A melhor noite.

834 8 0
                                    

.

.

.

Quando o homem recebeu o sinal começou a penetrar a pequena delicadamente que acabou por soltar um grito alto, todas suas palavras começaram a sair junto a cada estocada que seu pai lhe dava.

-Agora entendo elas papai.

-Entende? Pois grite, grite para o papai, mostra que a garotinha do papai é uma putinha safada.

Fe aumentou a velocidade, a força, a pequena o arranhava inteiro gritando seu nome sem parar pedindo cada vez mais, acontece que a dor virou aquele prazer que nunca tinha sentido, mas estava amando cada segundo.

-Minha garotinha na verdade é uma putinha, a quem você pertence putinha?

-A você papai.

O mais velho a virou como um saco de batatas, empinou a bunda da pequena penetrando com força mais uma vez a vagina apertada da menina, por ser muito apertada, seu pau ser grosso, grande arrancava gritos da menina que pedia mais, mais, cada vez mais, o intimo da menina o apertava se contraindo e engolia com vontade.

-Goza para seu papai minha putinha.

-Eu estou amando isso papai, papai, papai, ai papaizinho.

A garota começou a chamar sem parar por papai quando sentiu seu líquido sair de dentro de sua pequena vagina, a mesma começou a chorar, mas não choro comum, apenas um choro por sua vagina estar sensível.

-Está tudo bem eu amor?

O homem perguntou se deitando ao lado do corpo caído de sua filha.

-Está sim papai.

A pequena notou o lençol com sangue.

-Sangrou.

-Sangrou porque tinha um pau de verdade fodendo sua bucetinha, agora vem cá, minha princesa merece beijinhos.

-Não quero, quero sentar em você.

-Senta amor, sua sentada tenho certeza que será a mais gostosa que a dela e de qualquer outra.

A pequena foi para o colo de seu pai, com a ajuda do mesmo encaixando suas partes a pequena começou a sentar em uma velocidade boa e com uma certa força que a deixou se acostumar com o ato rápido.

-Você senta como uma putinha meu amor.

A pequena sorriu beijando seu pai enquanto sentava mais rápido e apertando o pau de seu pai com sua intimidade e isso deixou seu pai impressionado.

-Isso, porra é ainda mais gostoso quando é uma bucetinha virgem, minha putinha, você está indo muito bem.

-Você só pode ter a mim.

-Continua assim, vou te encher de porra.

A menina começou a rebolar no colo de seu pai, ficou por longos minutos sentando e rebolando até sentir um jato quente dentro de si e seu pai gemendo.

Caralho.

-Nossa papai.

A pequena caiu para o lado ofegante respirando.

-Meu novo vício é você.

-Isso é tão gostoso papai.

-Você me fez gozar duas vezes seguidas.

-Fui a única?

-Sim, você aprende as coisas rápido amor.

-Papai você é apaixonado por mim?

-Sempre fui apaixonado por você,

-Desde sempre?

-Sim, na verdade desde do dia que passou a ser mais mulher, suas roupas mudaram, seu corpo, andar de calcinha pela sala com seu corpo já evoluindo, seu rosto cada vez mais lindo, me chamando para tomar banho com você, pensei que era coisa da minha cabeça esses sentimentos.

-Talvez era de propósito.

-Talvez?

-Sim papai.

-Todas as vezes que dormiu na mesma cama que eu sem calcinha foi um talvez?

-Talvez.

-Não sou burrinha papai, sabia que você ficava duro de me ver com roupa de academia depois dos meus quinze anos.

-Você ficou com um corpão, seus peitos ficaram imensos e sua bunda ficou mais, redondinha, fora sua bucetinha marcada em algumas calças e shorts.

-Friamente calculado papaiznho.

-Você não é inocente como pensava, todas as vez que passeava de calcinha dento de casa era?

-Não, isso eu amo fazer, mas prefiro andar pelada.

-Então fica pelada, vou começar a trabalhar mais dentro de casa, quero essa bucetinha linda todos os dias.

-Eu amei a ideia, assim as outras não podem ter você.

-Que tal não usar mais calcinha? pode ficar a vontade, estava pensando em irmos viajar, que tal aquele chalé nas montanhas?

-Mas e a escola?

-Podemos dizer que você está doente.

-Tá pai.

-Prefiro papai.

-Papaizinho.

-Fica melhor ainda quando está gemendo.

-Como vamos nos esconder?

-Não vejo nada para esconder.

-Mas você é o meu pai.

-Não de sangue, você só precisa fazer 18 anos.

-MEU.

-Eu te amo, meu amor.

-Eu te amo papaizinho.

-Agora eu quero comer a sua bucetinha no meio da neve, eu preciso de você de quatro no meio daquela floresta gelada.

-Amanhã papai.

-Agora só me chama de papai quando tivemos transando, agora é amor ou vida.

-Prefiro papai, gosto de papai.

-Eu também gosto, foi sua primeira palavra, foi até fofo, lembro que chorei bastante.

-Babão.

-Sou mesmo.

-Se a gente tiver uma filha vou ficar com ciúmes.

-Não precisa ter ciúmes meu amor, eu vou amar as duas?

-Mas, como me ama?

-Nosso futuros filhos eu vou amar como pai, como meus filhos, você eu amo como seu homem e você como a minha mulher.

.

.

.

.


Amores proibidos(Baseado em rpg) Minha eterna menina.Onde histórias criam vida. Descubra agora