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PEDRI E EVELYN, estavam agora em uma cafeteria, Pedri tomava um cappuccino e Evelyn um chocolate quente. “Então...” Pedri não sabia o que dizer, as coisas entre eles estavam um pouco estranhas.

"Viu?" Evelyn disse, Pedri olhou para ela confuso. "É por isso que eu não queria que tomássemos um café juntos. As coisas entre nós são tão estranhas. Não acho que poderíamos ser amigos, temos os mesmos amigos, mas quando ficarmos sozinhos as coisas entre nós vai ser estranhas." Ela tentou explicar, mas Pedri a interrompeu.

"Eu não quero ser seu amigo Evelyn, quero ser seu namorado, ainda quero você, ainda te amo, ainda penso em você, ainda tenho nosso fóton no meu celular, ainda tenho nossas fotos para minha casa, ainda tenho algumas roupas suas que você esqueceu em minha casa, e ainda como a geleia de morango, que é a sua preferida, mas nunca gostei, e agora como porque me lembra você. Por favor, Evelyn. Eu sei que você ainda me quer, posso ver em seus olhos." Ele disse e Evelyn não sabia o que dizer.

"Eu preciso que você me dê minhas roupas." Ela decidiu dizer. "Venha para minha casa e leve-as." Ele disse com um sorriso, sua confiança voltou.

"Por que você não pode simplesmente trazê-las para mim?" Ela disse e estava com medo, com medo de trazer lembranças deles. "Por quê? Com ​​medo de perder o controle comigo? Ou seu namoradinho estúpido pode ficar bravo?" Ele perguntou.

"Não o chame de estúpido!" Ela disse. "Quero dizer, ele é, ele deixou você comigo, ele sabe que eu ainda quero você, e ele sabe que farei qualquer coisa para ter você de volta." Ele disse. "Agora, você vem até minha casa para pegar suas roupas?" Ele continuou.

"Eu irei, se você me prometer que não vai flertar comigo ou me tocar." Ela disse.

Ah, Evelyn, no final eu sei que será você quem vai me tocar, pensou ele.

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