Saudade Matinal

8 1 0
                                    


Vila Shimotsuki,

     Localizada no Leste Azul, é um local com muitas histórias cativantes. Local este que habita muitas oportunidades de carreira que vai desde a um sonho de ser atleta a um escritor de romance.

     A Vila Shimotsuki tem grandes referências de universidades renomadas, um sonho de qualquer um poder morar e estudar. Isto não foi diferente com Lary, uma garota de 1,65, pele morena jambo, cabelos castanhos médios, sardas e olhos cor de âmbar que tem um sonho de ser autora de best-seller romântico.

     Ela gostaria muito de morar no Leste Azul e, com isto, há 1 ano e 4 meses ela tentou uma bolsa de estudos para uma das universidades da Vila almejando entrar. O problema era a falta de dinheiro para alugar um apartamento ou se hospedar em algum hotel.

     Lary namorava Roronoa Zoro, um homem de 1,81, branco, cabelos cor de musgo, olho castanho, sendo um deles obtendo uma cicatriz vertical devido a uma briga de rua o que o levou a fazer boxe para tentar diminuir a sua agressividade e ganhar mais disciplina. Eles se conheceram em um evento beneficente a estes exatos 1 ano e 4 meses atrás. Lary sempre gostou de fazer doações a caridade. Já Zoro, foi praticamente obrigado a ir como um dos requisitos de boa conduta para não ser preso por agressão e vandalismo. Afinal, o esverdeado tinha sérios problemas com autocontrole sendo este o motivo dele dar entrada no centro de treinamento de artes marciais.

     Quando ambos se olharam, sentiram uma conexão inexplicável. Já ouviram falar em amor a primeira vista? Pois bem, o marrento nunca acreditou nestas coisas, ao contrário da romântica amante da escrita. Ela acreditou de imediato que ele seria o amor da sua vida, enquanto ele ficou confuso com o que estava sentindo e tentou evitá-la o máximo possível. Mas a insistência da garota o fez querer entrar de cabeça nesta sensação desconhecida. Não que ele nunca tivesse tido relacionamentos antes, mas nunca sentiu nada como o que estava sentindo, ele não podia dizer ser amor. Como poderia? Mal a conhecia. Entretanto, ele ficou tão intrigado que resolveu arriscar pegando o número dela e marcando encontros a cada evento solidário.

     Zoro nunca omitiu nada sobre quem ele era. Queria deixar claro para não ter mal estar depois causando um turbilhão de estresse entre eles, por isto ele sempre foi do tipo direto e claro. Lary nunca se importou em saber mais de "seu paixão", inclusive apoiava o fato de ele entrar para um esporte para lhe dar o controle emocional que precisava. Ela também contou sobre seu sonho de ser escritora e onde queria estudar e o marrento percebendo ser em sua vila natal decidiu, mesmo que de maneira rápida devido a, na época, estarem se conhecendo e namorando há 4 meses, convidá-la para morar com ele para poder estudar onde tanto almejava sem empecilhos.  A acastanhada não negou, sabia que era precipitado morar na casa de uma pessoa que estava ficando a pouco tempo, mas, para ela, era tudo ou nada. E isto envolvia a futura carreira e o amor. Afinal, que tipo de escritora romântica se negaria a viver um romance destes de livros que lê e escreve, além de tola, não é mesmo?! Assim, se inscreveu para obter uma bolsa de estudos e a conseguiu, na qual atualmente, está terminando o seu segundo semestre.

     Após este 1 ano morando juntos, eles estavam enfrentando uma certa dificuldade. A falta do tempo de qualidade. Enquanto Zoro se ocupava na academia e em seu trabalho, ela se ocupava com a rotina de estudos com provas e seminários sem fim e por conta disto, eles mal se viam em casa, a começar pela manhã em que o malvadão tem que acordar cedo para treinar. Ele acorda um pouco antes do sol nascer, porém sempre que o faz, tenta ao máximo não acordar a sua amada e antes de sair gosta de preparar o café da manhã para ela como forma de recompensá-la pela falta de atenção matinal. Lary não gosta de acordar sozinha, pois o lado de Zoro na cama a desperta um certo vazio, ela entende que é para o bem da saúde mental e física do seu marrento e por isto, não reclama. Até que em um fatídico dia, ela acorda um pouco mais cedo que o esperado. Seu malvadão já não estava mais em sua cama, todavia, ela decide ir até o centro de treinamento para vê-lo e se questiona:

"Por que não?! Se não pode com ele junte-se a ele, não é mesmo?!".

