Capítulo treze

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Olá, meus docinhos de Hill. Tudo bem com vocês? 🥹🩵

Eu gostaria de agradecer a cada leitor por estar acompanhando essa fanfic. Decidi me organizar e, se tudo sair com os conformes, os dias das postagens serão às terças-feiras. Gostaram?

Desejo à todos uma excelente semana. Boa sorte com o trabalho e estudos. E não esqueçam de beber água e passar o protetor solar, por aqui está cada vez mais quente 👀☀️ Decidiram entre o pano ou o açoite?

 E não esqueçam de beber água e passar o protetor solar, por aqui está cada vez mais quente 👀☀️ Decidiram entre o pano ou o açoite?

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"O silêncio é uma confissão".

HINATA


Cinco dias depois do jantar de Sasuke no Distrito Hyuuga, boatos percorrem Konoha de que ele está se relacionando com um de seus membros. E para a infelicidade dos fofoqueiros, a portadora do byakugan ainda é um mistério.

      ── Provavelmente o Uchiha deva ter feito um acordo com Hiashi. Todos sabem que tudo o que mais quer é retomar aquele clã maldito. ── Sou obrigada a ouvir com frequência.

      ── O irmão assassinou o clã inteiro, e se isso voltar a repetir?

Não consigo acreditar que os civis e até shinobis se atrevem a dizer esses absurdos. E como Sasuke escuta todos os comentários maldosos e permanece inabalável ainda é um enigma. Mantendo o gênio inflexível diante das pessoas, sem demonstrar nada além do rosto intangível, independente da situação.

Seus olhos são tão... vazios. Mas cheios de uma intensidade sufocante. Não nego que me atraem, tampouco que a complexidade escondida me deixa sem fôlego quando está tão perto. Uma íris negra, e a outra, newborn roxo escuro. Semelhantes, ainda que bicolores. Que definitivamente chegam a ser envolventes.

Estamos nos aproximando rápido nos últimos dias, ou no último mês. Desenvolvendo-se aos poucos, com conversas iniciadas por minha parte, correspondidas por ainda menores, embora significativas. Não, ele nega. Sim, afirma. Vagueia em seus pensamentos, depois pede com cuidado para me tocar apenas as pontas dos dedos. Sasuke parece ter curiosidade por sentir o toque de outra pessoa, mas nunca o vi fazer com ninguém além de mim.

E isso, ao invés de ajudá-lo, me faz sentir egoísta por gostar de que comigo seja diferente.

Qual a necessidade de uma pessoa privativa se expor de sua zona pessoal e se impor a descobrir questões? Eu não sei. Mas preciso descobrir, ou minha curiosidade vai me consumir por completo.

Algumas vezes, Sasuke envia bilhetes, outras, ele me acompanha quando decido sair de casa. Devido à sua ajuda, consegui dois dias de folga do hospital. Temos o caminho para conversar. Ou melhor, eu iniciar um assunto, e ele finalizar, reflexivo. Somos opostos um para o outro. Ainda que eu tente ser atenciosa para lidar com sua personalidade, não é fácil ler seu rosto, seus olhos nublados. Mas não vou, nem quero desistir.

Uma nova chance - PS. Eu ainda preciso (Sasuhina)Onde histórias criam vida. Descubra agora