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𝙔𝙀𝙅𝙄 𝘾𝙃𝙀𝙂𝘼𝙑𝘼 𝙀𝙈 𝘾𝘼𝙎𝘼 completamente destruída. Estava bêbada, pois encheu a cara. E não conseguia nem andar direito. Poderia apenas deitar no pequeno sofá e dormir até acabar com a dor de cabeça, mas estava imensa de tesão. Não sabe se foi a mulher dançando no pole dance, ou falta de sexo.

Por impulso, se despiu indo para o banheiro, pegou o celular e tirou foto dos seus peitos duros de excitação. Ah, como sentia falta dos lábios de Ryujin neles!

Shin Ryujin é sua melhor amiga e companheira de sexo. Toda vez que uma estava morrendo de tesão, ou simplesmente vontade, as duas sempre se agradavam.

Mandou para a Shin, a mensagem. E mesmo morrendo excitada, dormiu no chão daquele banheiro gelado. Sabia que sua amiga demoraria mil anos para responder à sua pornográfia.

[•••]

𝙃𝙒𝘼𝙉𝙂 𝘼𝘾𝙊𝙍𝘿𝙊𝙐 ensopada de suor. Digamos, que seu sonho não havia sido de muito ajuda, só piorou sua situação de merda. Outra coisa também estava encharcada, e não era seu rosto.

Pegou seu celular e viu que horas eram. Puta merda! Só havia dormido três minutos. Como é possível? Sentia tanta necessidade que não conseguia dormir?

Pelo menos, ela havia respondido. Pensou.

Só que a resposta chocou Yeji.

"Srta. Hwang?"

Yeji quis se matar nesse momento, seus olhos quase saíram do rosto e suas mãos eram trêmulas. Não havia enviado a foto para Ryujin, e sim para Yeonjun. Seu chefe no trabalho! Estava fodida. Odiava a bebida, e como ficava quando bebia. Merda, merda, merda! Se repreendeu várias vezes.

Não seria de todo um problema, já que ele é bem gostoso, mas acontece que Yeonjun é casado com uma mulher mil vezes mais gostosa que Yeji. Pensava. E a esposa dele está grávida. Isso sim, era um grande problemão. Não estava na hora de ser despedida novamente. Precisava daquele dinheiro.

Então, decidiu se desculpar imediatamente, esperando que ele não vá contar para ninguém.

"Mil desculpas, sr. Choi. Mandei para a pessoa errada, estou com muita vergonha. Por favor, não me demita."

Agora era certo, precisava de um banho. Se não, pensaria nisso o dia todo. E ainda tinha tesão acumulado.

"Ryu, vem aqui?"

Mandou para sua amiga. Se despiu totalmente e entrou no box, ligando o chuveiro e deixando seus pensamentos rolar. Suas mão lisas desceram para sua intimidade molhada e começaram a massagear ali mesmo, enquanto tomava uma ducha fresca.

Yeji sabe que chamar Ryujin ali, só iria fazer ficar com mais vontade. Mas, não tinha o que fazer, estava desesperada por uma lasquinha de sexo.

[•••]

𝙎𝙐𝘼 𝘾𝘼𝘽𝙀𝘾̧𝘼 𝙀𝙎𝙏𝘼𝙑𝘼 𝙂𝙄𝙍𝘼𝙉𝘿𝙊 depois de tantas rodadas com Ryujin, além de ainda estar bêbada.

— Yeji! — ouviu-a chamando. — Não viu que seu celular notificou?

Estava tão pensativa colocando suas roupas e tentando fazer sua cabeça parar de latejar, que nem percebeu a mensagem que recebeu.

"Yeonjun, chefe: poderia me encontrar no bar perto da empresa depois do expediente, amanhã?"

Seus olhos castanhos se arregalaram e engasgou com a própria saliva.

— Está tudo bem, gatinha? — Ryujin deu uns tapinhas em suas costas e Yeji respirou fundo.