     A menina dos olhos cor de girassóis estava decidida a fazer uma aula experimental com o seu namorado para tentar tê-lo por mais tempo pela manhã já que sempre que ele chega, somente a cumprimenta indo direto para o banho e assim, vai trabalhar. A acastanhada sai de sua cama e vai fazer as suas necessidades e depois lancha o que o esverdeado havia feito de café da manhã a ela, sendo desta vez, umas torradas com peito de peru e cream cheese acompanhado com um delicioso suco de acerola. O preferido da gata. Após fazer o desjejum ela chama o uber e sorri toda boiolinha para o celular por ver a foto de ambos na tela de bloqueio. Eita como é apaixonada.

     Ao chegar ao centro de treinamento de artes marciais, a morena pede informação sobre onde fica a área de treinamento de boxe e um funcionário fofo de sorriso cativante e com uma cicatriz abaixo do olho esquerdo a leva até o local de forma simpática e descontraída. Logo a frente, ela tem o vislumbre de ver o seu namorado desferindo socos contra as mãos do treinador que obtinha uma barba desenhada de forma elegante e olhar penetrante igual ao de um falcão, e este, calçava luvas protetoras para receber o impacto dos socos.

— EEEI, ZOROOO! A sua dona chegou shishishi. — O garoto sorridente anunciava divertido.

— Ah.. não, não sou a Dona dele. Sou a namorada e o mesmo serve a ele. Ele não é o meu Dono! — Lary alertava com um sorriso assertivo.

Zoro confuso olha para o garoto escandaloso que ria feito uma criança:

— Minha Dona?

     O esverdeado aperta o olho funcional até eles e percebe que a sua princesa veio o visitar e corre até ela afoito a roubando um beijo calorento e demorado sem se importar com os olhares sobre eles, sem estar nem aí pelo fato de parar o treino sem o aval de seu mestre e sem ligar pelo fato de já estar todo suadinho o que deixa a acastanhada com as bochechas sardentas avermelhadas e com uma leve umedecida na região entre as coxas. Se é que me entendem!

— Posso pegar o seu lugar hoje, Zoro?

— Claro! Arrebenta aquele folgado no sparring, Killer. —O boxeador respondia ríspido pelo seu jeito marrento de ser e por estar de saco cheio do novo aluno que chegara ao Centro de Treinamento se achando o bam-bam-bam. Aquele maldito ruivo de sobrancelhas encaracoladas.

     Com a chegada da amada ao CT, o mais alto não se importou em não fazer o sparring do dia porque a visita dela, de certa forma, o deixou feliz e animado.

— A que devo a honra, meu bem? Tu vindo aqui... Aconteceu alguma coisa? — Zoro que estava com um sorriso ladino rapidamente muda de expressão para preocupado. Se ele descola que alguém fez mal a sua dama, cabeças iriam rolar!

— Calma, paixão. Só quis vir te ver, sinto a sua falta pelas manhãs. Queria ao menos uma vez poder acordar novamente aconchegada no seu abraço com estes seus braços fortes e... suados! — Lary comentava manhosa mudando o seu timbre de voz para um sussurro quente ao tocar nos braços do seu namorado que sorriu sugestivo para a sua amada.

— Me perdoas, meu bem! Não reparei que estavas sentindo isto. Não quero negligenciar a ti. A partir de hoje, todos os feriados e finais de semana deixarei de vir ao treino por ti. — Zoro a abraça apertado sentindo o cheiro do perfume dela que tanto amava. Coco com baunilha. — A propósito, hoje eu pensei em tirar umas fotos minhas sem camisa no vestiário e enviar para ti, mas já que tu estás aqui. Mudei de ideia. — O boxeador proferia estas palavras no pé do ouvido da gata e em seguida sela o pescoço dela, arrepiando-a.

— Paixão, eu gostaria muito de treinar contigo. Será que eu posso? — Ela questionava se afastando do abraço para o olhar nos olhos e na tentativa de resistir à provocação do gato, muda o assunto para o qual era o motivo da ida dela ao CT.

— Tu queres aprender boxe?! — O esverdeado a perguntou incrédulo. Jamais imaginou que a sua linda mulher fosse querer um dia aprender. Ouvir tal pedido o deixou orgulhosamente boiolinha por ela.

— Sim, tu poderias me ensinar apenas, certo?! Só para matar a saudade que tenho de ti, paixão. — Ela fazia um biquinho manhoso achando que o seu amado não concordaria. Coitada! Mal sabia ela que era um dos maiores desejos escondidos dele.

