Desejo proibido

Primeira vez

- Lucas, eu quero!
- Você não sabe o que está falando.
- Me toca!
Lucas coloca a mão por baixo da saia de Maitê.
- Está quentinho.
- Coloca seu dedo.
Lucas coloca um dedo e Maitê geme.
- Tá tudo bem?
- Sim...
Lucas a beija mais forte.
- Coloca mais um...
- Eu quero colocar outra coisa.
-Então coloca.
- Tem certeza ?
-Não pergunta de novo.
Lucas tira sua roupa e a de Maitê e abre uma camisinha que pega em uma gaveta.
- Me beija.
- Vou colocar devagar.
Lucas começa com os movimentos lentos.
- Tá doendo?
- Um pouco
- Quer que eu pare?
- Nao! Continua.
- Que buceta gostosa...
- Me come forte.
- Quero te comer de quatro.
Maitê se vira para a posição.
- Mete!
- Um dia quero esse cuzinho também...
Lucas coloca seu pênis e Maitê geme de dor e prazer.
- Posso dar um tapa na sua bunda?
- Pode!
Lucas agarra o cabelo de Maitê e da um tapa forte em sua bunda, fazendo ela gritar.
- Deixa eu gozar na sua boquinha. Abre ela pra mim.
Maitê abre sua boca e Lucas goza dentro e a beija com força.
- Foi melhor do que eu imaginei.
- Você mete bem.
- E você dá bem.
Os dois riem e se abraçam.
- Bem melhor passar o aniversário assim do que com a festa que minha mãe fez.
- Verdade, você não acha que temos que voltar?
- Não, quero ficar aqui com você.
Os dois dormem abraçados.
Na manhã seguinte os dois acordam assustados.
-Lucas, acorda!
- O que foi?
- Vamos, está tarde.
Lucas leva Maitê até a casa.
- Onde você estava? Eu já liguei até para a polícia.
- Eu estava com o Lucas.
- Como assim com o Lucas? Você deveria está na sua festa, sabe o que você me fez passar?
- Não me interessa, eu disse que não queria festa nenhuma.
- Você é uma ingrata.
- Deveria ser você naquele carro e não meu pai.
Cátia fica arrasada com o que acabou de ouvir.
- Ela não falou isso. Eu não acredito que ela teve esse audácia.
- Calma, Cátia ela é só uma menina.
- Eu já cansei dessa menina.
Cátia sobe até o quarto de Maitê e bate na porta.
- Abre isso agora.
- Me deixa!
- Eu estou mandando abrir.
- Eu não vou.
Cátia abre a porta com uma chave reserva.
- Com que direito você abre a porta do meu quarto assim?
- Com o direito que essa casa é minha.
- Eu também moro aqui.
- Não mora mais!
- O que?
- Isso mesmo que você ouviu, saia daqui agora.
- Você que me trouxe neste inferno, eu nunca quis vim.
- Então volte para onde você nunca quis sair.
- Não tem mais nada lá, você vendeu a nossa casa.
- Dê seu jeito, aqui você não mora mais, eu te trouxe dei tudo do bom e do melhor e você preferia que eu tivesse morrido no lugar do seu pai, então vá morar com ele no cemitério!
Maitê sai arrasada da casa e vai ao encontro de Lucas no campus.
- Posso entrar?
- Pode.
Eles se abraçam enquanto Maitê chora.