Capítulo vinte e cinco

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Preparados? 

Decidi adiantar o capítulo 25 pela minha ausência de longos cinco meses. Achei bastante justo.

Meus queridos docinhos, a partir desse capítulo a história encaminha-se oficialmente para a reta final. É uma contagem regressiva, basicamente.

Observação: a leitura do capítulo a seguir é por sua conta e risco. Abordará elementos essenciais para a trajetória dos personagens, incluindo medos, inseguranças e traumas — os de Hinata.

Aos meus primeiros leitores, foi entre os capítulos 24-25 que a fic parou de ser postada e o meu primeiro perfil caiu. Mas, claro, além da reescrita, todo o enredo foi modificado para exclusivamente um plot e o desenvolvimento mirabolante dessa autora. Foi numa tarde melancólica em que admirava o teto da área da minha casa que tive uma ideia e decidi implementá-la. Então, cá estou: plenamente feliz por estar chegando onde queria desde o princípio.

Desejo uma excelente leitura para os corajosos! A partir daqui, separamos os homens dos meninos ✍️🏻📃

Desejo uma excelente leitura para os corajosos! A partir daqui, separamos os homens dos meninos ✍️🏻📃

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"É que todos são feito de carne,

ossos e dores"

HINATA


Atitudes impulsivas costumam ter meios dramáticos e consequências piores ainda, principalmente em um embate. Eu sei. Eu soube antes de irmos e sabia quando estávamos ali, enfrentando um inimigo que, aparentemente, conhecíamos bem.

Mas o "conhecer" é uma mentira.

Julgar o inimigo sem antes enfrentá-lo é um erro.

Foi isso que aconteceu. De novo.

E eu também sabia.

Eu não quis ir, mas fui mesmo assim e fracassei.

A impaciência provoca a queda, a tragédia. No momento em que o conhecimento vira desconhecimento, não resta mais nada.

Um espionar quase me custou Kiba e me levou o Akamaru. Um único ataque, resultado da precipitação de Naruto e minha incapacidade de pará-lo, o ápice do perigo.

De repente, a missão quase torna-se um fracasso e por pouco não perdemos o pergaminho. E sem parar, repito mentalmente que devíamos ter evitado os assaltantes. Devíamos ter dado a volta. Devíamos ter nos apartado da rede de armações e, mesmo que me custasse, eu devia ter dado um jeito de impedir meu parceiro de correr por entre as árvores. Mas não fiz nada. Eu o segui e caímos. Caímos juntos. Eu caí pela segunda vez, e tomada pelo desespero, não consegui pensar, não consegui me mover, não consegui ser o suficiente. Eu caí pela segunda vez na minha própria incompetência e não tive forças. Fui fraca. Fui covarde. Fui incapaz de conseguir ser um bom apoio.

Uma nova chance - PS. Eu ainda preciso (Sasuhina)Onde histórias criam vida. Descubra agora