     Com o biquinho fofo formado, o esverdeado não perdeu tempo em segurar firme na cintura dela, agarrando-a no pescoço e roubando-a um beijo cheio de fervor.

— Será o meu maior prazer! — O maior ditava rente aos lábios da amada que fica muito animada com a confirmação. — Só vamos para outro espaço mais afastado daqui. Não quero ninguém babando por ti, senão perderei minha cabeça.

— Hmm? Mas não tem ninguém babando por mim aqui, paixão.

— Minha linda ingênua! Eu estou indeciso em se dou um murro ou um lenço para aquele babaca de cabelos ruivos de a vaca lambeu topetado que só falta uivar para ti. — O maior falava em tom de deboche e ciúmes a fazendo rir.

— Tudo bem, paixão. Vamos para outro canto! O que me importa é passar meu precioso tempo contigo. — A menor falava fofo acalmando o coração do malvadão.

     Eles foram até o outro lado mais afastado e o homem pega as luvas e as manoplas em forma de luvas para ambos usarem.

— O que é isto, paixão?

— Estas luvas diferenciadas, são as luvas de manoplas de soco. São projetadas para receber bastante porrada e eu ficarei com elas. Ponha as minhas luvas comuns, meu bem!

     Lary ao calçar as luvas começou a rir puxando a risada de Zoro. Afinal, as luvas do marrento ficaram enormes nas mãos da fofinha. Ele retira as luvas de manopla para ajudá-la a calçar as luvas de boxe dele. As luvas dele eram daquelas de amarrar no pulso dando para regular melhor nos demais tipos de mãos.

— Pronto, meu bem! Agora quero que fiques em posição de luta.

Lary não se moveu. Pelo contrário. Ficou parada com uma carinha fofa de confusa.

— Meu bem hahahah. Tu não sabes nem se posicionar?

— Claro que não hahah.

     Zoro ameaçou a bater e ela se encolheu colocando os braços na frente.

— Olha aí, vistes como tu sabes. — O maior ria dela que o dá um leve soco nos ombros.

— Tu me assustaste paixão. — Ela fez bico.

— Meu bem, achaste mesmo que eu faria isto contigo? — Ele perguntara desapontado e deveras ofendido.

— Não, paixão! Foi só reflexo hehe.

     O boxeador sorri sem mostrar os dentes e a recoloca na posição de luta. E a instrui dos fundamentos básicos do esporte ditando os nomes de cada movimento e a como sucedê-los.

— Isto é difícil, esquecerei logo!

— Se treinares todos os dias, não irás esquecer. Não esqueças! Não saias da tua posição de luta. Deves ficar com os pés firmes ao chão e continues se movimentando sem mudares a posição de luta para que treines o trabalho dos pés. Um bom trabalho dos pés dentro de um ringue irá ajudá-la tanto a fugires de golpes dos adversários quanto a avançares rápido para atacá-los.

— Certo!

— Como hoje é só um treinamento básico, não pegarei tão pesado com a minha bebê. — Ele sorri fofo e ela fica tímida com o apelido. — Como é a tua primeira vez, vamos treinar com apenas 3 tipos de socos: Jab, Direto e Cruzado. — Zoro demonstra. — Tu irás dar estes golpes nesta sequência contra estas luvas de manopla e aos poucos eu começarei a movimentá-las com um pouco mais de frequência, enquanto irás atacando até pegares bem o ritmo. Ok?!

— Uhum, podes deixar comigo, paixão!

     A fofura e segurança que Lary dissera isto fez Zoro deixar escapar um sorriso ladino satisfeito e errar uma batida de seu coração. Como ela conseguia ser tão fofa e determinada ao mesmo tempo?!

     Eles se posicionaram e começaram enfim com o treino. A menor estava indo bem deixando o seu amado admirado por ela, por ela conseguir pegar tudo de forma rápida o que alguns alunos só conseguem pegar depois de fazer três aulas ou mais. Isto fez com que Zoro se sentisse orgulhoso de sua dama.

— Beleza. Preste atenção! Após o cruzado, agora eu quero que tu desvies do meu Jab. Eu o lançarei em direção do teu rosto e tu desviarás assim. — Novamente o esverdeado demonstra. — Continues com as sequências e não se esqueças de desviares no final e me dares mais um direto em seguida. Ok?

— Mandas ver, paixão! — Lary dita fofa e confiante batendo 2 vezes uma luva na outra. Ela estava eufórica e amando aprender.

