que gostem do capítulo de hj :3

Essa fanfic já é meu xodózinho🥰

Emojis da fic: 🐦🍷

Me ajudem a pensar numa #

🍷🐦

— Entra. — sem jeito eu dou espaço para o brasileiro entrar.

— Agora vai me contar o por que de ter ido embora do nada na festa? — Vai ser muita alegria para você se descobrir que bebeu uma poção do amor. — Nem consegui dançar com você ontem.

— Se sua namorada descobrir que você está falando isso, você está ferrado. — falo sério, me sentando no sofá, e o miliante faz questão de sentar bem do meu lado.

— Não, terminei com ela ontem. — maldita poção. — Isso é bom, porque eu te achei interessante.

Ele ainda tem a audácia de falar com um sorriso no rosto. Vou dar um soco nesse sorriso, já já.

— Fala sério Richarlison, eu sou homem. Você é hétero. — Como pode essa poção fazer essas coisas? É errado um hétero ser usado dessa forma, estou me sentindo mal por estar fazendo o brasileiro passar por isso.

— Mas eu quero você. — ele me olha convencido — E eu consigo tudo que eu quero.

Caralho! Isso está muito estranho.

— Você está errado, eu sou uma excessão nisso tudo aí. — Oficialmente quero desmaiar.

— Heung-min, esse é seu nome, não é? — engulo em seco com ele se aproximando de mim — Aquele cara que com certeza você gosta, pegou o cara que eu estava a fim…

Ele gosta do Antony? Mas ele tinha uma namorada até ontem.

— Richa… — falo, mas ele me corta.

— Então me sobra você, e você é uma boa opção. — Me fita de cima a baixo com os olhos, mas que idiota. Tem como tirar essa poção de dentro dele? Tem algum antídoto?

— Eu não sou uma opção! — meu olhar é mortal para o de Andrade.

Ele se aproxima de mim e ficamos nos encarando. Que porra é essa? Ele tenta se aproximar mais, porém eu me agaixo fugindo de si.

— Qual é Son! — Ele tenta se aproximar de novo, porém eu corro para longe.

— Fica longe de mim. — Alguém me diz que isso é tudo um sonho, ou pior um pesadelo.

— Você está parecendo uma criança. — dá risada — Você tem medo de mim? — Não posso falar isso para ele — Você tem, sua cara já te entrega.

— Richarlison, se você me bater eu posso até tentar me defender, mas sou um fracote perto de você. — falo receoso.

— Não sou eu que quebro pernas alheias. — Ele sabe jogar sujo.

— Não foi por que eu quis, me sinto muito mal por isso. — olho para baixo.

— Relaxa sei que não foi de propósito. — Como se ele não tivesse me fuzilando com um olhar mortal no dia do jogo. — Agora já vou indo, eu até me convidaria para comer com você, porém estou com pressa.

Sou surpreendido com ele dando um selar na minha bochecha. Devo estar um tomate agora.

— Richarlison! — reclamo com ele.

— Tchau, esquentadinho. — Esquentadinho é o caralho!

— Tchau. — ele sai e eu né jogo no sofá. MAS QUE DROGA!