— Sim, sim. Mas acho que não vou ficar. — se jogou na cama, e resolveu contar tudo que aconteceu para sua amiga de longa data.

— Caralho, Yeji! Se meteu em uma encrenca, hein. — Hwang só conseguia choramingar com suas mãos cobrindo o rosto e reclamar da vida. — Mas vai que na verdade ele só quer transar. — fez uma careta.

— Para, Ryu! — jogou o travesseiro nela, a repreendendo. — Ele tem uma esposa grávida. — a Shin revirou os olhos. E mesmo que não tivesse, Yeji não teria Interesse, não é?

Qual é, ele até que é gostoso pra caramba, falaram as vozes malignas na cabeça da mais velha.

— Você, melhor que ninguém, sabe que isso não significa muita coisa. Homens pensam com a cabeça de baixo, esqueceu? — e como Yeji sabia. Havia se deparado com muito nessa vida e apenas assentiu.

— Mas não seria errado eu transar com o chefe só 'pra não ser demitida? — milhões de pensamentos se passavam em sua mente. E trilhões de conclusões, soluções e estratégias.

— Quem liga pro certo ou errado? Se joga, gata! — ainda meio incerta, assentiu lentamente.

[•••]

— Yeji, querida, poderia me fazer um favor?! — Karina perguntou eufórica na sala da acastanhada. Apenas levantou a cabeça para ver a mulher parada ali, esperando continuar. — Enfim, eu realmente não vou conseguir trancar o prédio hoje, poderia você trancar?! — quase esmurrou Karina por isso. Não era a primeira vez que ela dava a mesma desculpa, e Yeji sempre fez o que ela pedia. Pois é gentil, mas hoje...hoje não estava em seus planos isso.

— Ah, me desculpe, mas...— antes que pudesse terminar de falar, uma voz conhecida falou atrás de Karina. Sentiu seus pulmões faltarem ar. Estava presa.

— Srta. Hwang não vai poder te cobrir hoje, srta. Yoo. Pare de inventar desculpas, e faça sua obrigação! — Yeonjun disse com sua voz rouca e cheia de ódio. Todos sabiam de seus desentendimentos com Karina.

— Mas, sr. Choi...— a mais nova estava tentando manter o profissionalismo, estava claro.

— Mas nada! — a cortou, raivoso. — Vá, agora. — disse mais calmo e mesmo com os olhos quentes como fogo, Karina o obedeceu. Afinal, precisava desse emprego. Agora, os dois estavam sozinhos em silêncio. Até, Yeji o quebrar.

— Sr. Choi, me desculpe mesmo. Foi um equívoco mandar aquela foto pro senhor. — abaixou a cabeça envergonhada.

— Pra quem iria mandar aquela foto, srta? — a voz odiosa pegou Yeji de surpresa. O que ele queria dizer? Deveria tentar manter-se profissional diante do trabalho, então porque ele está a perguntando de sua vida pessoal.

— Olha, sr, acho que minha vida não é de seu interesse. — tentou não xingar aquele homem idiota na sua frente.

— E eu acho que não irá querer que eu te demita. — Yeji engoliu em seco. Estava presa num círculo de péssimas decisões. Dedurar seus envolvimentos com a melhor amiga, ou ser demitida e morrer pobre? Ah! Yeji queria gritar de raiva do infeliz.

— Minha amiga...— sussurrou para Yeonjun. O silêncio que se fez presente no local, só estava deixando a Hwang mais nervosa, querendo morrer!

— Srta, não sabia que gostava de mulher. — Yeonjun abaixou o tom de voz, e Yeji olhou para ele o julgando, pensando ser homofóbico.

— Ahn, sim...eu curto os dois. — deu uma simples resposta e mais um silêncio se estendeu sobre a sala.

— Bem, então acho que temos alguns assuntos para tratar, não?

imaturamente, um nudeOnde histórias criam vida. Descubra agora