     Zoro sentiu o seu coração acelerar e, com isto, ficou sorrindo feito bobo. Amando a confiança da moreninha. Alguém se apaixonou com mais intensidade. Mais alguém notou?!

     Depois de mais alguns minutos treinando, eles decidem terminar a aula experimental. A menina de lindas sardas estava deitada no tatame recuperando o fôlego enquanto o seu amado estava em pé rindo fofo para o sedentarismo dela.

— Tu sempre me deixas neste estado, né paixão?! — Lary falava com uma certa malícia no timbre de voz fazendo-o entender e se gabar.

— É o que acontece quando se experimenta o melhor. Venhas! Vamos para o vestiário. Precisamos de um banho juntos! — O maior estende a mão para ela a ajudando a se levantar e irem ao vestiário unissex.

— Uia. Aqui tem vestiários unissex's. Que tudo! — A garota dissera divertida.

— Ah sim, ideia da Mestre Yamato. Venhas! Vamos entrar neste mesmo. Não quero que nenhum aluno ou funcionário te veja nua. O pessoal não-binário só irá chegar no horário noturno para treinar, o que significa também que teremos privacidade para gozarmos! — O esverdeado falara com orgulho e luxúria na voz.

— Paixão?! Não! É só um banho, aqui é um lugar público. Estás doido? — Lary questionara com timidez e rubor em suas maçãs faciais.

     Zoro a arrasta para o vestiário unissex segurando firme em sua cintura, logo a prensando contra a parede a olhando sério nos olhos e com firmeza e convicção em sua voz grossa de macho alpha dita:

— Não importa a hora ou o lugar. Tu sempre abrirás estas pernas pra mim quando eu mandar. Está claro pra ti?!

     Lary ama quando o seu homem fala assim com ela. Como quem sabe comandar um batalhão militar. Ouvi-lo com tanto autoritarismo a fez ir de base para o céu e voltar. Aquela famosa sensação no estômago de borboletas dançando e sua pele se eriçando. Sem sequer respondê-lo, a princesa pula em seu colo o beijando voluptuosamente e entendendo a resposta, Zoro ainda aos amassos caminha até os bancos do local a sentando delicadamente devido à altura dos quadris dele para o banco.

     O malvadão continuava de pé tirando a sua regata de malha mostrando seu abdômen e peitoral enquanto olhava para a princesa de forma sexy. Que visão! Se ela já estava excitada, agora então, a sua buceta gritava por atenção! Ver aquele tronco lindo, malhado, suado e ofegante de tesão a fez agir quase impaciente para tê-lo no meio de suas pernas, mas não queria ir com muita sede ao pote. Ela também queria parecer sexy para ele. Sem mais delongas, a acastanhada tira o blusão e Zoro, ativo que só ele, ajuda-a a tirar o top mostrando seus lindos seios pequenos que ele ama tanto beijar, apalpar e chupar os biquinhos rígidos. Ele ama a visão dos seios de Deusa Grega da sua amada nus e ao avançar neles a mulher é mais rápida abaixando o shorts de tecido leve junto a cueca box dele o que faz com que o seu pau relativamente grande, grosso, cheio de veias e ridicularmente duro salte batendo na cara dela que sorri maliciosa olhando para a cabeça rosada já com o pré-gozo presente. Ela o pega firme e mira para o gostosão esverdeado com luxúria. Lary dá três batidas com o pau em sua face perto de sua boca e diz:

— Ele está tão duro que não consigo decidir se o agrado na masturbação, se o chupo da base até esta cabecinha linda ou se me empino de costas e deixo-o me preencher. Ah, Zoro. O que será que ele quer que eu faça? — Lary falava manhosa e debochada, sorrindo cínica, levando Zoro a perder aos poucos a cada sugestão dada. A sua sanidade mental.

— Ah, garota! É melhor não brincares comigo assim ou sofrerás as consequências. — O malvadão ditara com os dentes semicerrados por puro tesão.

     A, até então, malvadona questiona o seu homem fazendo leves movimentos em seu pinto para cima e para baixo:

— Consequências?! Por querer agradar este caralho lindo cheio de veias pulsando em minhas mãos? — Enfim, a cínica.

     O esverdeado joga a sua cabeça para trás ansiando em agarrá-la de uma vez dando um belo trato nela, entretanto, ele decide apenas em pagar para ver até onde a sua mini querida iria. Lá no fundo estava amando toda aquela cena dela.

