› Primeiramente, desculpa por não ter postado a atualização na semana, como prometido.
› Aproveitem o capítulo! ‹3Alguns dias tinham se passado depois do ocorrido no carro.. No MEU carro. Suguru e eu conversávamos constantemente, ele ainda era o homem divertido que conheci. Então, foi marcado o dia do jantar com seus pais, sexta feira, às 20h00.
Como os pais dele moravam em outra cidade, era uma viagem longa de carro, então, eu ficaria o final de semana e voltaria no domingo a tarde.
P.O.V — Sexta–feira · 15h34
—Whatsapp—
“Suguru ‹3”— Vou te buscar às 16h00.
Mas eu ainda não me arrumei!—
— Ainda tem mais hora, você consegue!
Engraçado você, não é?!—
— Você fica linda até sem roupa, não precisa de arrumar tanto.
Te odeio. —
— Eu sei o ódio que tem por mim, hahahha!
—
Misteriosamente consegui me arrumar em meia hora. Suguru chegou 16h00 em ponto! O que me deixou surpresa, mas não reclamei.
Seu carro era preto e eu conseguia me ver no reflexo de tão limpo que estava! Logo ele destranca, eu adentro o carro e partimos até a casa de seus pais.
Q.D.T — Pós Jantar
Foi um jantar tranquilo, os pais de Geto não mudaram nada, um casal perfeito! Discutimos os preço e fui paga no mesmo instante. “Como deve ser bom ser rico..” Penso ao ver a maleta cheia de dinheiro.
Logo fomos dormir, mas antes de eu entrar no quarto, Suguru me segura pelo braço e se aproxima para falar algo no meu ouvido. “Não tranque a porta, venho te ver” e sai andando pelo grande corredor da casa.
Fiz de acordo como ele pediu, adentrei o quarto e apenas encostei a porta. Vesti um vestido de cetim preto, rendado na área dos seios e curto, muito curto. Peguei meu notebook e fui analisar uns casos, não havia nada para fazer, então decidi adiantar um pouco meu trabalho. Passei alguns minutos assim, até escutar a maçaneta e olho rapidamente para trás, por causa do pequeno susto que tomei, e la estava ele, Suguru, com aquele sorriso que só ele tem.
— Agora me deu saudades dos seus vestidos coloridos e com desenhos, haha.. – Ele ri, olhando meu corpo dos pés à cabeça, de uma forma nada discreta.
— Não gostou desse? – Me levanto sorrindo e caminhando na sua direção, parando apenas quando faltavam alguns passos pros nossos corpos se juntarem.
— Sabe que não quis dizer isso, não é? – Suguru da alguns passos na minha direção, fazendo com que nossa proximidade aumente, e que eu consiga sentir a sua respiração no meu rosto.
— É claro que eu sei o que você quis dizer. – Olho fixamente nos seus olhos, e consigo sentir suas grandes mãos na minha cintura.Antes que eu pudesse falar algo, sua boca já estava na minha. Sua mão na minha nuca, seus dedos nos meus cabelos, dando leves puxões, que causaram uma sensação boa de dor e prazer. Geto me pegou no colo com uma facilidade idiota, me senti uma boneca.
Suas mãos estavam na parte de baixo da minha coxa e minhas pernas ao redor do seu corpo, o sinto caminhar e logo escuto o barulho da porta sendo trancada e isso faz meu coração acelerar, subindo um arrepio pelo meu corpo.
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"Solte seu criminoso." - Suguru Geto
RomanceOs pais de [Nome] trabalhavam com a família Geto, na época, Suguru tinha 18 anos quando [Nome], que tinha apenas 8 anos, apareceu em sua casa acompanhada de seus pais. A menina se encantou com o rapaz, já que ele era bom com as crianças. Ela sempre...