     Já a safada, observando aquele homem a mercê de seu toque com a cabeça para trás dando o privilégio de olhar o seu lindo pomo de Adão e seu corpo brilhando devido ao suor o deixando bem mais sexy que o normal, não resiste e começa a lambê-lo desde a base do abdômen de forma lenta até chegar com a língua em seu pescoço e chupá-lo de leve o que faz com que ele sinta uma energia fria e quente da cabeça aos pés não resistindo em beijá-la com vontade sem que ela pare os movimentos fracos de vai e vem o provocando.

     Eles param de se beijar devido a falta de ar, e ela, ainda próxima aos lábios de seu amado com ambos de olhos ainda fechados aproveitando o momento, sussurra sexy a ele enquanto faz círculos leves na cabeça de seu pau:

— Tu ainda não me contaste o que ele quer que eu faça para agradá-lo.

     Zoro geme baixinho em deleite se controlando e sorri ladino, desta vez a olhando firme nos olhos dizendo:

— Faça o que quiseres com ele e comigo. Desta vez irei permitir para recompensá-la por todas as manhãs ausentes. Me mostre do que eres capaz. Hoje sou todo seu, minha gostosa. — Zoro dita a última frase batendo e apertando forte na bunda dela que dá um breve gritinho mordendo os lábios feliz por tal consentimento.

     Ela queria fazer bem feito, já que era a primeira vez que seria a ativa da diversão. Ela sela a boca dele e continua com os selos descendo devagarinho para poder selar cada pedacinho daquele corpo gostoso até o pau maravilhoso com veias pulsantes começando a masturbá-lo de verdade com uma mão enquanto sugava com vontade o que cabia na boca e usando a outra mão para massagear as bolas.

     Zoro gemia rouco e baixinho se deixando levar pelo prazer que a sua dama estava o dando e a auxiliando com a mão em sua nuca para engoli-lo mais forte. Pouco tempo depois, por não querer chegar ao ápice tão cedo, decide pará-la, trazendo-a para cima, puxando-a firme pelos cabelos e dando-lhe um beijo quente.

     O boxeador usa a mão livre para abaixar o short de sua dama que facilmente cai no chão. Zoro reda a calcinha dela de lado e a siririca com vontade. Lary começa a gemer baixinho entre o beijo até que não aguenta mais tanto prazer subindo no colo de seu gostoso.

     O esverdeado sabia que ela não iria aguentar comandá-lo por muito tempo. A sua princesa nasceu para ser a sua passivinha e ele ama vê-la entregue, principalmente agora ao tentar ser a ativa. Zoro acaba de conhecer o seu mais novo fetiche. Sua dama dominante se deixando levar a submissa em pouco tempo.

     Ele a leva no colo até o chuveiro com um sorriso ladino entre o beijo, louco para fodê-la debaixo da água. Ligando o chuveiro deixando a água cair em ambos e a provoca descendo o beijo pelo queixo dela e dando-lhe leves chupadas no pescoço, ele massageia com a cabeça de seu pau o clitóris de sua amada.

— Z-Zoro.. hmm.. que injusto! Tu dissestes que iria m-me recom..pensar. Por que esta.. awwn.. recompensa está p-parecendo tortura-awn ? — Ela questionava ofegante o fazendo rir baixinho.

— Gosto de te ver necessitada por mim, meu bem. Mas tem razão, eu disse e vou recompensá-la. — Sem dizer mais nada ele a penetra fundo e forte, o que faz ambos gemerem alto jogando a cabeça para trás.

     O mais alto permite que ela se reacostume com o tamanho de seu pau dentro dela e quando ela sorri safada para ele. Ele já sabe que pode prosseguir com as estocadas firmes dentro dela.

     Lary ama a sensação que seu marrento a proporciona, ele a faz se sentir no paraíso. A garota pode até ser romântica, no entanto, em quatro paredes ela libera a mulher safada que habita dentro de si. Sentir seu macho a penetrando sem piedade a deixa louca a ponto de fechar os olhos para sentir melhor, mas Zoro não permite e dita autoritário a ela:

— Quem te deste autorização para que fechaste os olhos?! Cretina safada! Abra-os. Abra-os agora! Quero que olhes para o único homem que foi capaz de fazer entenderes e sentires o verdadeiro significado de orgasmo!

     A menor sorrindo cafajeste abre os olhos, igual a uma felina pronta para atacar a sua presa. E, ah! Como o maior amava este olhar confiante e sedutor. Eles sorriam cúmplices um para o outro sem parar com a diversão entre as pernas. Ela querendo seduzi-lo durante o sexo passa a apalpar seus pequenos seios chamando a atenção do homem que não perde tempo em abocanhar o seio esquerdo. Lary agarra a nuca dele a forçando para si enquanto a outra ela passa as unhas levemente sob o peitoral e abdômen de Zoro, ocasionando-lhe uma sensação deliciosa.

— Ah.. Zoro.. Que delícia de rola! Ah.. Eu amo sentir ele dentro de mim assim tão bruto, tão quente, tão... Aaah...

— O que foi?! Tá tão gostoso que não consegues mais falar?! — Zoro perguntara debochado a vendo gemer sem controle. — Eu amo sentir a sua bucetinha me apertando a cada estocada. Esta buceta gulosa do caralho. Tu estas tão encharcada, porra! Como pode ser tão deliciosa desse jeito, ahn?!... Aahh... Se toque! Eu quero vê-la se masturbando enquanto eu te solo, sua capeta!

     De forma obediente ela o faz, deixando-o em estado de euforia. Eles não queriam saber se as pessoas seriam ou não capazes de ouvir a foda deles. Quem sabe o barulho do chuveiro ligado abafasse os gemidos manhosos dela. Pouco provável, mas eles queriam se deixar levar.  A saudade um do outro era maior que qualquer despudor, se tivesse gente ouvindo eles matando a saudade, foda-se! Isto era o menor dos problemas deles.

     Por certo, eles não se contentam em estar somente em uma posição. O gostosão esverdeado tira-a de seu colo ouvindo um muxoxo baixo de descontentamento da parceira que logo volta a gemer quando ele a vira de costas a si dando-lhe um bom tapa.

— Empina bem este rabo perfeito pro teu macho! — Zoro mandava com voz grossa no pé do ouvido da menor.

— Com todo o prazer, paixão. Mete este pau na minha bucetinha. — Ela ditara com voz sexy se empinando para ele e abrindo-se com as duas mãos.

     Esta visão dela abrindo as bandas de sua bunda para ajudá-lo a meter mais fundo o deixou extasiado, mas sem perder a compostura rosna em pergunta:

— "Minha bucetinha", Lary?! — Ele bate no clitóris dela três vezes a vendo tremer e gemer manhosa.

— Aah.. Nã-ão, paixão... E-Eu quis dizer SUA... Sua bucetinha. Ela é toda sua! — Ofegante ela se corrige mordendo os lábios amando a superioridade imposta para ela.

     Vendo o efeito que causa nela, ele decide cumprir com a sua palavra de recompensá-la. O mais velho se ajoelha e começa a chupá-la com ela ainda de costas enquanto masturba o seu próprio falo com uma mão e a outra usa para dedilhar a entrada dela. A gostosa agradece mentalmente por isto. O oral que o seu namorado a proporciona nunca decepciona, se a perguntassem qual é a coisa que ela mais ama no sexo, ela prontamente diria um bom oral e Zoro sabia perfeitamente disso não medindo esforços para se lambuzar do chá que a sua amada o dava. Depois de fazê-la gozar em sua boca duas vezes. O boxeador se senta e a chama:

— Vem! Vem que seu homem está louco para sentir a sua sentada. Vejas! Ele ainda está armado te chamando. — Ele falava se tocando na frente dela esperando ela subir em seu colo.

     A futura escritora vendo aquela piroca ereta em sua frente não resiste em sorrir e provocar ainda em pé agora de frente para ele.

— Ele tá me querendo, paixão?! Ele quer que eu sente e rebole gostosinho em cima dele?! Ele está a querendo?! — Lary leva uma de suas mãos até seu seio e a outra começa a se tocar próxima dos olhos de Zoro.

— Não me tentes Dona Lary! Ou não aguentarás as consequências de mexeres com o próprio demônio. — Ele estava amando ser provocado, só não admitiria.

     Vendo a pepeka lambuzada de mel em sua frente ele sorri cafajeste e não se aguentando com a visão privilegiada se inclina até ela dando-a uma boa sugada e diz falsamente paciente lambendo os beiços:

— Eu não vou falar uma terceira vez. SENTA!

     A menor ainda se tremendo com a sensação e com esta voz de comando que a arrepia deixando fraca sorri provocativa gemendo o nome dele.

"Ro-ronoa Z-zoro".

     Ela morde os lábios o olhando sedenta deixando-o quente. Ele pensou em ser novamente autoritário, mas decidiu jogar o jogo de sua gatinha serelepe.

     Ele afasta o tronco levemente para trás a fim de mostrar seu corpo em um ângulo favorável e atraente. Ele sabia que seu corpo forte, musculoso, grande e robusto todo molhado daria um certo brilho corporal natural dando a ela mais tesão por ele que sorri provocadoramente convencido. Ele abre pouco as pernas de forma convidativa e começa a se masturbar forte enquanto usa a outra mão livre para alisar seu tronco malhado. Se é provocação que ela quer, ele estava pagando para ver quem seria o primeiro a resistir.

— Golpe baixo, malandrinho!

— Do que estás falando?! Não disse nada. — Cínico.

     Ela sorri divertida com o atrevimento do musgo, se aproxima e fica de joelhos, mas sem se encaixar. Ambos se masturbavam a fim de se provocarem. Zoro achava que ela não aguentaria mais uma vez, mas estava enganado! Lary estava decidida a mudar isto, queria fazê-lo implorar por ela como castigo pelas manhãs vazias. Ela sabe sobre seus pequenos seios serem o ponto fraco dele e com certeza, usá-los-ia a seu favor no qual os tocando com a mão livre começa a dizer rouca e sexy:

— Aah, Zoro... Se soubesses o quanto eles sentem a sua falta pela manhã. O quanto sentem falta de ter o seu caralho se roçando entre eles enquanto eu chupo a cabecinha. Ah! Eles sentem tanta saudades de suas mãos grandes os apertando com força e de sua língua os agraceando. Não sentes falta deles pelas manhãs, Zoro?! — A safada sussurrou ofegante o nome dele jogando a cabeça para trás a fim de instigá-lo com a visão chamativa dela tocando os próprios seios diante de seu olho.

     O boxeador entendeu que estava sendo punido por deixá-la sozinha pelas manhãs. Só não esperava que ela fosse tão boa quanto ele em punir de forma prazerosa. Quando ele tentou se aproximar dos seios de sua dama, ela sorriu convencida e se inclinou para trás o impedindo o que o fez sorrir desacreditado. Ele sabia o que ela queria e amou vê-la sendo audaciosa com isto.

— Se eles sentem tanto a minha falta. Por que estas os afastamento de mim?

     Lary volta a ficar ereta e para de se masturbar. Ela agora envolve os seios com ambas as mãos os apertando enquanto o olha sexy.

— Tu os queres? Queres os tocar? — Ela os aperta firmes, solta e usa dois dedos para massagear os biquinhos. — Queres eles em sua boca? Queres senti-los?

     Zoro estava com mais tesão os apreciando feito bobo, o corpo dele se arrepiava. Sentia-se enfeitiçado pelos seios piticos da sua amada e lambendo os lábios responde.

— Quero!

     Ele se aproxima e ela novamente se afasta e diz em um sussurro sedutor:

Peças!

     Zoro mordeu os lábios impaciente e incrédulo. Nenhuma mulher o desafiara a implorar por ela antes.

"Então é assim que elas se sentem?!".

     Ele se questionou mentalmente, era uma sensação nova para ele. Sensação que somente ele causava nas mulheres, e agora sendo ele a sentir. Não sabia se se deixava levar trocando os papéis em que ele fica submisso ou se volta a si e a agarra com brutalidade mostrando quem é que mandava ali. Ele só sabia de uma coisa: Ele estava amando ver a versão dominitrix de sua garota e por lembrar que deixaria ela fazer o que quisesse com ele no início de tudo. Decide então, se deixar levar oferecendo o que ela queria.

— Meu bem. Deixas? Deixas eu me deliciar nos meus peitinhos? Deixas eu matar a saudade que eu também sinto deles?

     A malvadona sorriu vitoriosa, puxando-o para os seios dela e gemendo ao sentir ele atacando-os com voracidade como um predador faminto.

     À medida que ele os chupava, ela ia ficando mais molhada e desejosa, precisava senti-lo mais perto e não resistindo mais se encaixa no colo dele começando a rebolar lentamente. Ela ama a química que os dois têm.

     Zoro queria mais e para isto ele deixou de apalpar um dos seios indo em direção ao grelo dela para instigá-la a rebolar mais rápido sendo realizado com sucesso. Lary praticamente dançava no pau dele os levando a loucura.

     A química e a sensação gostosa que eles se davam estava alta, no qual, ambos gemiam juntos com as testas encostadas uma na outra enquanto estavam abraçados apenas se deixando a mercê da euforia do prazer até chegarem juntos ao ápice gozando, sorrindo satisfeitos e ofegantes. Com a respiração sendo regularizada, eles se beijam apaixonados sorrindo no final dele. Ela se levanta primeiro com a ajuda dele e se dá conta assustada.

— Paixão!!! Esquecemos a camisinha.

— Papai ama, papai cuida! — Ele sorri brincalhão e logo gargalha quando sente um leve tapa dela em seu ombro. — Meu bem, ficas calma hmm. Nos esquecemos da camisinha, se quiseres pode tomar o remédio ou podes engravidar. Eu estarei aqui com vocês dois. Confias em mim! Cuidarei do nosso amor enquanto tu estudas.

     Lary se emociona com a declaração de seu namorado, se sentia sortuda por ter um homem de verdade ao seu lado. Saber que o valentão estava a cada dia se tornando um ser mais responsável e sensato a enchia de orgulho.

— Eu quero que sejas o pai dos meus filhos! Mas não agora. Irei tomar o remédio e em casa conversamos melhor sobre, sim?!

— O que desejares meu bem. Estou contigo!

     Ele a leva para debaixo do chuveiro a lavando com o sabonete, ele amava mimá-la até no banho. A doçura dela o deixou menos bruto e sério. Porém, isto era apenas com ela, com demais pessoas ele continuava sendo o Zoro casca grossa de sempre.

     Ao terminarem de se arrumarem para irem embora saindo do banheiro de mãos dadas. Perceberam que todos obtinham na cara a expressão "tô invisível, tô invisível", exceto de um certo ruivo cuja expressão era de quem havia comido e não gostado.

     Lary fingiu demência embora tenha ficado levemente tímida com a situação enquanto Zoro estava amando o fato daquele ruivo saber quem é o namorado desta linda princesa e que ele era o único capaz de tocá-la e por conta disto não escondeu a sua expressão de orgulhoso trazendo a sua dama para mais perto de si a segurando pela cintura e beijando a testa dela.

— Vamos meu bem, hoje vou te levar para a faculdade. Só vamos buscar as suas coisas.

— E o seu trabalho?

— Não se preocupe, não vão me demitir por chegar uma única vez atrasado. Hoje só quero ficar mais tempo contigo. O que queres comer hoje no jantar?

— Tu irás cozinhar? Que milagre é este? — Lary questiona surpresa.

— Engraçadinha. Quero te levar para um encontro hoje!

— Encontro? Mas já somos namorados.

— Sim, nos somos NAMORADOS! — Zoro dita mais alto para todos, especialmente um certo ruivo ouvir. — E mesmo já sendo namorados quero continuar te conquistando todo dia. Não sou otário de deixá-la partir. Meu coração de campeão não aguentaria tal derrota!

     Todos que estavam por perto aplaudiram ao ouvir o esverdeado o que fez Lary ficar sem jeito o abraçando para esconder o rosto no pescoço dele.

Killer estava orgulhoso de seu amigo e não aguentou:

— Este é o meu garoto! Atacante! Orgulho do papai!

     Todos riram junto ao Killer e Luffy aproveitando a deixa diz:

— Já quero ser padrinho dos filhos que vocês fizeram a pouco shishishishi.

     Todos tentaram impedi-lo de falar, mas obviamente não conseguiram batendo nele que só sabia rir escandaloso sem se importar com os socos.

     A universitária agarra na mão de seu namorado e sai correndo tímida. Já fora da academia o boxeador a abraça rindo.

— Meu bem, não precisas ficar tímida.

     O mais alto se surpreende quando a escuta começar a rir e ri junto.

— Paixão! — A menor o bate no peitoral 3 vezes. — Tu me pagas. Eles ouviram tudo. — Ela diz divertida rindo tranquilizando-o.

— E daí?! É isto que um casal faz. Amor! Nada novo sob o sol.

— É! Mas ninguém precisa ouvir nada. Nunca mais eu venho!

— E as aulas?

— Tu me ensinas em casa. — Ela respondeu com uma certa malícia na cara arrancando um sorriso malicioso dele.

— Aí eu vi vantagem, hein. Vamos pra casa. — Ele diz colocando o capacete nela. Zoro amava andar de moto por achar mais prático.

     Os pombinhos apaixonados seguiram suas vidas sentindo a brisa do vento em suas peles naquela máquina estilosa a fim de realizarem os seus sonhos juntos.

Sonhos estes que serão deixados para serem contados em um próximo capítulo.



                                                                                                                                                                             Tchaau!

🎉 Você terminou a leitura de Sonhos, Paixões e... Uma Pitada de Audácia. 🎉
Sonhos, Paixões e... Uma Pitada de Audácia.Onde histórias criam vida. Descubra agora